As notícias da morte de Bin Laden reavivaram as cenas de terrorismo ocorridas na última década. É fato que o desejo de vingança nestes a
nos, nunca as esqueceram, uma questão de tempo para se “fazer justiça”. Mas com quem está a razão? Ou o direito de em nome da fé ou honra, se trucidem dezenas de milhares de pessoas, como tem sido? Quem são os verdadeiros mártires? O fanatismo em nome da fé, seja num Deus, propósito, ou ideologia, tem em todos os tempos passado por cima do que é o bem mais sagrado em qualquer tipo de crença: a vida. A história revela tantas atrocidades em nome de uma pseudorreligião, carregada de ideologias e interesses humanos. Começou no Éden e tem colocado todos em risco. Loucos por guerra santa distorcem valores, manipulam pessoas como fantoches para atrair a honra para si a qualquer custo, privando elas da vida plena. Ignorância e distorção da verdade motivaram as Cruzadas, a Guerra dos camponeses, a perseguição de Hitler – que tentou reescrever a Bíblia com o intuito de eliminar as citações à cultura judaica. Ou do próprio Bin Laden que usou o alcorão para incitar ao terrorismo. Uma regra simples, mas contraditória: tentar pela violência e força da lei promover a paz. Um exemplo de intolerância que nos cerca todos os tempos. Nestes tempos que vão e que vem de guerra e aparente paz, onde todos são injustos e injustiçados e o desejo de vingança está à flor da pele, todos precisam de um “Salvador da Pátria”. Enquanto as armas e interesses forem deste mundo, formando todo tipo de mártir, continuaremos neste caos. O desejo de justiça e a busca pela paz serão mais um capítulo sangrento. A morte de Bin Laden foi mais uma batalha. Ignoro este tipo de mártir, vivo noutra certeza entre vida e morte: Cristo Jesus, nosso Senhor. Nele estou e vivo em paz!
nos, nunca as esqueceram, uma questão de tempo para se “fazer justiça”. Mas com quem está a razão? Ou o direito de em nome da fé ou honra, se trucidem dezenas de milhares de pessoas, como tem sido? Quem são os verdadeiros mártires? O fanatismo em nome da fé, seja num Deus, propósito, ou ideologia, tem em todos os tempos passado por cima do que é o bem mais sagrado em qualquer tipo de crença: a vida. A história revela tantas atrocidades em nome de uma pseudorreligião, carregada de ideologias e interesses humanos. Começou no Éden e tem colocado todos em risco. Loucos por guerra santa distorcem valores, manipulam pessoas como fantoches para atrair a honra para si a qualquer custo, privando elas da vida plena. Ignorância e distorção da verdade motivaram as Cruzadas, a Guerra dos camponeses, a perseguição de Hitler – que tentou reescrever a Bíblia com o intuito de eliminar as citações à cultura judaica. Ou do próprio Bin Laden que usou o alcorão para incitar ao terrorismo. Uma regra simples, mas contraditória: tentar pela violência e força da lei promover a paz. Um exemplo de intolerância que nos cerca todos os tempos. Nestes tempos que vão e que vem de guerra e aparente paz, onde todos são injustos e injustiçados e o desejo de vingança está à flor da pele, todos precisam de um “Salvador da Pátria”. Enquanto as armas e interesses forem deste mundo, formando todo tipo de mártir, continuaremos neste caos. O desejo de justiça e a busca pela paz serão mais um capítulo sangrento. A morte de Bin Laden foi mais uma batalha. Ignoro este tipo de mártir, vivo noutra certeza entre vida e morte: Cristo Jesus, nosso Senhor. Nele estou e vivo em paz!
Olá Val Cabral!Espero que estejas muitíssimo bem.Venho através deste lhe parabenizar pelas reflexões de cunho filosófico e sociológico.Só queria falar que no meu ponto de vista,talvez sem as cruzadas que foram expedições militares convocadas pela igreja,o cristianismo estaria ameaçado em termos de existencia e permanencia na sua difusão,já que foi a tentativa de resgatar o sepulcro de Cristo(santo sudário) da mão dos barbaros.Deus o abençoe e continue te guardando,e impulsionando em sua caminhada vitoriosa.
ResponderExcluirA resposta não é simples, porque todas as opiniões sobre ele tendem a ser polarizadas, principalmente pelo lado negativo.
ResponderExcluirDe um lado não há dúvida de que ele foi responsável por alguns dos episódios mais desumanos, cruéis e bestiais da história. Mas se pensarmos bem ele está em boa companhia. Júlio César, Stálin, e tanto outros foram no mínimo iguais a ele, senão piores.
Por um lado não existe nenhuma dúvida de que ele foi um dos
maiores gênios políticos do século XX e quiçá da história. Ele tinha uma rara noção de como funciona a psiquê do homem, seus anseios, desejos e vontades e se valendo disso soube reconstruir e resgatar o orgulho da Alemanha.
Sempre vi Hitler como uma das melhores encarnações do que há de melhor e de pior na humanidade.
Hitler não foi o pior habitante do planeta deve estar entro os 5 piores,
ResponderExcluirele mesmo sendo Austríaco, foi pra Alemanha, pegou as dores do alemães e lutou contra os judeus e depois quis dominar o mundo, matando e destruindo tudo oque aparecia na frente dele.
Gênio? não não, oportunista, soberbo e megalomaníaco, se o povo alemão poderia parar ele, mas eram fracos, e muito seguiam ele apenas por ele ter coragem de lutar contra os judeus, intrometido sim, gênio não.
Kadafi é um ditador como muitos outros.
ResponderExcluirOpressão sempre existiu na maior parte da história do mundo.
Kadafi deveria cair, mas sou contra uma intervenção.
Existem outros povos muito mais oprimidos, como os cubanos.
Por que o sofrimento e opressão de uns são valorizadas sobre a opressão e sofrimento de outros?
Com tanta guerra civil no Brasil pq prestar atenção em uma que esta acontecendo tão longe?
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