O ministro da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, explicou, nesta quarta-feira (4), que as áreas da Saúde e Educação são as que mais registram irregularidades por receberem maior volume de recursos do governo. Segundo o titular da CGU, as duas áreas representaram, em 2010, 30% dos recursos federais transferidos para estados e municípios. O dinheiro é repassado por transferência obrigatória nos casos da merenda escolar e dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). “Somente aí está uma razão para que se tenha maior possibilidade de irregularidade”, disse. O ministro participa na manhã desta quarta-feira de audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados para esclarecer denúncias de irregularidades divulgadas na imprensa.
Como em todo o lugar do Brasil, a saúde vai mal, muito mal. O Governo Federal,
ResponderExcluirbate recordes de arrecadação, trimestre após trimestre, mas não investe na saúde
e na educação, que são obrigações constitucionais. Mas neste Pais, que não é
sério, os recursos são direcionados para as verbas publicitárias, para a mantença
de privilégios, para o pagamento de indenizações e pensões a criminosos, assal
tantes de bancos, terroristas, sindicalistas que não trabalham.... até quando ?
Pessoalmente acredito que se houvesse mais políticas públicas voltadas para melhorar e facilitar a educação(incluindo nivel superior), não haveria tanto índice de analfabetismo,evasão escolar (origem de marginalidade e consequentemente insegurança) ou tão poucos PHDs no Brasil(motivo pelo qual temos que importar vacinas e outras descobertas na medicina),pois ao contrário dos grandes, vejo qualquer investimento nessa área como um capital que pode trazer benefícios para o desenvolvimento.
ResponderExcluirSe a educação melhorasse,a segurança e a saúde consequentemente teriam menos problemas.
Uma educação de qualidade com certeza ajudaria muito a melhorar a situação do país a longo prazo e, a melhoria na educação também deveria ser estendida aos cursos de formação de professor que estão deixando muito a desejar. Não adianta fazer investimentos na estrutura física das escolas se não há professores capacitados para atuarem nelas.
ResponderExcluirNão adianta o governo bancar o assistencialismo das bolsas isso bolsa aquilo se também não proporcionar a essas famílias meios para sobrevirem sem essas bolsas. Os pais recebem para manterem seus filhos nas escolas, então eles também deveriam ter acesso a cursos profissionalizantes e também a educação para adultos, assim eles poderiam conseguir um emprego e melhorar a condição de vida, conseqüentemente, haveria uma diminuição nos índices de criminalidade pois, muitos cometem crimes para poder pôr comida no prato dos filhos, não estou justificando os crimes cometidos mas, muitos seriam evitados se não faltasse comida e remédios para milhares de famílias.
O maior problema para os governantes investirem na educação de qualidade não é a falta de dinheiro pra investir nessa área, mas sim a falta que o dinheiro lhes fará quando o povo tiver tomado consciência da roubalheira vigente no país. O conhecimento e a criticidade é uma forma de acabar com a corrupção e isso não é interessante para nossos políticos.
Não dá pra engessar uma resposta. Porém da pra fazer uma analise do geral.
ResponderExcluirEu pelo menos penso da seguinte forma: todas essas áreas, educação, saúde, segurança, dentre outras, exigem um mínimo de nível de qualidade.
Não da para afirmar de forma categórica que a educação e somente ela seria a salvação do Brasil, porque ninguém vai a escola se estiver doente. Da mesma forma não é somente a saúde pública que resolveria o problema.
Concordo que se a educação melhorasse também seria melhor a saúde e a segurança,e mas não porque a educação melhor implica em saúde e segurança melhor, mas sim porque as condições para que se tenha uma melhor educação passam por uma saúde pública melhor e segurança publica mais eficiente.
Estamos num ponto em que, se a criminalidade diminuir, haverá desemprego no chamado setor de segurança. Cada jovem que abandona a escola e entra no crime, nas drogas, é um ponto que o setor de segurança ganha e mais um motivo para comprar mais armas, mais helicópteros, enfim, gastar num setor que dá poder político sobre a sociedade, com a desculpa de que combate o crime.
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