Manobra do Congresso Nacional que, em janeiro, elevou em R$ 100 milhões os repasses da União para o Fundo Partidário será responsável pela cobertura, com recursos públicos, dos rombos que o ano eleitoral de 2010 deixou nas contas do PT e do PSDB. O Partido dos Trabalhadores chegou ao fim de 2010 com um déficit de quase R$ 16 milhões - número divulgado na última semana pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) -, mas receberá cerca de R$ 16,8 milhões este ano graças ao incremento do Fundo Partidário; aprovado por unanimidade pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso, sem debate em plenário. A receita extra para os tucanos será exatamente igual ao déficit nas contas de 2010: R$ 11,4 milhões. No total, o Orçamento da União destinará este ano R$ 265 milhões para o Fundo, em vez dos R$ 165 milhões previstos. Na articulação cuja paternidade nunca foi reivindicada, os parlamentares turbinaram em 56% o Fundo Partidário, o maior aumento anual desde 1995, quando foi fixado em R$ 0,35 por eleitor. Informações do Estadão.
Crise no Ministério da Cultura não passa de briga entre esquerdistas para ver quem fica com a grana
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Algumas coisinhas sobre a ministra da Cultura, Ana de Hollanda.
A primeira é esta: “Devolve a diária, Ana!”
A segunda:
À diferença do que disse a ministra, a “imprensa”, tadinha, não tem nada a ver com os seus problemas. Não tivesse ela recebido diárias por dias não-trabalhados, não haveria como inventar um problema que não existiu. Ou melhor: até haveria, mas jornalismo sério não faz isso, e o troço não teria prosperado. Quem asseverou que a coisa não andava direito foi a própria Controladoria Geral da União.
A terceira:
É mais complexa. Existe um movimento para derrubar a ministra, que estaria sendo vítima de uma campanha insidiosa, briga de esquerdistas para controlar o butim da cultura, entenderam? Os “reacionários de direita” como eles chamam não têm nada com isso, não. Ana se desentendeu com a turma de Juca Ferreira, seu antecessor, por conta do debate sobre “direitos autorais”.
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Mais dois ministros terão de devolver diárias
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De acordo com o Portal da Transparência, Paulo Bernardo recebeu R$ 1.381,18 por diárias em Curitiba, entre os dias 30 de abril (sábado) e 2 de maio (segunda). O ministro tem casa na capital paranaense e, naqueles dias, não teve compromisso oficial na cidade, segundo sua agenda. O ministério informou que o suposto erro não foi detectado, provavelmente, porque o depósito da quantia leva tempo para ser processado. Sustentou que a devolução será feita após o retorno de Paulo Bernardo, que está na Coreia.
O baiano Afonso Florence viajou várias vezes para Salvador este ano, recebendo R$ 5.932,90 em diárias. Desse total, R$ 1.365,96 foram pagos por dias em que ele não trabalhava na capital da Bahia. Numa dessas viagens, entre 12 e 17 de janeiro, o ministro teve compromissos oficiais em dois dias, mas foi pago por quatro, segundo admitiu ontem sua assessoria.
"HAJA TINTA E CARA PARA SEREM PINTADAS NOS GOVERNOS DO PT"
Pura pilantragem.
ResponderExcluirRildo
ISSO É UMA PUTA DE UMA SACAAGEM!
ResponderExcluirNUNES
Val Cabral
ResponderExcluirSó lamento que esses caras nunca pagam por seus erros... acaba tudo em pizza!!! Reinaldo Fontes