O Congresso Nacional terá de analisar o possível desmembramento da Bahia, com a criação do Estado do São Francisco, região com 173 mil
quilômetros quadrados, PIB de R$ 10 bilhões e composto inicialmente de 31 municípios. “Somos 1,2 milhão de habitantes, mais que o Uruguai, estamos a uma distância média de mil quilômetros da capital e enfrentamos sérios problemas de infraestrutura”, destaca o deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA), autor do projeto de decreto legislativo para criação do novo Estado mediante plebiscito; na esteira da recente aprovação, pela Câmara, de iniciativa que poderá resultar no desmembramento do Pará nos estados Carajás e Tapajós. Na Bahia, os municípios que formariam o Estado do São Francisco fazem parte do Território de Identidade do Oeste, na chamada nova fronteira agrícola baiana: produzem e exportam soja e algodão, têm polos de fruticultura e crescem em agroindústria. Mesmo antes de Oliveira dar entrada na proposta, já há opiniões contrárias na bancada baiana, a exemplo dos deputados federais Geraldo Simões (PT), Félix Júnior (PDT) e Sérgio Brito (PSC). Oziel Oliveira defende sua proposta argumentando que o desenvolvimento a ser proporcionado vai compensar o custo administrativo. O projeto, que será apresentado no Congresso, já tramita na Assembleia Legislativa da Bahia. Informações do A Tarde.
quilômetros quadrados, PIB de R$ 10 bilhões e composto inicialmente de 31 municípios. “Somos 1,2 milhão de habitantes, mais que o Uruguai, estamos a uma distância média de mil quilômetros da capital e enfrentamos sérios problemas de infraestrutura”, destaca o deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA), autor do projeto de decreto legislativo para criação do novo Estado mediante plebiscito; na esteira da recente aprovação, pela Câmara, de iniciativa que poderá resultar no desmembramento do Pará nos estados Carajás e Tapajós. Na Bahia, os municípios que formariam o Estado do São Francisco fazem parte do Território de Identidade do Oeste, na chamada nova fronteira agrícola baiana: produzem e exportam soja e algodão, têm polos de fruticultura e crescem em agroindústria. Mesmo antes de Oliveira dar entrada na proposta, já há opiniões contrárias na bancada baiana, a exemplo dos deputados federais Geraldo Simões (PT), Félix Júnior (PDT) e Sérgio Brito (PSC). Oziel Oliveira defende sua proposta argumentando que o desenvolvimento a ser proporcionado vai compensar o custo administrativo. O projeto, que será apresentado no Congresso, já tramita na Assembleia Legislativa da Bahia. Informações do A Tarde.
JÁ ERA TEMPO DE VOLTAR A DISCUTIR ESSA QUESTÃO. CONTANTO QUE A REGIÃO DE ITABUNA VENHA A PERTENCER AO NOVO ESTADO, SEJA LÁ QUE NOME FOR DADO. SE ESTADO DO SÃO FRANCISCO, ESTADO DE SANTA CRUZ OU QUALQUER OUTRO. ESSES (DAPUTADAS) QUE SÃO CONTRA ESSA DIVISÃO, SÃO APENAS AQUELES DE SEMPRE. VISAM APENAS INTERESSES PARTICULARES E ESTÃO SEMPRE MAMANDO NAS TETAS DA PUTA QUE OS PARIU
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