Uma itabunense, cansada de ser abusada por som alto, decidiu lançar uma campanha em favor do silêncio. O movimento "Silêncio, paz e vida" foi ide
alizado por Mariana Passos de Souza, que já criou uma série de atividades a ser realizadas nas ruas e escolas. O trabalho terá início a partir do dia 31, com a entrega de um abaixo assinado às autoridades locais. O documento tem cerca de 30 mil assinaturas. Também haverá uma grande passeata pelas ruas centrais de Itabuna. A coordenadora já vem mobilizando empresários, diretores de escolas, professores, pais, alunos e artistas locais para participar do ato. Mariana diz que pretende incentivar professores e alunos a elaborar e executar ações de reeducação para o silêncio. O programa inclui ainda um ciclo de palestras-show, que vai mostrar os efeitos do barulho no cérebro e no comportamento, a ser realizado nas escolas e empresas. A campanha não tem prazo para terminar. "Só quando atingir o objetivo," diz Mariana. Ou seja, quando a comunidade se conscientizar dos prejuízos que o barulho indiscriminado provoca na vida de uma pessoa. Mariana reconhece que não será uma tarefa fácil. "Mas, para grandes mudanças são necessários grandes movimentos, por isso cada parceiro será um importante aliado nessa luta". A coordenadora disse a idéia da campanha surgiu depois de três anos de estudos sobre os efeitos do barulho no cérebro e no comportamento. A partir daí, ela colocou seus conhecimentos em prática e sua empresa à serviço da comunidade. (A Região).
alizado por Mariana Passos de Souza, que já criou uma série de atividades a ser realizadas nas ruas e escolas. O trabalho terá início a partir do dia 31, com a entrega de um abaixo assinado às autoridades locais. O documento tem cerca de 30 mil assinaturas. Também haverá uma grande passeata pelas ruas centrais de Itabuna. A coordenadora já vem mobilizando empresários, diretores de escolas, professores, pais, alunos e artistas locais para participar do ato. Mariana diz que pretende incentivar professores e alunos a elaborar e executar ações de reeducação para o silêncio. O programa inclui ainda um ciclo de palestras-show, que vai mostrar os efeitos do barulho no cérebro e no comportamento, a ser realizado nas escolas e empresas. A campanha não tem prazo para terminar. "Só quando atingir o objetivo," diz Mariana. Ou seja, quando a comunidade se conscientizar dos prejuízos que o barulho indiscriminado provoca na vida de uma pessoa. Mariana reconhece que não será uma tarefa fácil. "Mas, para grandes mudanças são necessários grandes movimentos, por isso cada parceiro será um importante aliado nessa luta". A coordenadora disse a idéia da campanha surgiu depois de três anos de estudos sobre os efeitos do barulho no cérebro e no comportamento. A partir daí, ela colocou seus conhecimentos em prática e sua empresa à serviço da comunidade. (A Região).
Sugestão para os incomodados: contra um MP4 ou um tampão para os ouvidos!!!!
ResponderExcluirRogério B. de Almeida
Acho melhor pegar uma metralhadora e atirar nesses caras que não respeitam o sono dos outros, ou então mandar fazer um quarto a prova de som.
ResponderExcluirEsse desrespeito deve merecer uma atitude mais severa, pois está parecendo que Itabuna é uma cidade sem lei e sem polícia. Marcela Mendes
ResponderExcluirAmigo Val Cabral, nem a estátua do Cristo que vc colocou na praça do Pontalzinho tem acalmado as pessoas. Os bagunceiros estão dando a mínima para o importante significado daquela imagem na ponta da praça... infelizmente. Mas talvez sem ela a violência, o vandalismo, a bagunça... fossem mais graves.
ResponderExcluirOtávio Lopes