Há quem defenda a tese de que a Santa Ceia, ancestralmente comemorada no dia anterior à Paixão de Cristo, teria acontecido numa quarta
-feira e não na quinta-feira. Por enquanto a tese não parece afetar o entendimento dos cristãos, mas reforça a vitalidade dos temas bíblicos e a inquietude permanente dos analistas. Diz quem é cético que o uso de calendários distintos pelos evangelistas causou essa pretendida distorção. Essa gente afirma que Mateus, Marcos e Lucas, em seus escritos fizeram uso de um calendário mais antigo que o usado por João, daí terem surgido “discrepâncias sobre a data da refeição”. Segundo esta situação, “Enquanto Mateus, Marcos e Lucas afirmam que a Última Ceia coincidiu com o início da Páscoa Judaica, João escreveu que ela ocorreu antes desta data. Isto tem confundido estudiosos da Bíblia por séculos. Na verdade, alguém disse que este era o assunto mais espinhoso no Novo Testamento. Ao tentarem provar que a Santa Ceia teria ocorrido em 1º de abril de 33, tem a ousada pretensão de redefinirem o milenar calendário cristão, trazendo a páscoa cristã para o primeiro domingo de abril. Muita ousadia. Mas, preconceitos à parte, o indiscutível conhecimento do (herético?) analista reforça a contemporaneidade dos estudos e pesquisas sobre os escritos sagrados para as cristandade. Fé e ciência não se misturam, sendo a crença genuína superior a dados estatísticos e comparações entre distintos parâmetros, variáveis, como os sistemas de registros de datas ao longo dos séculos. Para quem crê, a última ceia é, invariavelmente, um marco de fé digno de ser celebrado pelos cristãos. Hoje ou ontem.
-feira e não na quinta-feira. Por enquanto a tese não parece afetar o entendimento dos cristãos, mas reforça a vitalidade dos temas bíblicos e a inquietude permanente dos analistas. Diz quem é cético que o uso de calendários distintos pelos evangelistas causou essa pretendida distorção. Essa gente afirma que Mateus, Marcos e Lucas, em seus escritos fizeram uso de um calendário mais antigo que o usado por João, daí terem surgido “discrepâncias sobre a data da refeição”. Segundo esta situação, “Enquanto Mateus, Marcos e Lucas afirmam que a Última Ceia coincidiu com o início da Páscoa Judaica, João escreveu que ela ocorreu antes desta data. Isto tem confundido estudiosos da Bíblia por séculos. Na verdade, alguém disse que este era o assunto mais espinhoso no Novo Testamento. Ao tentarem provar que a Santa Ceia teria ocorrido em 1º de abril de 33, tem a ousada pretensão de redefinirem o milenar calendário cristão, trazendo a páscoa cristã para o primeiro domingo de abril. Muita ousadia. Mas, preconceitos à parte, o indiscutível conhecimento do (herético?) analista reforça a contemporaneidade dos estudos e pesquisas sobre os escritos sagrados para as cristandade. Fé e ciência não se misturam, sendo a crença genuína superior a dados estatísticos e comparações entre distintos parâmetros, variáveis, como os sistemas de registros de datas ao longo dos séculos. Para quem crê, a última ceia é, invariavelmente, um marco de fé digno de ser celebrado pelos cristãos. Hoje ou ontem. 
Val Cabral embora eu não discorde do contexto deste artigo, quero registrar o fato de que a Biblia assegura que a mulher sentiria a dor do parto e que a ciência acabou com isso e hoje só sente dor de parto, quem não recorre as diversas alternativas de curúrgias idolores existentes!!!!
ResponderExcluirDESEJO QUE TODOS TENHAM MESA FARTA E EXCESSO DE ALEGRIAS EM FAMÍLIA NESTE DIA E NESTA SEMANA, QUE REQUER DE TODOS NÓS, UMA REFLEXÃO PROFUNDA SOBRE NOSSOS PROPÓSITOS E RESPONSABILIDADES NESTE PLANETA.
ResponderExcluirRoberto Sales
O egoismo, egolatria, egocentrismo do ser humano é algo impressionante. Pensa que o Mundo existe, apenas, para servi-lo. Como se os outros não existissem. É isso que os faz pensar em mal ou bem, mau ou bom. Em função de si mesmos. José Carlos de Freitas Jr.
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