Caso as obras da construção da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) sejam suspensas, como pretende o Ministério Público Federal com a Ação Civil Pública (ACP)que impetrou, quem perde é a Bahia, especialmente a comunidade da região Sul. A avaliação é do deputado estadual Augusto Castro (PSDB), que defende a necessidade de os representantes do MPF terem uma visão ampla sobre o projeto. Em sua opinião, a Bahia não pode adiar por mais tempo um empreendimento como o Complexo Intermodal e parar as obras da ferrovia neste momento também implicará em desperdício de recursos públicos: “a empresa já está com os canteiros de obras instalados e mão de obra contratada”. Augusto Castro está requerendo que a Comissão Especial do Porto Sul da Assembleia Legislativa, criada por sua iniciativa, convide os procuradores da República de Ilhéus, responsáveis pela ACP, para esclarecer sobre o pedido de suspensão. Também quer que a Comissão solicite do Governo do Estado e do Ibama mais agilidade na elaboração do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA da área de Aratiguá, onde foi desapropriada área para construção do Porto Sul. No próximo dia 04 de maio, inclusive, a Comissão ouvirá o secretário de Planejamento do Estado, Zezéu Ribeiro e, provavelmente, a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, que ainda não confirmou presença.
Val Cabral, a atuação do deputado Augusto Castro está servindo para que a gente do sul da Bahia, tenha consciência da importância do voto regional.
ResponderExcluirTemos que votar em pessoas que, realmente, atuem para defender nossos direitos e denunciar os problemas que nos criam prejuízo e sofrimentos.
Joselito Brito
BEM QUE O CAPITÃO FÁBIO PODERIA FAZER METADE DO QUE JÁ TEM FEITO AUGUSTO CASTRO... E OLHA QUE O PRIMEIRO PASSOU OITO ANOS NA ASSEMBLÉIA, ENQUANTO AUGUSTO CASTRO POSSUI APENAS TRÊS MESES NESSA FUNÇÃO!!!!!
ResponderExcluirSÓ RESTA AGORA PARA O AUGUSTO CASTRO, RECUPERAR O TEMPO PERDIDO.
MARCOS BORGES DE ALMEIDA
É muito bom saber que temos um deputado lutando pela região cacaueira. Nota dez para ele. Mário Fonseca
ResponderExcluir