A briga, que parece não ter fim, entre os defensores dos direitos da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e a bancada evangélica, no Congresso Nacional, vai esquentar ainda mais com a entrada em cena do deputado federal Jean Wyllys (PSOL) e da senadora Marta Suplicy (PT). No último dia 24, Jean apresentou-se à tribuna da Câmara como o primeiro deputado representante legítimo da comunidade e avisou que vai coletar assinaturas para a proposta de emenda constitucional que garante o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A resposta da frente parlamentar evangélica foi uma reunião, na quinta-feira (03), onde se traçou a estratégia de ação conjunta dos 75 parlamentares que compõem o colegiado (72 deputados e três senadores). Entre os alvos da bancada evangélica está o projeto que criminaliza a homofobia, já aprovado na Câmara e pendente de decisão no Senado. De acordo com o presidente da frente, deputado João Campos (PSDB), o projeto tem que ser modificado porque fere a liberdade de expressão. Segundo o parlamentar, não é possível aceitar que os pastores e evangélicos não possam dizer que homossexualismo é pecado, porque esse é um dos princípios que defendem e está na Bíblia.
Nunca fomos racistas, nunca fomos homófobos, agora criam leis, cotas e espaços a troco de nada, segmentando a sociedade, esquecendo que na própria constituição não há qualquer discriminação a qualquer crença, paixão, escolha, etc. As guerras religiosas e os fatos conhecidos por racismo, conta a História, foram causados por aqueles que quiseram criar exceções.
ResponderExcluirTodos os homossexuais pagam impostos, mesmo sendo uma latinha de cerveja, caixa de fosforo etc, portanto tem direitos a dedução, inclusão do parceiro em impostos como dependentes,enfim todos os direitos, união civil com os mesmos direitos dos casais heteros.
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