Entre os principais fatos ocorridos nos últimos anos, em Brasília, vemos como um dos mais louváveis e oportunos o lançamento da Campanha Nacional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes, pelo governo federal, em parceria com um expressivo número de entidades da sociedade civil e tendo em vista estes dias de festas carnavalescas. Esta é, inquestionavelmente, a melhor ocasião para a divulgação da necessidade de ações amplas, urgentes e também permanentes em torno deste gravíssimo e cada vez mais assustador problema que o Brasil e outros países devem combater cada vez mais e rigorosamente. O nosso Estado está entre os mais preocupantes devido à quantidade de casos comprovados e também não denunciados de crimes dessa modalidade tendo como vítimas meninos, meninas e jovens. Alguns dados são apresentados por estudos e pesquisas, realizados pelo governo e por entidades organizadas da sociedade brasileira. Os abusos vêm à tona quando as vítimas estão na faixa etária entre 7 e 14 anos, predominantemente, e o crime mais praticado é o estupro. A idade de início dos abusos é muito precoce, sendo a maior parte dos casos ocorrida entre os 5 e 8 anos. Bastam estes dados para concordarmos com os especialistas que lutam denunciando estas e outras formas de desrespeito às leis, contra pessoas indefesas e geralmente das camadas mais necessitadas da população. E se empenham por melhorias do nível de conscientização nas comunidades espalhadas pelo País, na busca das soluções adequadas para as questões como estas.
Um desgraçado que abusa de uma criança não merece ser chamado de ser humano.
ResponderExcluirAlém do trauma físico, ele a condena a uma vida de insegurança e medo.
Deveriam colocar o filho da mãe numa cela, cheia de maníacos, para que fizessem miséria com ele.
E depois jogar o cretino numa solitária e deixar apodrecer o resto da vida!
Alguns voluntários atuam em rede, com os estados e municípios, e com uma participação efetiva da sociedade. O objetivo é fortalecer os Conselhos Tutelares, garantir este trabalho, e garantir também uma porta de saída da exploração sexual para as crianças e adolescentes que estão ali. Punir os responsáveis, e por outro lado trazer essas crianças e adolescentes para uma condição de vida diferente, melhor, resgatando a dignidade humana. Além disso, queremos impedir que novas crianças entrem em uma vida tão terrível e destruidora como essa da exploração sexual
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