Quando a Câmara Municipal de Vereadores de Itabuna, era presidida pelo Clovis Loiola, sua arquitetura assemelhada bastante com um circo, fazia o povo lembrar do quanto o picadeiro servia de cenário para os palhaços fazerem todos darem gargalhadas. Mas este tempo passou, deixando um rastro de indícios enlameados de fraudes, cujos valores superavam as cifras de 5 milhões de reais e nem a instalação e conclusão de uma Comissão Especial de Investigação (CEI), conseguiu punir quem não soube se comportar com dignidade e honestidade. “Passado” este tempo de contra-tempos, a Câmara Municipal de Itabuna começou este ano com a eleição e posse de uma “nova” Mesa Diretora. Até aí tudo bem, pois a legislação estabelece esta regra. Ocorre que existem situações que caracterizam perfeitamente a perspectiva do “ruim para pior” e a gente acaba saindo do purgatório e descambando no quinto dos infernos! Está sendo, mais ou menos isso o que acontece atualmente com nosso Poder Legislativo. A maioria dos nossos “representantes do povo” elegeu o sarcástico, inconfiável e maquiavélico Ruy Miscócio, o Porquinho, para a presidência e este promete transformar a Câmara num “santuário” de “ungidos” devotados para bem servir a comunidade e demonstrar que nem todo “porco que nasce porco, morre porco”! É claro que não estou aqui para “comer conversa pra porco dormir” e por isso desacredito de qualquer possibilidade do Ruy Porquinho se transformar numa menção ambulante da moralidade pública. Entretanto, há que se acreditar em milagres. E caso Ruy Porquinho venha a se revelar dessemelhante da difamação a que o estigma o submeteu o tempo todo, não me restará outra alternativa, se não reivindicar sua beatificação e canonização! E assim teremos o tão pretendido Santo, genuinamente, brasileiro: São Porquinho, ou Santo Porquinho!
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