Apesar da promessa de pagamento do 13º salário para os servidores que ganham até R$ 790 até o final desta terça e dos salários, mais o 13º, para o resto da categoria até quarta, os servidores decidiram continuar a greve no Hospital de Base. A greve pode terminar nesta quarta, caso a prefeitura cumpra o prometido. A prefeitura mentiu dizendo que não podia pagar porque a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) não tinha repassado a verba mensal. Mas foi desmascarada quando o sindicato ligou para a Sesab e descobriu que o repasse foi feito na data certa. "Ficamos em greve até que a Prefeitura pague o que deve a todos os servidores”, garante Wilmaci Oliveira, diretora do Sindserv. Os servidores do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães convivem com atrasos de salário há muito tempo e sem data certa para receber. Em março, foi firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no Ministério Público. Nele, a Prefeitura se comprometia a fazer os pagamentos até o quinto dia útil de cada mês, porém nunca cumpriu. Sem cumprir o TAC, a administração municipal também deixou o HBLEM à própria sorte. O sucateamento do hospital foi aprofundado a ponto de faltar materiais básicos, como água mineral, além da desativação da lavanderia para beneficiar uma empresa de Ilhéus e o mal funcionamento da cozinha. (A Reagião)
O BARCO TÁ AFUNDANDO. O PREFEITO JOSÉ NILTON AZEVEDO - DESLEAL - TEM SIDO O MAIS TERRÍVEL, O PIOR, O MAIS DESASTROSO, QUE JÁ HOYVE NA CENTENÁRIA HISTÓRIA DE ITABUNA. FÁBIO RODRIGUES DE LIMA
ResponderExcluirEste hospital já está parecendo um matadouro... Hilda Conceição dos Santos
ResponderExcluirO GOVERNO DE AZEVEDO ESTAVA NA UTI, MAS AGORA JÁ ENCAMINHA PARA O NECROTÉRIO!
ResponderExcluirRILDO
Estes grevistas são os mesmos que se calaram quando Geraldo era prefeito e a situação do Hospital de Base estava muito mais grave que atualmente.
ResponderExcluirEsses sindicalistas são agentes políticos do PT e do PC do B e só querem fazer política, embora eu tenha que reconhecer que a situação do Hospital de Base esteva muito complicada.
Fernando Nunes de Almeida