Se para alguns eleitores a eleição deste domingo (3) ficará marcada pela ascensão de nomes como Ti
ririca, Romário e Weslian Roriz, para outros, será lembrada como o pleito que deixou de fora figuras conhecidas do cenário político brasileiro. Arthur Virgilio, Tasso Jereissati, Fernando Collor, César Borges e a ex-senadora alagona Heloísa Helena ficarão fora da cena política nos próximos quatro anos. Enfraquecidos em seus estados, alguns desses políticos sequer tiveram chance de arrastar a eleição para o segundo turno. BAHIA - Na Bahia, a derrota mais representativa ficou a cargo do senador César Borges. Eleito em 2002 para o Senado, o candidato disputou a prefeitura de Salvador em 2004, mas foi derrotado pelo atual prefeito João Henrique. O candidato do PR chegou a figurar a lista da corrida do Senado nas eleições deste ano, mas acabou ficando em terceiro, atrás dos senadores eleitos Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT). ALAGOAS DEIXA DE FORA HELOÍSA HELENA E COLLOR - Em Alagoas, duas figuras fortes no estado foram esquecidas pelos eleitores neste domingo. O ex-presidente Fernando Collor ficou em terceiro na disputa pelo governo do estado. Na disputa, venceu Teotonio Vilela (PSDB) com 39% dos votos. Apesar de amargar a derrota nas urnas, Collor ainda ocupará por quatro anos uma cadeira no Senado. Já Heloísa Helena ficou em terceiro na disputa pelo Senado, atrás de Benedito de Lira e Renan Calheiros, que se reelegeu. A senadora teve como grande adversário o presidente Lula, que se empenhou diretamente no apoio a Renan Calheiros, enfraquecendo a candidata do PSOL. SENADORES - Essa é a primeira vez que o tucano Tasso Jereissati (PSDB) é derrotado numa eleição. O político, que ocupa uma vaga na Casa desde 2003, há dois mandatos consecutivo, não conseguiu votos suficientes para se eleger. As duas vagas do Ceará no Senado ficaram com Eunício Oliveira (PMDB), que registrava 36,30% dos votos válidos, e José Pimentel, com 32,43% dos votos. O também senador Artur Virgilio ficará de fora do Senado. No Amazonas, foram eleitos Eduardo Braga, do PMDB, e Vanessa Grazziotin, do PC do B.
ririca, Romário e Weslian Roriz, para outros, será lembrada como o pleito que deixou de fora figuras conhecidas do cenário político brasileiro. Arthur Virgilio, Tasso Jereissati, Fernando Collor, César Borges e a ex-senadora alagona Heloísa Helena ficarão fora da cena política nos próximos quatro anos. Enfraquecidos em seus estados, alguns desses políticos sequer tiveram chance de arrastar a eleição para o segundo turno. BAHIA - Na Bahia, a derrota mais representativa ficou a cargo do senador César Borges. Eleito em 2002 para o Senado, o candidato disputou a prefeitura de Salvador em 2004, mas foi derrotado pelo atual prefeito João Henrique. O candidato do PR chegou a figurar a lista da corrida do Senado nas eleições deste ano, mas acabou ficando em terceiro, atrás dos senadores eleitos Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT). ALAGOAS DEIXA DE FORA HELOÍSA HELENA E COLLOR - Em Alagoas, duas figuras fortes no estado foram esquecidas pelos eleitores neste domingo. O ex-presidente Fernando Collor ficou em terceiro na disputa pelo governo do estado. Na disputa, venceu Teotonio Vilela (PSDB) com 39% dos votos. Apesar de amargar a derrota nas urnas, Collor ainda ocupará por quatro anos uma cadeira no Senado. Já Heloísa Helena ficou em terceiro na disputa pelo Senado, atrás de Benedito de Lira e Renan Calheiros, que se reelegeu. A senadora teve como grande adversário o presidente Lula, que se empenhou diretamente no apoio a Renan Calheiros, enfraquecendo a candidata do PSOL. SENADORES - Essa é a primeira vez que o tucano Tasso Jereissati (PSDB) é derrotado numa eleição. O político, que ocupa uma vaga na Casa desde 2003, há dois mandatos consecutivo, não conseguiu votos suficientes para se eleger. As duas vagas do Ceará no Senado ficaram com Eunício Oliveira (PMDB), que registrava 36,30% dos votos válidos, e José Pimentel, com 32,43% dos votos. O também senador Artur Virgilio ficará de fora do Senado. No Amazonas, foram eleitos Eduardo Braga, do PMDB, e Vanessa Grazziotin, do PC do B.
ESTÁ TURMA NÃO ESTÁ DE FORA POR CONTA DA SABEDORIA DO POVO... E SIM PORQUE FORAM PRETERIDOS POR OUTROS POLÍTICOS SEUS IGUAIS, MAS QUE GASTARAM MAIS, PARA COMPRAR OS VOTOS DE ELEITORES IRRACIONAIS. LUIZ ALBERTO NOGUEIRA
ResponderExcluirFOI EM ALAGOAS ONDE ACONTECEU UM DOS RESULTADOS MAIS HORRÍVEIS DESTAS ELEIÇÕES, QUANDO RENAN CALHEIROS GANHOU E HELOISA HELENA PERDEU PARA O SENADO.
ResponderExcluirKLEBER BARRETO
Os políticos brasileiros só sabem mesmo é r...quando se trata de planejarem uma eleição vai tudo por água abaixo, eles esquecem que quando o eleitor quer pode ter os maiores marqueteiros e muita grana distribuida nada disso resolve, vejamos o caso do Cesar Borges, se esqueceu que seus eleitores são carlistas ficou pulando de um galho pro o outro e jamais pensou na base que o elegeu, quebrou a cara, goste ou não eleitores petistas e carlistas são radiscais quando se trata de votar, é óbvio que essa comparação é apenas em relação ao votar, quando se trata das questões de ética e de trabalho de verdade a coisa muda completasmente, o pt sem as lavágens celebrais que impões aos seus seguidores e as constantntes maracutais não iria a lugar nenhum, minha modesta opinião os maiores perdedores nessa eleição baiana foi o Cesar Borges e o PSDB/BA, gostem ou não os carlistas fora do poder desde 2006ainda conseguiram 700 mil votos para câmara federal e teve o deputado federal mais votado, ao contrário Cesar Borges e do Geddel sempre puxando o saco do Lula deu no que deu.
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