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24 de outubro de 2010

SERRA: “MODELO PETISTA ESTÁ SE ESGOTANDO”

O candidato à Presidência José Serra (PSDB) e lideranças tucanas paulistas subiram o tom dos ataques ao Partido dos Trabalhadores, ao governo e à Dilma Rousseff. Neste sábado (23), em Araraquara (SP), Serra disse que o "modelo petista está se esgotando e os escândalos são dois ou três por dia", se referindo às novas denúncias contra membros do partido e do governo. O tucano evitou comentar o indiciamento de Gilberto Carvalho pela Justiça. O chefe de gabinete de Luiz Inácio Lula da Silva foi acusado de participar de quadrilha que cobrava propina de empresas de transporte na Prefeitura de Santo André. O desvio dos cofres públicos, segundo a acusação, chegou a R$ 5,3 milhões. De acordo com o Estadão, durante o discurso de cerca de 15 minutos, Serra chamou o PAC de "uma listagem de obras que não existem" e ironizou as críticas feitas a ele de que iria acabar com o programa. "Como se alguém pudesse acabar com algo que não existe", disse.

6 comentários:

  1. "LULA, DILMA E O PT EM DESESPERO TOTAL"


    O PT se desespera e apela para a violência, fazendo jus às velhas práticas revolucionárias. Não confia nas pesquisas. E o fantasma de Celso Daniel, assassinado em circunstâncias comprometedoras para o partido da terrorista Dilma Rousseff, volta a assombrar sua campanha.

    Como explicar a elevação do tom nessa reta final de campanha, com o PT colocando sua tropa de choque nas ruas para fazer o combate físico aos seguidores do candidato José Serra? Como explicar a violência verbal de Lula, conclamando suas hostes à "ação direta", nos termos consagrados pelo fascismo histórico? A dar crédito às falsificadas pesquisas de opinião nem Lula e nem Dilma (e o PT) deveriam perder a compostura, posto que a vitória estaria previamente assegurada. Mas o fato essencial é que nem eles mesmos, que compraram o resultados das ditas pesquisas, acreditam nisso. O perigo do PT ser apeado do poder pelo voto é uma realidade cada vez mais palpável.

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  2. "CUBA: JOVENS EM TRABALHO FORÇADO BO CAMPO"

    Ah, certo, é a tal da agricultura familiar, tipo pé descalço e enxada na mão, claro. Em outras palavras, o modelo que o PT pretende estabelecer no Brasil.

    Cingapura não produz um grão de arroz, porém representa uma das economias mais vigorosas do mundo. Enquanto isto, Cuba vai indo de mal a pior e agora praticamente emula as convocações forçadas de cidadãos para o campo, tal como no tempo do Khmer Vermelho, desesperada para que produzam algum alimento.

    "A VENEZUELA DE hugo chaves TÁ INDO PELO MESMO CAMINHO, ATÉ O TOMATE DE LÁ É IMPORTADO DA COLOMBIA"

    OS DITADORES FIDEL CASTRO E HUGO CHAVES SÃO OS HEROIS DA DILMA E DO LULA

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  3. "Negócio chato esse tal de Youtube!"


    Como teríamos tido conhecimento da íntegra dos pronunciamentos do Pastor Piragine Jr, Pastor Silas Malafaia, do Arcebispo da Paraíba, e das homilias dos Padres Paulo Ricardo e José Augusto? Juntos, estes vídeos já ultrapassam milhões de acessos, enquanto que absolutamente nenhuma rede de tevê os divulgou até o presente momento.
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    Aí dizem os petistas:
    TOMARA QUE A DILMA GANHE PRA NÓS FECHAR ESSA DROGA, NÓ TEM QUE FAZER IGUAL OS CUPANHEIROS chaves E fidel.

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  4. "LULA: POPULAR SIM. GRANDE, NÃO!"
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    Bolinha de papel, rolo de fita crepe, pano de bandeira, chumaço de algodão - nada pode ser usado de forma hostil para atingir alguém sob pena de tal ato configurar uma agressão.

    O que militantes do PT foram fazer no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando o candidato José Serra (PSDB) esteve por lá na tarde da última quarta-feira em busca de votos?

    Não foram saudá-lo democraticamente. A tal ponto de civilidade não chegaremos tão cedo.

    Aos berros, munidos de bandeiras e dispostos a tudo, tentaram impedir que o candidato e seus correligionários exercessem o direito de ir e de vir, e também o de se manifestar, ambos assegurados pela Constituição.

    O PT tem uma longa e suja folha corrida marcada por esse tipo de comportamento violento, autoritário e reprovável, que deita sólidas raízes em suas origens sindicais.

    A força bruta foi empregada muitas vezes para garantir a ocupação ou o esvaziamento de fábricas. E também para se contrapor à força bruta aplicada pelo regime militar na época em que o PT era apenas uma generosa idéia.

    Para chegar ao poder, o PT sentiu-se obrigado a ficar parecido com os demais partidos – para o bem ou para o mal. Mas parte de sua militância e dos seus líderes não abdicou até hoje de métodos e de práticas que forjaram sua personalidade. É uma pena. E um sinal de atraso.

    Uma vez no poder, vale tudo para permanecer ali.

    Vale o presidente da República escolher sozinho a candidata do seu partido.

    Vale ignorar a Constituição e deflagrar a campanha antes da data prevista.

    Vale debochar da Justiça.

    Vale socorrer-se sem pudor da máquina pública para fins que contrariam as leis.

    Vale intimidar a Polícia Federal para que retarde investigações que possam lhe causar embaraços. E vale orientá-la para que vaze informações manipuladas capazes de provocar danos pesados a adversários.

    No ocaso do primeiro turno, pouco antes de Dilma se enrolar na bandeira nacional e posar para a capa de uma revista como presidente eleita, a soberba de Lula extrapolou todos os limites.

    Ele foi a Juiz de Fora e advertiu os mineiros: seria melhor para eles elegerem um governador do mesmo grupo político de Dilma.

    Foi a Santa Catarina e pregou irado a pura e simples extirpação do DEM.

    Foi a São Paulo, investiu contra a imprensa e proclamou com os olhos injetados: "A opinião pública somos nós".

    CONTINUA:

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  5. CONTINUAÇÂO:

    O mais sabujo dos auxiliares de Lula reconhece sob o anonimato que o ataque de fúria do seu chefe contribuiu para forçar a realização do segundo turno.

    Não haverá terceiro turno.

    Se desta vez as pesquisas estiverem menos erradas, Dilma deverá se eleger no próximo domingo – e até com uma certa folga.

    Mas a eleição ainda não acabou, meus senhores. A história está repleta de casos onde um passo em falso, um gesto impensado ou uma surpresa põe tudo a perder.

    O que disse Lula a respeito do episódio do Rio protagonizado por Serra e por militantes do PT só confirma uma vez mais o quanto ele é menor - muito menor - do que a cadeira que ocupa há quase oito anos.

    Lula foi sarcástico quando deveria ter sido solidário com Serra, de resto seu amigo de longa data.

    Foi tolerante e cúmplice da desordem quando deveria tê-la condenado com veemência.

    Foi cabo eleitoral de Dilma quando deveria ter sido presidente da República no exercício pleno da função.

    Sua popularidade poderá seguir batendo novos recordes -e daí? Não é disso que se trata.

    Popularidade é uma coisa passageira. Grandeza, não. É algo perene. Que sobrevive à morte de quem a ostentou.

    Tiririca é popular. Nem por isso deve passar à História como um político de grandeza.

    No seu tempo, Fernando Collor e José Sarney, aliados de Lula, desfrutaram de curtos períodos de intensa popularidade. Tancredo Neves foi grande, popular, não.

    Grandeza tem a ver com caráter, nobreza de ânimo, sentimento, generosidade. Tudo o que falta a Lula desde que decidiu eleger Dilma a qualquer preço.

    (blog do Ricardo Noblat)

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  6. como é que estar se esgotando se tem 82% de aprovação popular.

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Comente no blog do Val Cabral.

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