Competindo com os governos anteriores que a democracia brasileira nos brindou, ou melhor, nos puniu, como o de Sarney, Collor, Itamar, F.H.C, o atual vai conquistar o pódio da olimpíada política do país. Sem dúvida o mais incompetente, demagogo, zombeteiro e arrogante governo que este país, certamente, jamais terá. Com uma ressalva: é autêntico e fiel à ideologia que professam ou seja, aos ensinamentos mistificados de Marx, Lenin, Trotski, Mao, Fidel , “et caterva”, e agora de Antonio Gramsci, o atual guru da alegre e descontraída esquerda nacional. Em termos de corrupção, na segunda volta, já chegou ao nível da primeira bateria (seus antecessores) e, embora missão árdua, sem dificuldade, irá suplantá-los pela garra, pela disposição, pela ambição, pela malandragem, pelo engodo, bem antes da reta de chegada e, então, estarão credenciados a um segundo turno ou reeleição sob o aplauso dos iludidos, dos enganados, dos explorados que lhes deram e lhes darão legitimidade na sua representação revelando a índole e o caráter da maioria do povo brasileiro. Superestimaram o índice do desemprego no país para maximizar a promessa de dez milhões de empregos, como se o governo e não a atividade econômica, pudesse, por decreto, numa penada, criar novos postos de trabalho. O que se vê, todavia, são os números, em crescente progressão, do desemprego, atingirem recordes, mês a mês. Mas para não cometer injustiça, é bom registrar a criação de cerca de cinqüenta mil vagas, no serviço público federal, para, onerando a nação, resolver o problema dos militantes do partido do governo, partidarizando ou “petetizando” a máquina pública, como se trabalhadores desempregados fossem só seus ativistas, já que os outros continuam convivendo com a lembrança do salário do último emprego que tiveram e perderam. E o primeiro emprego e outras tantas promessas onde estão? Passaram pela mídia amiga, repercutiram e voltaram às gavetas do poder. Missão cumprida. Como pregoeiros do caos, propagavam a tragédia da fome no país, como se cento e cinqüenta milhões de brasileiros não comessem. Para a salvação dos famintos, o milagre da multiplicação dos pães estava acontecendo e o governo dos desvalidos lhes deu o plano alcunhado de Fome Zero. Somente o plano, comida não. A não ser para seus dirigentes e executores que zeraram sua fome freqüentando os mais caros restaurante dos Jardins de São Paulo e da Zona Sul do Rio de Janeiro ou nas churrascadas semanais na Granja do Torto. O brasileiro é um povo doente. É preciso salvá-lo. O governo muito sensível e preocupado sucateou o SUS, Sistema Único de Saúde e criou as Farmácias Populares, plano nada original, já anteriormente cogitado e alardeado por outros governantes insensíveis e demagogos, sem qualquer resultado. Os políticos brasileiros são, na sua totalidade, pródigos em promessas e avaros em realizações. Contudo o povo continua a elegê-los. As tais farmácias , meia dúzia, mais ou menos, foram inauguradas com festas, discursos e comilanças, mas para surpresa dos doentes necessitados, não tinham os medicamentos de que precisavam senão as malditas e aviltantes filas para atendimento. A previdência social, pela crueldade de um ministro, submeteu os velhos e doentes com mais de noventa anos, ao martírio e humilhação das filas para provar que estavam vivos, num processo infame de recadastramento. A propalada reforma da previdência taxou os inativos, confiscando parte de seus parcos proventos. O salário mínimo, bandeira deles na oposição, alimentou, pela impostura inconseqüente, a esperança dos trabalhadores, frustrada por eles próprios, quando no governo. Constata-se, analisando a atitude dessa gente, que, em grande parte, suas iniciativas se limitaram a punir e onerar a parcela mais carente e menos favorecida da população, porém mais fácil de enganar, preservando os privilégios dos mais poderosos que se tornaram seus novos parceiros. Assim caminha o Brasil. Sempre em direção ao abismo e recuando ao alcançar sua beira. Esse vai e vem parece excitar a nação que, por ciclos, repete tudo de novo, comete os mesmos equívocos, se deixando conduzir pelo aventureirismo dos políticos sedutores e inescrupulosos, mercadores de ilusões, compromissados apenas com sua insaciável cobiça pelo poder e o proveito que nele podem auferir, indiferentes às carências e sofrimento do povo. (www.angelfire.com).
EU NÃO ENTENDO VC PQ VC NÃO FALA DE AZEVEDO QUE SÓ FAZ MERDA, ATÉ O RESTAURANTE POPULAR ELE DEIXOU FECHAR, ESSE PREFEITO DEVERIA ERA DEIXAR O MANDATO DE PREFEITO, OLHA VAL PENSE Q EU TENHO RAZÃO
ResponderExcluirNada significa mais escárnio do que o brasileiro eleger Dilma para presidente. Flávio Borges
ResponderExcluirNota mil... é isso aí Val Cabral.
ResponderExcluirNunes