AZEVEDO, FORMIGLI E A REFORMA ADMINISTRATIVA

Muito se tem especulado sobre uma provável reforma administrativa a ser anunciada ainda nesta semana, pelo prefeito José Nilton Azevedo Leal. Os nomes constantes das listas conjeturadas dos exoneráveis são Alfredo Melo (Emasa), Antonio Vieira (Saúde), Carlos Leahy (Ind. e Com.), Ciro de Matos (Ficc), Antonio Marcelino (Agricultura) e Antônio Formigli Rebouças (Assistência Social). Alfredo Melo é um exemplo clássico da insensatez de se nomear parasitas e incompetentes para comando de gestões públicas. Antonio Vieira é algo como um posto sem lâmpada e encravado em pleno meio de uma rua. Carlos Leahy não fez a cidade atrair nenhuma empresa, ou indústria; e consequentemente, seus resultados de geração de emprego e renda foram pífios. Cyro de Matos não conseguiu resolver nem a dicotomia de comando com Eva Lima – ninguém sabe quem dos dois é o número um na hierarquia da administração. Antonio Marcelino esteve sempre como a “bola murcha da vez” e consta como um do infortunados que poderá ser chutado do governo. Por último há indícios de que o professor Antonio Rebouças Formigli também esteja com seu nome nesta relação dos excluíveis da equipe do Capitão Azevedo. Sem querer estabelecer deméritos aos demais secretários, quero ressaltar que alguns nomes significam credibilidade, seriedade e honestidade de um governo. Dentre aqueles que credencio com esta qualidade, é justo inserir Gustavo Lisboa (educação), Geraldo Pedrassoli (Fundação Marimbeta)... mas ninguém é maior protagonista de seriedade, honestidade e ética no governo do Capitão Azevedo, que o secretário de Assistência Social, Professor Antônio Formigli Rebouças. Ele tem uma vida marcada por princípios éticos muito rígidos, forjados ao longo da sua abnegada atuação de amparo aos menos favorecidos. Ainda por influência dos seus próprios princípios morais, tem enraizado que o interesse público se sobrepõe ao interesse individual e que a res pública, ou seja, a coisa pública, deve ser cuidada com um zelo até maior do que aquele que possui pelo que é seu. Quem o conhece e acompanha seu procedimento no cargo de gestor público que ocupa na Secretária de Assistência Social, é conhecedor dos preceitos que regem sua vida e norteiam seus atos pessoais e profissionais. Para governar usa a prática da ética, do interesse público e do respeito à coisa pública. As virtudes exigidas do homem público, como honestidade, transparência, cultura, honradez, seriedade e respeito, estão seriamente inseridas na conduta e caráter do Professor Antônio Formigli Rebouças. O povo é quem mais as reconhece. Ele, por si só, é quem mais significa a personalização de uma administração, que mesmo sem apresentar resultados favoráveis, possui personalidades dignas e quase beatificáveis. E ninguém proporciona maior reputação a imagem do governo do Capitão Azevedo, que o Professor Antônio Formigli Rebouças.