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7 de setembro de 2010

O ELEITOR NÃO TOLERA MAIS MÁ-FÉ NAS ELEIÇÕES

Prossegue a contagem regressiva para um dos eventos mais esperados e importantes deste ano. Em pouco mais de 20 dias, os brasileiros terão que ir às urnas para escolher seus representantes para os cargos de presidente, senador, governador, deputado federal e deputado estadual. Trata-se de uma ação aparentemente simples, mas que pode, sem dúvida alguma, transformar o destino de um país, Estado ou região. Levando isso em consideração, é essencial que o eleitor tenha responsabilidade e pense bastante antes de tomar qualquer decisão. Nesse período do ano, muitos candidatos e cabos eleitorais costumam ficar mais simpáticos, chegando a distribuir carinho e atenção às pessoas que dificilmente serão lembradas após o dia 3 de outubro. Isso significa que o cidadão deve estar de olhos bem atentos e não se deixar levar por propostas absurdas. Muito menos garantir apoio ou voto a qualquer candidato que lhe ofereça, por exemplo, litros de gasolina, telhas ou qualquer produto ou serviço. Isso não representa uma ajuda, configura-se como compra de voto. Em situações como essa, o eleitor deve imediatamente acionar a Justiça Eleitoral e revelar o nome do candidato que pretende comprar seu voto. Pessoas que usam esse artifício para obter um cargo de representante da população certamente não farão nada em benefício da coletividade - pensarão apenas no seu bem-estar. O povo não tolera mais os políticos de má-fé, ficha suja e sem preparo nos poderes Executivo e Legislativo.

16 comentários:

  1. O PROBLEMA VAL CABRAL, É QUE AINDA EXISTEM UM BOCADO DE PESTES QUE SE VENDEM E ELEGEM CORRUPTOS COMO O FICHA SUJA DO GERALDO SIMÕES. É ESSA GENTE QUE ESTRAGA A FESTA DA DEMOCRACIA. LUANA PIRES

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  2. O pior é a impunidade que existe na ma-fé de muitos políticos. Estão errados e negam em todas instancias, ficam no poder, arrastando processos por anos, e no final das contas não tem uma punição a altura de sua ma-fé e desonestidade. Everaldo Borges

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  3. Para a maioria esta virando rotina já não mas nos espantamos com a má fé dos políticos e dos eleitores também... é ruim se acostumar com a discrepancia de valores de nossos politicos e de nossa gente.
    Mário Monteiro dos Santos

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  4. JUSTIÇA REVOLUCIONÁRIO JÁ CONTRA OS LADRÕES DO DINHEIRO PUBLICO. SEM PIEDADE!!!
    JOSUÉ

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  5. CAPITÃO FÁBIO É O MAIS SAFADO DE TODOS. TAMBÉM, QUER O QUE... O IRMÃO TAMBÉM É DO TIME DOS MALANDROS!!! RILDO

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  6. Val Cabral, não poderia deixar de externar a minha revolta a essa prática imoral. Esse discaramento de políticos desalmados, só acabará, quando acabar o analfabetismo, a desigualdade social e tantas outras causas gritantes que estão estampadas no nosso dia-a-dia, infelismente o eleitor de baixa renda, e principalmente os analfabetos que são alvos dessa prática abusiva tende a alimentar o hábito dessa imoralidade. A justiça por sua vez trocou a credibilidade por conivência, e finalmente, quem se arrisca a atirar a primeira pedra na tentativa de debelar essa safadeza? Acho também que o pobre analfabeto já não é mais tão leigo na história, a mídia está em todas as casas hj em dia, nas ruas e em todos os segmentos da informação, mas falta conscientisação, vende o voto agora, e se ferra por 4 anos.
    Seu grito de guerra é mais que oportuno!
    Sóstenes Braga

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  7. Enquanto não diminuir o analfabetismo, portanto melhorar a consciência política dos cidadãos, haverá coisas canhestras
    na política, Paulo Felipe Gesteira

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  8. Quando gozarmos de liberdade cultural e política, poderemos viver em uma verdadeira utopia democrática, que vai muito além daquela democracia que se fala por aí.
    Abraços.
    Daniel Santana

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  9. Nobre Val Cabral

    Quem vende voto está do lado da miséria moral de quem compra.
    A miséria individual de quem vende o voto não exime qualquer da responsabilidade pela miséria social e moral que decorre da venda do voto.
    A necessidade individual resolvida por um dia submete toda uma comunidade à corrupção e à miséria moral por quatro anos, no mínimo.
    A educação não está solta no espaço.
    Ela, como o demais nas sociedades humanas, costuma corresponder aos interesses dos que governam e reproduzir os interesses dos que controlam o poder.
    Paulo Freire anotou que a educação para a liberdade se dá em oposição à exploração e por conscientização e aprendizado em espaço democrático.
    A tarefa de libertação é para ser desenvolvida no mínimo em todo o território de um país, sempre alertou Lênin, mas está elacionada objetivamente com o modo de produção existente no lugar, no continente, e no planeta, sabem bem os cubanos e os chineses, mesmo os coreanos do norte.
    E deve considerar os sistemas de conquista e manutenção da hegemonia, completou do cárcere fascista de Mussolini o pensador italiano Antônio Gramsci.
    Platão já alertava que os que não fazem a política conformam-se em ser governados pelos que fazem a política.
    Um manifesto, um programa, uma estratégia, uma tática bem resolvida e eficaz para as conjunturas, simpatizantes da ação e ações generalizadas vem sendo propostas há pouco mais de 160 anos (o Manifesto Comunista é de 1848) como parte da transformação que necessitam os de baixo.
    Os de cima têm se safado da extinção enquanto classe dominante e governante com guerras localizadas, crises cíclicas esperadas ou aparentemente inusitadas ou meswmo acordos e pactos como em Moncloa, na Espanha, o Compromesso, na Itália, e algo sem nome, mas similar recentemente no Brasil de Sarney a Fernando henrique e, um pouco mudado, mas mantido agora com Luís Ignácio.
    Nenhuma revolução moral ocorre sem a necessária circunstãncia, as relações sociais, decorrentes das relações de produção, as sustente.
    Aprender sobre cultura indígena é imprescindível, para que se saiba que a extinção das nações se dá pela política, pela ganância, pelo coloniaslismo, na época, e agora pelo imperialismo de outras nações tecnologicamente mais bem aparelhadas e, como acaba de revelar Greenspan, mesmo que equivocadas sobre as verdades que fazem o mundo cometer por 40 asnos.
    Continuo procurando, se me dão licença, pelos neoliberais, esses fantasmas que sequer tem correntes para arrastar.
    Roberto Nunes de Albuquerque
    Professor

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  10. Nobre Val Cabral

    Quem vende voto está do lado da miséria moral de quem compra.
    A miséria individual de quem vende o voto não exime qualquer da responsabilidade pela miséria social e moral que decorre da venda do voto.
    A necessidade individual resolvida por um dia submete toda uma comunidade à corrupção e à miséria moral por quatro anos, no mínimo.
    A educação não está solta no espaço.
    Ela, como o demais nas sociedades humanas, costuma corresponder aos interesses dos que governam e reproduzir os interesses dos que controlam o poder.
    Paulo Freire anotou que a educação para a liberdade se dá em oposição à exploração e por conscientização e aprendizado em espaço democrático.
    A tarefa de libertação é para ser desenvolvida no mínimo em todo o território de um país, sempre alertou Lênin, mas está elacionada objetivamente com o modo de produção existente no lugar, no continente, e no planeta, sabem bem os cubanos e os chineses, mesmo os coreanos do norte.
    E deve considerar os sistemas de conquista e manutenção da hegemonia, completou do cárcere fascista de Mussolini o pensador italiano Antônio Gramsci.
    Platão já alertava que os que não fazem a política conformam-se em ser governados pelos que fazem a política.
    Um manifesto, um programa, uma estratégia, uma tática bem resolvida e eficaz para as conjunturas, simpatizantes da ação e ações generalizadas vem sendo propostas há pouco mais de 160 anos (o Manifesto Comunista é de 1848) como parte da transformação que necessitam os de baixo.
    Os de cima têm se safado da extinção enquanto classe dominante e governante com guerras localizadas, crises cíclicas esperadas ou aparentemente inusitadas ou meswmo acordos e pactos como em Moncloa, na Espanha, o Compromesso, na Itália, e algo sem nome, mas similar recentemente no Brasil de Sarney a Fernando henrique e, um pouco mudado, mas mantido agora com Luís Ignácio.
    Nenhuma revolução moral ocorre sem a necessária circunstãncia, as relações sociais, decorrentes das relações de produção, as sustente.
    Aprender sobre cultura indígena é imprescindível, para que se saiba que a extinção das nações se dá pela política, pela ganância, pelo coloniaslismo, na época, e agora pelo imperialismo de outras nações tecnologicamente mais bem aparelhadas e, como acaba de revelar Greenspan, mesmo que equivocadas sobre as verdades que fazem o mundo cometer por 40 asnos.
    Continuo procurando, se me dão licença, pelos neoliberais, esses fantasmas que sequer tem correntes para arrastar.
    Roberto Nunes de Albuquerque
    Professor

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  11. Vai demorar muito para o esclarecimento chegar. No dizer de Voltaire, "Quando o povo começa a pensar é porque tudo já está perdido". Juscelino Mendes

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  12. Lemanto que as pessoas ainda usam o voto como moeda de compra. É ainda mais covarde porque explora a miséria do povo. Espero que um dia isso mude.
    Rogério

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  13. Compra de voto é crime pra quem vende e pra quem compra, mas particularmente, culpo mais a quem compra. Sempre que vou instruir uma pessoa a não vender o voto e ela me conta todas as necessidades que passa em casa eu fico desarmado. O comprador sabe das necessidades e as usa em proveito próprio, esse ato de má fé é maquiavélico. Para os compradores, é essencial que o povo continue na miséria, dependendo de compradores de votos e políticas assistencialistas.
    Luiz Cláudio Barreto

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  14. Acredito que todo jornalista tem uma responsabilidade social, como uma obrigação, de doar um pouco do trabalho para o esclarecimento e a evolução humana.
    Tb acredito que as coisas estão melhorando em relação à consciência política do povo. O que impressiona é a má fé dos políticos. Com gente ruim eu não me acostumo.
    Antonio Andrade

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  15. Não interessa a ninguém que o povo tenha real consciência do seu voto.

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  16. Val Cabral
    O negócio da compra de votos por aqui também correu solto. No dia da eleição fui para a feira cedinho, como faço sempre aos domingos e conversando com um amigo capoeirista que não encontrava-o há algum tempo, quando na minha presença, uma senhora conhecida comum de nós dois, perguntou para ele, se não iria dar o numero do titulo e se cadastrar para receber R$30.00 pelo voto. Conversei com ela sobre as consequência do gesto e ela me afirmou sobre as necessidades imediatas e coisas e tal
    Após as eleições as conversas correm soltas, até nos taxis e ônibus, sobre os valores que determinados candidatos gastaram para se eleger como a tal famigerada boca de urna.
    Washington Reis

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