Psicólogos, psiquiatras e pediatras estão muito preocupados com a elevada incidência de crianças deprimidas, adolescentes desordeiros e drogados, vâ
ndalos, frutos de lares desajustados onde as violências verbal e física predominam. As pesquisas têm mostrado que os maus tratos praticados pelo pai à esposa e aos filhos menores têm provocado mais vítimas do que os acidentes de automóvel. O olhar apavorado de uma criança ao ver sua mãe sendo esbofeteada ou ele próprio, por um pai alcoolizado ou enfurecido, terá decisivas marcas para o seu futuro. Sua mente capta e fixa aquelas cenas que se tornarão inesquecíveis pelo resto da vida. O mundo vai caminhando e a desagregação familiar tem sido impressionante em quase todos os países. Aqui entre nós, brasileiros, tem sido preocupante o numero de crianças na faixa de 3 a 9 anos vítimas desses lares cujos sintomas são evidentes: depressão, fuga da escola, vômitos frequentes sem justificativa, retraimento, choro constante, irritabilidade. É a chamada “Síndrome da Criança Espancada” ou “Síndrome da Criança Maltratada”. Pode a mãe ser a agressora, o que é mais raro. Aí, então, a situação é dolorosa para a criança. Estima-se que no Brasil de hoje 500 mil crianças são espancadas por ano. E no ano 2030 como serão essas crianças vivendo a fase adulta? Quais as oportunidades que elas terão na vida com suas mentes angustiadas? As pesquisas mostram que atualmente em nosso País existem mais de 2 milhões de adolescentes imprestáveis, isto é, não são aceitos em nenhum trabalho, pois são drogados, fichados na polícia e tatuados pelo corpo todo. Nenhuma empresa os quer. E o que fazem eles? Agridem, roubam, insultam. O que impressiona é que esse número tem crescido de forma assustadora. É a pura verdade. As impressões da infância decidem o nosso futuro. As crianças conservam sempre suas primeiras impressões. Aquelas que são educadas com amor dos pais, com beijos e abraços têm 90% de vantagens sobre aquelas que não são amadas. Os pais devem abrir para os filhos os caminhos da felicidade e não os das tormentas. Portanto se não houver lares bem constituídos, com chefes de família conscientes de sua missão de pais, no futuro teremos um verdadeiro caos. Pais e padrastos principalmente vejam a imensa responsabilidade que lhes cabe na formação de futuras vidas. Na vida de um homem só uma tristeza existe: a tristeza de não saber amar.
ndalos, frutos de lares desajustados onde as violências verbal e física predominam. As pesquisas têm mostrado que os maus tratos praticados pelo pai à esposa e aos filhos menores têm provocado mais vítimas do que os acidentes de automóvel. O olhar apavorado de uma criança ao ver sua mãe sendo esbofeteada ou ele próprio, por um pai alcoolizado ou enfurecido, terá decisivas marcas para o seu futuro. Sua mente capta e fixa aquelas cenas que se tornarão inesquecíveis pelo resto da vida. O mundo vai caminhando e a desagregação familiar tem sido impressionante em quase todos os países. Aqui entre nós, brasileiros, tem sido preocupante o numero de crianças na faixa de 3 a 9 anos vítimas desses lares cujos sintomas são evidentes: depressão, fuga da escola, vômitos frequentes sem justificativa, retraimento, choro constante, irritabilidade. É a chamada “Síndrome da Criança Espancada” ou “Síndrome da Criança Maltratada”. Pode a mãe ser a agressora, o que é mais raro. Aí, então, a situação é dolorosa para a criança. Estima-se que no Brasil de hoje 500 mil crianças são espancadas por ano. E no ano 2030 como serão essas crianças vivendo a fase adulta? Quais as oportunidades que elas terão na vida com suas mentes angustiadas? As pesquisas mostram que atualmente em nosso País existem mais de 2 milhões de adolescentes imprestáveis, isto é, não são aceitos em nenhum trabalho, pois são drogados, fichados na polícia e tatuados pelo corpo todo. Nenhuma empresa os quer. E o que fazem eles? Agridem, roubam, insultam. O que impressiona é que esse número tem crescido de forma assustadora. É a pura verdade. As impressões da infância decidem o nosso futuro. As crianças conservam sempre suas primeiras impressões. Aquelas que são educadas com amor dos pais, com beijos e abraços têm 90% de vantagens sobre aquelas que não são amadas. Os pais devem abrir para os filhos os caminhos da felicidade e não os das tormentas. Portanto se não houver lares bem constituídos, com chefes de família conscientes de sua missão de pais, no futuro teremos um verdadeiro caos. Pais e padrastos principalmente vejam a imensa responsabilidade que lhes cabe na formação de futuras vidas. Na vida de um homem só uma tristeza existe: a tristeza de não saber amar.
Há não muito tempo rapazes de classe média queimaram um índio, em Brasília, e disseram que pensaram que fosse um mendigo.
ResponderExcluirestes agora disseram que confundiram a moça com uma prostituta qualquer.
Queimar mendiogs e chutar prostitutas é um novo esporte.
Tudom isso decorre de filhos cujos pais são ausentes e irresponsáveis com a criação e educação dos seus próprios filhos. E filhos sem valores éticos, acabam se transformando em bandidos.
Fernando Vieira de Lima
Bandido não é bandido porque é uma “vitima do sistema” (como os esquerdistas e petistas costumam chamar esses vagabundos), bandido é bandido porque nasce ruim, é FDP, de índole má, não tem nada a ver com classe social ou falta de grana. Enquanto a impunidade continuar nesse país, os bandidos, traficantes e outros foras da lei continuaram a rir da nossa cara!!!
ResponderExcluirPaulo Fernando
Que Deus zele pelas boas almas desta cidade.
ResponderExcluirAbraços.
Rubens Araújo
Val Cabral,
ResponderExcluirSe você diz:
“Com bicho e com gente, a disciplina é uma forma superior de amor. E de liberdade. Uma lição incompreendida pelo laxismo de nossa época.”
Eu digo:
“Prefiro um filho neurótico a um psicótico sem limites.”
Meus pais tinham em casa um bom par de sandálias havainas que chamavam de psiquiatra. Quando algum dos filhos fraquejava, ia conversar duramente com o psiquiatra e devo dizer com orgulho: somos uma familia do BEM!
Abraço
Sandro Monteiro
Filhos de pais separados, normalmente, se tornam adultos degenerados.
ResponderExcluirHildete Silva