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Câmara

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25 de setembro de 2010

A MELHOR GESTÃO É A PARTICIPATIVA

Que a voz do povo é a voz de Deus ninguém questiona, especialmente em tempos de eleição para a escolha de representantes políticos. Nesse caso, têm mais probabilidade de se dar bem nas urnas os que pautam seus projetos de trabalho nos apelos da maioria. E o povo não se incomoda em falar ou responder a perguntas que possam servir de direcionamento para a criação de políticas de abrangência. Basta ouvir o que os aposentados, as donas de casa, os estudantes e os operários dizem nas rodas de conversa em casa, na rua ou no trabalho. Pela indicação da maioria, os setores que demandam maior atenção do poder público são a educação, a saúde, a segurança e a infraestrutura. Mas ainda é preciso ouvir detalhes das sugestões populares para que a resposta seja dada com eficácia. Sábio, o povo enaltece a importância dos investimentos na saúde e sugere mais humanização no setor. A educação cresce com maior estímulo aos estudantes e a segurança pública precisa de um olhar mais apurado sobre a Lei Penal. Destaque ainda para a habitação, o emprego e a infraestrurura. Nesse caso, está mais do que claro que a melhor gestão é a participativa. É aquela que a comunidade diz onde o dinheiro deve ser gasto e tem acesso às contas públicas. A receita serve para todos, mas ainda é o povo que dá a palavra final na hora de escolher quem vai gerenciar seus interesses.

4 comentários:

  1. Apliquei tal método no grupo em que coordeno e, os resultados foram os melhores possíveis. Entendo que quanto mais chances tem o colaborador em participar dos projetos/decisões da empresa onde atua, maior será o seu comprometimento com suas tarefas, pois ele estará satisfeito em se sentir valorizado!!
    Fábio

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  2. Excelente artigo, o autor possui uma visão muito oportuna na gestão pública com o foco no resultado da gestão. Acredito que as gestões públicas somente sobressairão através de meios conforme descrito neste artigo. Parabéns.
    Tereza Pires

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  3. Parabéns Val Cabral, muito bem estruturado o artigo e excelente este seu blog. Julio César

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  4. Prezado amigo Val Cabral

    Os novos paradigmas gerenciais requerem funções descentralizadas, participativas, interdependentes e integradas. O desenvolvimento organizacional depende da melhoria contínua dos processos de gestão, apoio e de base, pois a eficiência dos processos depende dos referenciais e recursos neles utilizados. O ser humano hoje é totalmente determinante, pois sua capacitação e motivação é que tornam possível o aumento da eficiência dos processos e produtividade de qualquer organização.
    A Gestão Participativa busca criar estruturas descentralizadas, em que se faz necessário à eficiência de um governo, em que relacionamento cooperativo passa a ser uma ferramenta essencial para superar os conflitos internos nos processos decisivos, produtivos e as mudanças nas relações do trabalho. A consciência individual e coletiva exige de seus gestores e demais pessoas da administração visão de globalidade, isto é, saber o que sua tarefa significa na totalidade organizacional.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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