Que a voz do povo é a voz de Deus ninguém questiona, especialmente em tempos de eleição para a escolha de representantes políticos. Nesse caso, têm mais probabilidade de se dar bem nas urnas os que pautam seus projetos de trabalho nos apelos da maioria. E o povo não se incomoda em falar ou responder a perguntas que possam servir de direcionamento para a criação de políticas de abrangência. Basta ouvir o que os aposentados, as donas de casa, os estudantes e os operários dizem nas rodas de conversa em casa, na rua ou no trabalho. Pela indicação da maioria, os setores que demandam maior atenção do poder público são a educação, a saúde, a segurança e a infraestrutura. Mas ainda é preciso ouvir detalhes das sugestões populares para que a resposta seja dada com eficácia. Sábio, o povo enaltece a importância dos investimentos na saúde e sugere mais humanização no setor. A educação cresce com maior estímulo aos estudantes e a segurança pública precisa de um olhar mais apurado sobre a Lei Penal. Destaque ainda para a habitação, o emprego e a infraestrurura. Nesse caso, está mais do que claro que a melhor gestão é a participativa. É aquela que a comunidade diz onde o dinheiro deve ser gasto e tem acesso às contas públicas. A receita serve para todos, mas ainda é o povo que dá a palavra final na hora de escolher quem vai gerenciar seus interesses.
Apliquei tal método no grupo em que coordeno e, os resultados foram os melhores possíveis. Entendo que quanto mais chances tem o colaborador em participar dos projetos/decisões da empresa onde atua, maior será o seu comprometimento com suas tarefas, pois ele estará satisfeito em se sentir valorizado!!
ResponderExcluirFábio
Excelente artigo, o autor possui uma visão muito oportuna na gestão pública com o foco no resultado da gestão. Acredito que as gestões públicas somente sobressairão através de meios conforme descrito neste artigo. Parabéns.
ResponderExcluirTereza Pires
Parabéns Val Cabral, muito bem estruturado o artigo e excelente este seu blog. Julio César
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirOs novos paradigmas gerenciais requerem funções descentralizadas, participativas, interdependentes e integradas. O desenvolvimento organizacional depende da melhoria contínua dos processos de gestão, apoio e de base, pois a eficiência dos processos depende dos referenciais e recursos neles utilizados. O ser humano hoje é totalmente determinante, pois sua capacitação e motivação é que tornam possível o aumento da eficiência dos processos e produtividade de qualquer organização.
A Gestão Participativa busca criar estruturas descentralizadas, em que se faz necessário à eficiência de um governo, em que relacionamento cooperativo passa a ser uma ferramenta essencial para superar os conflitos internos nos processos decisivos, produtivos e as mudanças nas relações do trabalho. A consciência individual e coletiva exige de seus gestores e demais pessoas da administração visão de globalidade, isto é, saber o que sua tarefa significa na totalidade organizacional.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br