Em época de eleições, uma pesquisa de intenção de votos vale ouro. Mas só para quem está levando a vantagem. E o presidente Luiz Inácio 
Lula da Silva sabe bem disso. Durante um comício na região central de Porto Alegre nesta sexta-feira (24), ele comentou a pesquisa Ibope/Estado/Rede Globo, que mantém Dilma na liderança, com 50%. "O PT nunca foi de acreditar em pesquisa, mas quando ela é boa a gente acredita", afirmou. Na reta final de campanha, o presidente fez um pedido à militância petista para não aceitar provocações. "Vamos agir sem raiva, sem brigas, sem aceitar provocações", disse Lula. "Tem de rir para quem está bravo e ser calmo com quem está nervoso", afirmou, sem citar o nome de José Serra (PSDB), adversário da petista Dilma Rousseff. Para Lula, Dilma vencerá as eleições e não enfrentará a "herança maldita" que ele encontrou quando assumiu a Presidência. Antes de Lula, Dilma discursou por 20 minutos. "No dia 3 de outubro, vamos provar que uma mulher pode sim governar o Brasil. Vamos seguir o exemplo do presidente e comprovar que uma mulher pode cuidar do povo como um metalúrgico já fez", pediu a candidata petista. A Brigada Militar calculou que 15 mil pessoas estiveram no largo em frente ao Mercado Público de Porto Alegre para assistir ao comício, onde Lula pediu votos para o candidato do PT a governador do Rio Grande Sul, Tarso Genro, e para os candidatos a senador Paulo Paim (PT) e Abigail Pereir (PCdoB) e para os deputados petistas.
Lula da Silva sabe bem disso. Durante um comício na região central de Porto Alegre nesta sexta-feira (24), ele comentou a pesquisa Ibope/Estado/Rede Globo, que mantém Dilma na liderança, com 50%. "O PT nunca foi de acreditar em pesquisa, mas quando ela é boa a gente acredita", afirmou. Na reta final de campanha, o presidente fez um pedido à militância petista para não aceitar provocações. "Vamos agir sem raiva, sem brigas, sem aceitar provocações", disse Lula. "Tem de rir para quem está bravo e ser calmo com quem está nervoso", afirmou, sem citar o nome de José Serra (PSDB), adversário da petista Dilma Rousseff. Para Lula, Dilma vencerá as eleições e não enfrentará a "herança maldita" que ele encontrou quando assumiu a Presidência. Antes de Lula, Dilma discursou por 20 minutos. "No dia 3 de outubro, vamos provar que uma mulher pode sim governar o Brasil. Vamos seguir o exemplo do presidente e comprovar que uma mulher pode cuidar do povo como um metalúrgico já fez", pediu a candidata petista. A Brigada Militar calculou que 15 mil pessoas estiveram no largo em frente ao Mercado Público de Porto Alegre para assistir ao comício, onde Lula pediu votos para o candidato do PT a governador do Rio Grande Sul, Tarso Genro, e para os candidatos a senador Paulo Paim (PT) e Abigail Pereir (PCdoB) e para os deputados petistas.
Olá Val Cabral
ResponderExcluirSerá que elle também não acredita em MENSALÕES, SANGUESSUGAS...???
Rodrigo Nunes
E eu que pensei que Lula não tivesse tutano!!!!
ResponderExcluirRogério
[Pesquisas] num país de semianalfabetos como o nosso, creio que o correto seria não haver divulgação de pesquisas. As pessoas (maioria) pensam que é um jogo e votam em quem vai ganhar! Ridículo! Nunca me liguei em pesquisas e não acedito na idoneidade de NENHUM instituto de pesquisa.
ResponderExcluir[pesquisa] o partido do governo quer impor a candidata de qualquer forma, usando as pesquisas para enganar a opinião do eleitor. Paulo Soares Cunha
ResponderExcluirMinha confiança na pesquisas eleitorais é zero.
ResponderExcluirNunes
Val Cabral
ResponderExcluirEm primeiro lugar devemos reeducar a população brasileira para q entendam melhor oq é o voto , chega em época de eleição as pessoas não se interessam em saber quem vai ganhar pois se estivessem realmente interessados aprenderiam mais sobre os seus candidatos. Sérgio Nogueira
Sim, ainda pode haver segundo turno para presidente. Serra, por um país decente!
ResponderExcluirJosé Carlos
Pela primeira vez não acredito nas pesquisas. Uma candidata despreparada, arrogante, prepotente, tatibitati, não pode ter o índice de votação propugnado pelos institutos de pesquisa. Não acredito pois o oposto seria acreditar que o povo brasileiro é insensível, despolitizado. Ora isto seria um contrasenso. Rodrigo Higino
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