De 2004 e 2007, o número de homicídios na Bahia cresceu 57%. É o que verificou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dad
os divulgados nesta quarta-feira (1°) por meio dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS). O estado aparece na 3ª colocação em relação à região Nordeste, com 26 homicídios para cada 100 mil habitantes em 2007. A Bahia fica atrás apenas de Alagoas (59,5) e Pernambuco (53) – no ano de 2004, o estado ocupava a 6ª colocação entre os estados nordestinos. O candidato ao governo do Estado Paulo Souto (DEM), que na época era o governador, foi procurado pelo Jornal A Tarde para que comentasse o índice de homicídio durante sua gestão, mas não foi encontrado. Seu assessor, João Paulo, defendeu o então governador ao afirmar que “o crescimento de homicídios foi registrado só no fim da gestão dele, em 2006, e teve acentuação no governo de Jaques Wagner (PT), que assumiu em 2007”. A reportagem também não conseguiu falar com o atual governador, só com o assessor de Wagner, Robson Almeida, que responde pela assessoria geral da Agecom. Segundo ele, o histórico de assassinatos vem sendo registrado desde os governos anteriores e que “o governo atual apenas manteve ascendência”.
os divulgados nesta quarta-feira (1°) por meio dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (IDS). O estado aparece na 3ª colocação em relação à região Nordeste, com 26 homicídios para cada 100 mil habitantes em 2007. A Bahia fica atrás apenas de Alagoas (59,5) e Pernambuco (53) – no ano de 2004, o estado ocupava a 6ª colocação entre os estados nordestinos. O candidato ao governo do Estado Paulo Souto (DEM), que na época era o governador, foi procurado pelo Jornal A Tarde para que comentasse o índice de homicídio durante sua gestão, mas não foi encontrado. Seu assessor, João Paulo, defendeu o então governador ao afirmar que “o crescimento de homicídios foi registrado só no fim da gestão dele, em 2006, e teve acentuação no governo de Jaques Wagner (PT), que assumiu em 2007”. A reportagem também não conseguiu falar com o atual governador, só com o assessor de Wagner, Robson Almeida, que responde pela assessoria geral da Agecom. Segundo ele, o histórico de assassinatos vem sendo registrado desde os governos anteriores e que “o governo atual apenas manteve ascendência”.
É muita morte decorrente de pouca contra-reação do governo. E o mais preocupante, é que ninguém sabe quem será a próxima vítima. O que se sabe desde já, é que nem sempre é assassinado apenas bandidos. Há policiais e trabalhadores que são mortos diariamente e o Estado dar sinais de incapacidade para o enfrentamento dessa situação dramática na Bahia.
ResponderExcluirSandro Tavares dos Santos
Val Cabral
ResponderExcluirEstamos num estado de calamidade pública e no mato sem cachorro, por vivermos num estado sem governo.
Wilson Gomes Brito
QUEM MANDA VOTAR ERRADO. O ERRO DE UM VOTO IRRESPONSÁVEL E VENDIDO, PODE SIGNIFICAR QUATRO ANOS DE IRRESPONSABILIDADE E MARASMO, CUJAS CONSEQUÊNCIAS ATINGIRÃO QUEM ELEGEU PARASITAS E CORRUPTOS: SEUS PRÓPRIOS ELEITORES!!!! PENSE NISSO TÁ? ROGÉRIO
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