Rotineiramente, ouvimos reclamações de amigos, parentes, professores, desconhecidos ou até mesmo de nós mesmos; reclamações do trabalho, do colégio, da conta de telefone, da forma como seu pai te tratou hoje... Meras insatisfações humanas. E o pior é que nós nunca somos os responsáveis; nunca nos responsabilizamos pelos nossos próprios desacertos, não é mesmo? Cada um é capaz de fazer suas próprias escolhas, cada um é capaz de tomar suas próprias atitudes, capaz de refletir, de repensar, de errar e de acertar também. O homem, obviamente, é defeituoso; de completo, perfeito e magistral não há nada. O homem nasce sem nenhum conhecimento, contudo, aprende com a experiência e com os sentidos. O homem nasce de alma pura e mente limpa. Com o passar do tempo, vai amadurecendo, desenvolvendo idéias, valores próprios, vontades, sonhos e desejos unicamente seus. Sim, ele pode ser influenciado; mas isso só ocorrerá se o mesmo permitir. Apesar de tudo, não deixará de ser defeituoso. Suas escolhas podem levá-lo a um caminho errôneo e desleal a seus ideais iniciais, mas nada que ele não possa corrigir. A ambição de ser um alguém melhor deveria estar mais presente em nossas mentalidades do que a ambição de parecer alguém melhor, ou ter algo melhor. Aquele que permanece no erro cava seu próprio buraco, comete seu próprio desleixo. Mas aí é que está: o problema não está em errar; pois errar é completamente aceitável, uma vez que se tem a chance de acertar após a frustração. O problema está em assumir o engano. Nunca é teu; é sempre do próximo. Do chefe, do amigo, de mudanças climáticas (sejam elas da própria natureza ou do simples e inconstante humor de Deus), não importa de quem seja; só não é seu. Comecemos a errar mais e corrigir mais; que comecemos a assumir e a aprender mais; que comecemos a buscar mais formas lucrativas de vivenciar os momentos importantes de nossas vidas, para que possamos escolher entre céu, terra e submundo. Que a vontade de ser um ser bom e memorável seja implantada a partir de já em nossos futuros adultos... E que isso tudo prevaleça.
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirOs nossos melhores objetivos são aqueles que fizemos na infância.
Eles nos parecem puros, perfeitos.
A vida vai nos levando a caminhos que não prevíamos. Aprendemos coisas sobre a vida que não sabíamos.
Algumas escolhas não tem volta.
Alguns objetivos não são alcançáveis.
Alguns objetivos depois de alcançados não nos fazem felizes.
O mais importante na vida não são os objetivos, é a caminhada.
Não importa qual o objetivo, mas se você está caminhando para lá. Se você se sente infeliz hoje, está perseguindo um objetivo errado, ou um caminho equivocado para chegar lá.
Repense o que você realmente quer da vida. Você escolheu seus objetivos ou outras pessoas escolheram para você?
O que você escolheu realmente lhe faz sentir feliz?
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Eu pensava em trabalhar muito, mas já revi isso.
ResponderExcluirEu pensava em subir na empresa, hoje voltei ao meu sonho inicial, ser dono do meu próprio nariz.
Eu pensava em casar, mas vi que nunca imaginei ser necessário ter apenas uma pessoa para me fazer feliz. O importante é ter filhos.
Eu pensava em ser homenageado pelas pessoas, hoje vejo que o importante é me sentir bem, mesmo que seja criticado pelas pessoas.
Eu pensava em achar alguém que eu realmente gostasse, hoje deixo que as pessoas gostem de mim.
Val Cabral, fazer alguma escolha é realmente muito dificiel, tenho escolhas pra fazer entre amor ou negocios, minha familia quer q eu viaje pro exterior, mais tenho um noivo aqui e nao sei se devo ir, e fazer meu futuro fora, ou se devo ficar , so que se eu ir vou me arrepender e se eu ficar tbm vou m arrepender, so que seu deixar esse amor aqui, mais pra frente nao vou encontrar um melhor, est muito confusa, preciso de alguns conselhos...
ResponderExcluirEdmilson Monteiro
Nossas vidas são determinadas pelas escolhas que nós fazemos ao longo do nosso caminho. Em todos os aspectos da nossa vida, sejam eles pessoais ou profissionais, nós fazemos escolhas que, muitas das vezes, afetam não só nossa vida como também a vida de outras pessoas. Algumas dessas escolhas são reversíveis, outras valem para a vida inteira.
ResponderExcluirLeonardo Lopes
Eu já passei por situações em que um colega estava com dificuldades para executar uma tarefa e que eu poderia executa-la com mais qualidade e de forma mais rápida, mas qual seria o valor desse tipo de escolha? Se eu optasse pelo caminho mais fácil, eu realizaria a tarefa e não teria problemas com quem pediu, mas perderia a oportunidade de formar essa pessoa para quem eu deleguei inicialmente, além de afetar sua auto-estima e sua confiança em si mesma.
ResponderExcluirPedro Rodrigo
Eu decidir na minha vida ha ser uma eterna estudante porque eu quero sempre aprender mais e mais... e tambem quando eu errar quero aprender com meu erro e fazer melhor do que ja fiz!
ResponderExcluirLinda H.
É preciso refletir muito para aprendermos viver melhor. Kleber Góes
ResponderExcluirA vida é composta de decisões certas e erradas, escolhas de estudo, de amizades, de como usar dinheiro, etc. E depois de todos esses, não acho que eu tenha ficado mais esperto. Humberto
ResponderExcluirHá um ditado que descreve bem esta situação: "Cada um sabe a dor e o prazer de ser o que é!!!"
ResponderExcluirLourival Borges
A vida é uma questão de escolhas mas... o mais dificil é sentir sempre que vc perde algo quando se decide. Lili
ResponderExcluirDescobri qu epor enquanto sou escrava de minhas escolhas.
ResponderExcluirMas estou mudando isso, dentro de 2 ou 3 anos irei me considerar livre, pois vou ter asas para voar ao encontro da minha felicidade e dos meus sonhos…………, por enquanto o que posso fazer é traçar metas e definir escolhas que devem ou não me acompahar em minha nova vida, pois te digo uma coisa, vivemos simplesmente em busca da felicidade, e é isso que pretendo alcançar!!!!
Por enquanto, infelismente não sou feliz!
Mas vou ser, pois minha Deusa interior quer isso, com certeza!!!!
Tatiana Cordeiro
Escolhi entrar aqui. Não me arrependi. Hilda Mascarenhas
ResponderExcluirO bom das batalhas, e não importa que batalha, é que depois de as termos vencidas ou perdidas se nos apresentam outras e mais outras para a nossa livre escolha e luta.
ResponderExcluirAbraço.
Manoel Silva de Albuquerque