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5 de julho de 2010

TRISTE RECORDE: MAIS DE 160 HOMICÍDIOS EM SALVADOR

Levantamento realizado pela imprensa revela outro triste recorde alcançado pela Bahia na área da segurança pública. A Tribuna da Bahia, em matéria publicada neste final de semana indica que durante o mês de maio mais de 160 homicídios foram registrados em Salvador, 40% a mais que no mesmo período do ano passado. Leia a íntegra da reportagem assinada pelo repórter Thiago Pereira. A polícia baiana registrou no mês de maio a incrível marca de 169 homicídios ocorridos em Salvador, uma média de 5,63 assassinatos por dia na capital baiana. Em termos comparativos, o número representa um aumento de aproximadamente 40% em relação ao índice obtido em maio de 2009, quando foram notificados 115 homicídios na cidade” Um dos crimes teve como vítimas o diretor-tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Paulo Roberto Colombiano dos Santos, e sua esposa, Catarina Galindo, assassinados a tiros na Rua Teixeira Barros, bairro de Brotas, próximo à maternidade Iperba, em Salvador. De acordo com a polícia, os tiros foram efetuados por dois homens em uma moto. O caso está a cargo da 6ª Delegacia (Brotas). O maior número de homicídios ocorreu no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Foram registradas 27 mortes na área da Delegacia de Periperi. A polícia também registrou em maio deste ano 60 tentativas de homicídio, 31 estupros, dois latrocínios, 43 assaltos a ônibus, 95 veículos furtados e outros 290 tomados de assalto. REGIÃO METROPOLITANA - Foram notificados na Região Metropolitana de Salvador (RMS) 44 homicídios. A grande maioria ocorreu em Camaçari (15). Também houve o registro de 14 tentativas de assassinato, quatro estupros, um latrocínio, sete assaltos a ônibus, 13 veículos furtados e 84 tomados e assalto.

9 comentários:

  1. Pergunto: Quem sustenta o tráfico de drogas? Quem são os responsáveis pela desigualdade social? Quem são os responsáveis pela má qualidade do ensino público do passado? Quem são os responsáveis pelo sucateamento das polícias e dos baixos salários pagos no passado? Quem são os responsáveis pelo atraso que a Bahia vive hoje em áreas estratégicas? Como poderemos agora responsabilizar um homem, dois homens, três homens pelo caos da segurança pública?

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  2. Acredito que o aumento de violência em Salvador não é por falta de viaturas, até pq na porta da Sec. Seg. Pública, existem viaturas novas sem utilização. Falta mesmo é compromisso com o povo baiano.

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  3. Projeto ? Governo Wagner ? Estratégia ? Só se for para reeleiçao. Nao adianta ser simpático ao carioca pois seu governo foi loteado e fica complicado exigir competência de quem está no cargo só por laços de amizade ou favores. Dispensável comentar quais secretarias estao cumprindo seu papel. Se dermos mais 4 anos aí é que afundaremos de vez. Mas o povo tem o governo que merece. Enquanto bancarem carnaval e estádios de futebol....Pão e Circo, baianos, Pão e Circo.

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  4. O estado da Bahia tem secretário se segurança pública? Tem governo? Tem polícia? Acho que não tem, pois a violência na Bahia está demais. O governo prometendo policiais até o final do ano e a violência acontencendo agora! Ouvir de dizer que tem 830 policiais civis formados, por que não contratá-los? Acorda governador!!

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  5. A violência cresceu em todo Brasil e não somente aqui na Bahia, o governo está tentando melhorar, investindo em equipamentos e contratação de pessoal e com certeza até final do ano ela vai diminuir.

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  6. É preciso que o governo tome alguma providência,porque do jeito que as coisas estão não pode continuar não.

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  7. Falta um melhor planejamento estratégico com envolvimento das forças armadas.Se não estaremos irremediavelmente perdidos.

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  8. Da Bahia não vem mais notícia boa. Isso daqui já era. Virou terra de mercenários.

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  9. O alto crescimento de a violência na Bahia é a maior marca do atual governo. A solução deve ser de prevenção começando pela educação. Só neste ano fecharam 6 escolas na capital enquanto os presídios estão lotados. As autoridades não nos ouvem e tomam decisões em gabinetes, assessorados por burocratas que não conhecem a realidade do povo.

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