Se beber, não dirija. A frase geralmente encerra a lista de orientações que as polícias costumam dar aos condutores de veículos. Ela, que deveria encabeçar todos os alertas em relação à segurança no trânsito, está virando motivo de piada para os motoristas e pilotos. É comum observar que muitos condutores (homens e mulheres) ingerem bebidas alcoólicas nos postos de gasolina e saem dirigindo depois sem sofrer qualquer interferência por parte dos órgãos fiscalizadores e responsáveis pela aplicação das regras do Código de Trânsito Brasileiro. Essa parte da categoria já sabe que a mistura de álcool e direção é proibida. Que a ingestão do produto pode torná-la responsável direta, assim como depor contra ela, no caso de a mesma se envolver em acidentes com vítimas. O que está faltando então? Para a parte da sociedade que observa a movimentação nos postos, falta o pulso forte das polícias. Isso porque a ação acontece todos os fins de semana na maioria das conveniências dos postos de abastecimento da cidade. À vista de todos. A torcida é para que a polícia inclua a observação nesses locais no seu mapa de cobertura de fiscalização. Está mais do que claro que só orientar não funciona. É preciso mais. É preciso reprimir com multa e prisão.
Val Cabral, para que pudéssemos julgar pessoas que falham na direção; que cometem erros... teríamos antes que julgar a nós mesmos para vermos no que somos melhores do que ele e no que somos piores.
ResponderExcluirSempre há demonstração de que mesmo pessoas de conduta irrepreensível, podem cair nas armadilhas de confiar demais em si mesmo e não medir as conseqüências dos próprios atos.
O verdadeiro declínio moral é o provocado pelo homem que não preza os próprios valores e a sociedade como um todo.
Reginaldo Reis
Nunca ouvi falar de alguém que tenha bebido em casa ou que tenha pego um táxi depois de uns goles a mais, que tenha se acidentado no trânsito. Sandra
ResponderExcluirConcordo que bebida e direção não combina mas não são os pequenos bebedores os responsáveis pelo caos no transito. Rogério Silva
ResponderExcluirAmigo Val Cabral
ResponderExcluirA redução de acidentes não acontece apenas pela lei que proíbe bêbados dirigindo, mas pela fiscalização eficiente que deve ser sempre realizada. Daqui a alguns dias esta fiscalização vai voltar a ser como sempre foi... ineficiente ou inexistente. Se as leis anteriores fossem fiscalizadas o resultado seria o mesmo.
Carlos Vieira de Oliveira
Não há soluções simples para o complexo problema do transito, não tem lei que resolva assim simplesmente. Todavia, acredito que mais rigor na fiscalização deverá contribuir para evitar muitos acidentes. Bêbados dirigindo são iguais a assassinos armados. Jorge Brito
ResponderExcluirEu não acredito que essa lei vai punir motoristas que estejam dirigindo bêbados, mas vai pegar aqueles que causarem acidentes. O que tira o propósito de uma lei, principalmente de trânsito, que deve ser de previnir os acidentes. Com isso a quantidade de pessoas que vão continuar morrendo não vai ser alterada e a de acidentes também não deve mudar, mas o número de processos na justição de homicídio doloso vai subir, pois a população que junta bebida e direção não se amedrontou com a lei.
ResponderExcluirSinto muito mas a lei precisa ser radical. Já que o álcool age de forma diferente em cada indivíduo e não tem como precisar quem está mais ou menos capaz para dirigir, a punição precisa ser unânime...
ResponderExcluirBeba até virar do avesso mas não dirija depois. Aliás nem saia de carro quando estiver a fim de beber. Vá de táxi, ônibus, metrô, a pé… mas não pegue a direção.
ResponderExcluirMas a fiscalização tem que existir e as punições devem sim ser severas.
ResponderExcluirQuem bebe e dirige sabe que pode fazer duas coisas: matar ou morrer!
ResponderExcluirDirigir embriagado deveria ser crime inafiançável! Aí sim, a postura de algumas pessoas ao volante começariam a mudar!
Quem nunca bebeu e depois dirigiu, atire a primeira pedra!
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