O Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindpoc) confirmou neste domingo/18 a paralisação de 72 horas que será iniciada nesta segunda-feira (19) com
o protesto à nova escala de trabalho implantada pelo governo estadual no início deste mês. A suspensão dos serviços vai de encontro à determinação expedida pelo juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, Ricardo d´Avila, na última sexta-feira (16), que proibia os policiais de paralisar as atividades. Segundo o secretário geral do Sindpoc, Bernardino Gayoso, a paralisação não é nenhuma ilegalidade. “Estamos lutando por nosso direito. A escala é prejudicial. Com a nova rotina de trabalho os policiais sequer podem estudar para conseguir uma especialização”, disse Gayoso. O secretário geral do órgão sindical disse também que a notificação judicial só foi entregue ao Sindpoc no final da tarde de sexta, o que inviabilizaria qualquer tentativa de desarticular a paralisação. A Justiça também requisitou que o sindicato retirasse de seu site a convocação da categoria para a suspensão dos serviços. Segundo Gayoso, no entanto, isto é impossível, já que a administração do site é terceirizada e seu conteúdo não pode ser alterado de imediato. A multa diária pelo descumprimento das determinações é de R$100 mil. Uma assembléia dos policiais civis deve ocorrer na próxima terça-feira (20) para discutir a continuidade do movimento. Inicialmente, o Sindpoc havia anunciado paralisações de 72 horas para as próximas três semanas. Após o anúncio das manifestações, o delegado geral da Polícia Civil, Joselito Bispo, afirmou que os policiais que aderissem ao movimento teriam o salário descontado dos dias não trabalhados. O Sindpoc, no entanto, ignorou a ameaça e manteve o cronograma de paralisações conforme o programado. (Thiago Pereira).
o protesto à nova escala de trabalho implantada pelo governo estadual no início deste mês. A suspensão dos serviços vai de encontro à determinação expedida pelo juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, Ricardo d´Avila, na última sexta-feira (16), que proibia os policiais de paralisar as atividades. Segundo o secretário geral do Sindpoc, Bernardino Gayoso, a paralisação não é nenhuma ilegalidade. “Estamos lutando por nosso direito. A escala é prejudicial. Com a nova rotina de trabalho os policiais sequer podem estudar para conseguir uma especialização”, disse Gayoso. O secretário geral do órgão sindical disse também que a notificação judicial só foi entregue ao Sindpoc no final da tarde de sexta, o que inviabilizaria qualquer tentativa de desarticular a paralisação. A Justiça também requisitou que o sindicato retirasse de seu site a convocação da categoria para a suspensão dos serviços. Segundo Gayoso, no entanto, isto é impossível, já que a administração do site é terceirizada e seu conteúdo não pode ser alterado de imediato. A multa diária pelo descumprimento das determinações é de R$100 mil. Uma assembléia dos policiais civis deve ocorrer na próxima terça-feira (20) para discutir a continuidade do movimento. Inicialmente, o Sindpoc havia anunciado paralisações de 72 horas para as próximas três semanas. Após o anúncio das manifestações, o delegado geral da Polícia Civil, Joselito Bispo, afirmou que os policiais que aderissem ao movimento teriam o salário descontado dos dias não trabalhados. O Sindpoc, no entanto, ignorou a ameaça e manteve o cronograma de paralisações conforme o programado. (Thiago Pereira).
A GREVE DA POLÍCIA CIVIL NÃO ATRAPALHA, POIS ELES SÓ APARECEM QUANDO JÁ MORREU ALGUÉM.
ResponderExcluir“Policial não se preocupa com a violência, ele só quer receber seu salário”.
ResponderExcluirOS POLICIAIS ESTÃO AÍ PARA TRABALHAR NA SEGURANÇA DA POPULAÇÃO, SE O SALÁRIO NÃO SATISFAZ, PEÇAM DEMISSÃO E VÃO TRABALHAR POR CONTA PRÓPRIA OU EM EMPRESAS PRIVADAS.
ResponderExcluirMAIS UMA DAS MUITAS GREVES QUE A PC JÁ FEZ E VOLTOU AO SERVIÇO COM ORABO ENTRE AS PERNAS, SEM RECEBER NADA. OU FAZ ESSA MERDA DE VEZ OU ACABEM COM ESSA PALHAÇADA. TÁ PARECENDO UMA CAMBADA DE PREGUIÇOSOS. SUAS REIVINDICAÇÕES SÃO JUSTAS. MAS DESSE JEITO QUEM SE PREJUDICA É A POLPULAÇÃO.
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