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23 de julho de 2010

NAÇÕES UNIDAS PEDEM MAIS INVESTIMENTOS NO COMBATE À AIDS

Representantes das Nações Unidas cobraram que os países invistam mais no tratamento de pessoas com Aids. Especialistas e autoridades participam da Conferência Internacional sobre Aids, em Viena. O diretor executivo do Programa das Nações Unidas para Aids/HIV (Unaids), Michel Sidibé, disse que os investimentos no tratamento e na prevenção da doença não cresceram nos últimos dez anos. "Estão sendo cortados modelos de prevenção. Alguns governos estão reduzindo a atenção aos grupos vulneráveis. Os tratamentos não são sustentáveis. Os custos estão aumentando", afirmou. O diretor apela para que as nações ricas e em desenvolvimento mantenham o compromisso de incrementar em pelo menos 15% os fundos destinados à prevenção e tratamento da Aids. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, mostrou preocupação com a queda nos investimentos no combate à Aids e pediu que a comunidade internacional aplique recursos em áreas negligenciadas, como a saúde materna.

5 comentários:

  1. Amigo Val Cabral
    Infelizmente, as pessoas estão sed escuidando muito dos meios de prevenção e por isso a Aids está voltando a preocupar e se alstrar entre os jovens e principalmente vitimando mais mulheres.
    É necessário que todos estejam atentos aos riscos de uma infecção do vírus HIV e redobrem o alerta.
    Kleber Barreto

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  2. As campanhas de prevenção contra o HIV funcionam, e há cada vez maior evidência de que a epidemia de Aids pode ser controlada -- mas somente quando os governos fazerem da luta contra a Aids uma prioridade.

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  3. Se marido e mulher precisam se prevenir contra a Aids, esta prevenção passa principalmente pela fidelidade conjugal, e não pelo uso de camisinha. A expansão da Aids nunca foi uma simples conseqüência da prática sexual, na realidade ela é conseqüência da depravação sexual, e é essa depravação que precisa ser combatida com um padrão de comportamento menos vulgar.

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  4. As campanhas atuais podem promover alguns esclarecimentos realmente benéficos, mas servem também para popularizar o sexo entre crianças e adolescentes, estimular a prostituição juvenil, enfraquecer os laços familiares e propagar a vulgaridade e o desrespeito.

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  5. Se o Ministério da Saúde abandonasse as propagandas de técnicas sexuais “aparentemente seguras”, e usasse de métodos respeitosos e reverentes para ensinar o adolescente a conter-se, aguardando a idade adequada (ocupando-se com atividades esportivas, por exemplo), e procurando encontrar um único companheiro(a) para uma vida a dois, o Brasil reduziria todos os problemas de saúde e reduziria também muitos outros problemas sociais provocados pela promiscuidade (infidelidade) e precocidade sexual.

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