O município baiano de Apuarema, no sul do estado, teve a pior avaliação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do
s 5.404 municípios analisados em 2009. Apuarema ficou com a nota 0,5, de acordo com pesquisa divulgada pelo Ministério de Educação da Bahia (MEC) nesta segunda-feira, 5. A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a secretária de Educação de Apuarema, Zaira dos Santos, que "mostrou-se surpresa com o resultado, mas não quis comentar os motivos do baixo desempenho", de acordo com matéria divulgada pela Agência Brasil. A Bahia ainda tem cinco outros municípios na lista das dez cidades com piores médias. São eles: Pedro Alexandre (2,0), Nilo Peçanha (2,1), Manoel Vitorino (2,1), Dario Meira (2,2) e Pilão Arcado (2,2). O estado não tem nenhum município na listas das dez melhores notas. A Bahia também não alcançou a meta nacional do Ideb das séries iniciais até o 4º ano, da 5ª a 8ª série e no ensino médio, respectivamente as notas do estado foram 3,8, 2,8 e 3,3, sendo que a meta era 4,5, 3,7 e 4,2. Apesar de não alcançar o índice desejado, a Bahia melhorou o Ideb desde 2005, quando o percentual começou a ser calculado. O objetivo do índice é medir a qualidade do ensino público no país. A taxa é calculada a cada dois anos e leva em consideração as notas da Prova Brasil e os percentuais de reprovação.
s 5.404 municípios analisados em 2009. Apuarema ficou com a nota 0,5, de acordo com pesquisa divulgada pelo Ministério de Educação da Bahia (MEC) nesta segunda-feira, 5. A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a secretária de Educação de Apuarema, Zaira dos Santos, que "mostrou-se surpresa com o resultado, mas não quis comentar os motivos do baixo desempenho", de acordo com matéria divulgada pela Agência Brasil. A Bahia ainda tem cinco outros municípios na lista das dez cidades com piores médias. São eles: Pedro Alexandre (2,0), Nilo Peçanha (2,1), Manoel Vitorino (2,1), Dario Meira (2,2) e Pilão Arcado (2,2). O estado não tem nenhum município na listas das dez melhores notas. A Bahia também não alcançou a meta nacional do Ideb das séries iniciais até o 4º ano, da 5ª a 8ª série e no ensino médio, respectivamente as notas do estado foram 3,8, 2,8 e 3,3, sendo que a meta era 4,5, 3,7 e 4,2. Apesar de não alcançar o índice desejado, a Bahia melhorou o Ideb desde 2005, quando o percentual começou a ser calculado. O objetivo do índice é medir a qualidade do ensino público no país. A taxa é calculada a cada dois anos e leva em consideração as notas da Prova Brasil e os percentuais de reprovação. 
NADA NA BAHIA ESTÁ FUNCIONANDO BEM, POIS O WAGNER NÃO SABE O QUE É ADMINISTRAR E SÓ SABE TOMAR CACHAÇA. NUNES
ResponderExcluirEssa situaçao na Bahia está assim e não é diferente na maioria dos estados brasileiros, por que os governantes sabem que a educação é importante, como arma da população... além dela não deixar as pessoas ignorantes, ela forma profissionais realmente capacitados para suas profissões e além disso, não nos deixa ser enganados ou cair em alienações. Com a educação, não nos deixamos ser convencidos por falsas ideias como na antiguidade, onde a igreja comandava tudo e mandava nas pessoas porque elas não tinham o manejo do latim e não podiam contrariar as ideias de uma instituição que era julgada confiável.
ResponderExcluirRogério Góes
A Escola da Bahia está Doente !!!!
ResponderExcluirOs resultados que as escolas públicas alcançaram não deixam margem de dúvidas.A educação como um todo no Brasil não é prioridade.
ResponderExcluirE aqui na Bahia a Dinastia Malvadeza já se foi.
Quem foi o professor baiano que alegou que uma boa parte dos mesmos só serve para tocar berimbau? Cadê o poder público na educação da Bahia? Que vergonha homens públicos...
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