A audiência marcada para acontecer hoje (06), para discutir o projeto Minha casa, minha vida foi adi
ada para o mês de agosto, após o recesso do legislativo e a data ainda será confirmada. A audiência foi requerida pelos vereadores Claudevane Leite e Wenceslau Júnior. O projeto é uma parceria do governo federal com diversos municípios e em Itabuna vai contemplar cerca de 5 mil famílias. De acordo com o secretário de Assistência Social, José Antônio Formigle Rebouças, na primeira etapa do projeto serão construídos 992 apartamentos no bairro São Roque, com entrega prevista para novembro deste ano. A seleção será realizada através de uma triagem de pessoas que se inscreveram no cadastro da prefeitura e que se enquadrarem em alguns critérios. Terão prioridade as pessoas que morarem em área de vulnerabilidade, além de mulheres que sejam chefe de família, tenham ate 3 filhos e estejam inscritas em programas sociais. O projeto também prevê que do total de casas construídas, 3% sejam destinados para os idosos e 5% para os deficientes, desde que sejam respeitados os critérios. Para a nova audiência serão convidadas as associações de bairro, representantes da prefeitura, sindicatos e entidades do município.

Com esse trio, qualquer cofre e recursos públicos desaparece como um simples passe de mágica. Essa é a pior câmara de vereadores formada nos últimos anos. Drogas, lixos e corruptos, tô fora?! Ass: Kleber Pereira
ResponderExcluirVal Cabral
ResponderExcluirEsses veredores discutem, discutem... mas não fazem nada pelo povo de Itabuna. Eles só fingem que estão trabalhando... e nós fingimos que acreditamos que eles trabalham por nós. E na próxima eleição, vamos dar o troco e colocar essa turma no olho da rua... literal e eleitoralmente!!1
Edmilson Dantas
O que já vem acontecendo em vários municípios pelo Brasil afora, são iniciativas de Vereadores que tem se posicionado frente ao Programa Minha Casa, Minha vida.
ResponderExcluirEsse programa habitacional tem que ser executado atendendo a acessibilidade, conforme aos ditames da Convenção Internacional das Pessoas com Deficiência de 2006 que já foi ratificada pelo Brasil pelas duas Casas como EC e também com as demais Leis e Decretos que fazem parte do ordenamento jurídico brasileiro.
Deve-se deixar claro que o programa deve obedecer obedecer ao Desenho Universal.
Estudos do Banco Mundial demonstram uma significativa correlação entre Deficiência e Pobreza.
Notícia veiculada nos noticiários mostram que dentre os beneficiários do BPC - Benefício de Prestação Continuada - a maioria era de PCD – Pessoa com Deficiência.
Ou seja: muitas pessoas com deficiência, que provavelmente participarão do Programa MINHA CASA MINHA VIDA, terão que continuar tomando "banho de pano na sala"...(porque os banheiros são miniaturas), e terão que fazer um sacrifício ainda maior para pagar a casa e a reforma para torná-la acessível às suas condições físicas. Comete-se o crime de discriminação por tratar pessoas desigualmente negando-lhe direitos garantidos pela Constituição devido a sua condição física de locomoção.
Portanto, é uma grande parte dessas pessoas que precisam destas casas.
Precisamos convencer aos poderes públicos municipais a participar da CAMPANHA DA ACESSIBILIDADE...com maior afinco.
Angela