Contrariado pela decisão dos Ministérios Públicos Estadual e Federal, assim como do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o governo Wagner 
decidiu pressionar os integrantes dessas instituições, ameaçando procuradores, promotores e conselheiros que identificaram ilegalidades no contrato para a construção do novo Estádio da Fonte Nova. De acordo com matéria publicada na edição desta segunda-feira (28) do jornal A Tarde, o chefe de gabinete do governador Jaques Wagner disse que o Estado poderá entrar com ação judicial contra os responsáveis “pelos questionamentos judiciais apresentados nestes órgãos sobre a parceria público-privada (PPP) para a construção do novo estádio”. O questionamento partiu das procuradoras federais Juliana Moraes e Melina Flores e da promotora Rita Tourinho, do Ministério Público Estadual. O TCE já havia se manifestado contra a PPP e os três órgãos decidiram solicitar ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), a não concessão do empréstimo de R$ 450 milhões, solicitado pelo Estado, para ser repassado ao consórcio que vai executar a obra, teoricamente, em troca da concessão para a exploração do estádio. De acordo com os dois Ministérios Públicos e o TCE, a contratação do empréstimo pelo Estado para repasse ao consórcio fere a lei que regula as parcerias público-privadas.
decidiu pressionar os integrantes dessas instituições, ameaçando procuradores, promotores e conselheiros que identificaram ilegalidades no contrato para a construção do novo Estádio da Fonte Nova. De acordo com matéria publicada na edição desta segunda-feira (28) do jornal A Tarde, o chefe de gabinete do governador Jaques Wagner disse que o Estado poderá entrar com ação judicial contra os responsáveis “pelos questionamentos judiciais apresentados nestes órgãos sobre a parceria público-privada (PPP) para a construção do novo estádio”. O questionamento partiu das procuradoras federais Juliana Moraes e Melina Flores e da promotora Rita Tourinho, do Ministério Público Estadual. O TCE já havia se manifestado contra a PPP e os três órgãos decidiram solicitar ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), a não concessão do empréstimo de R$ 450 milhões, solicitado pelo Estado, para ser repassado ao consórcio que vai executar a obra, teoricamente, em troca da concessão para a exploração do estádio. De acordo com os dois Ministérios Públicos e o TCE, a contratação do empréstimo pelo Estado para repasse ao consórcio fere a lei que regula as parcerias público-privadas.
Val Cabral
ResponderExcluirA alegria dos baianos é saber que este desgovwerno está chegando ao seu final e que nunca mais a Bahia vai voltar a estar sob o comando de um partido que mais parece uma quadrilha de corruptos e imprestáveis.
Em outubro Wagner não poderá m ais ameaçar ninguém, pois o povo da Bahia vai derrotar ele e sua trma de malandros.
Jorge Sales
Wagner já... era!
ResponderExcluirNunes
WAGNER ESTÁ A BEIRA DO COLAPSO, POIS SABE QUE SUA DATA DE VENCIMENTO COMO GOVERNADOR DA BAHIA ESTÁ PRESTE A SER VENCIDA! LUCAS
ResponderExcluirOs cariocas devem estar temendo a possibilidade de jaques Wagner não ter outro lugar pra ir depois das eleições!!!!
ResponderExcluirKleber Barreto
Como é que esse mecenário abre a boca para falar da ditadura carlista??!!É o sujo falando do mal lavado...Ele deve ter feito um curso de férias na Al Quaeda para provocar terror nos verdadeiros defensores do dinheiro público...Para se falar de outrem precisa-se ter motral, vou de PAULO SOUTO, GEDDEL,qualquer coisa, menos PT!!!!Tô fora PT!!!!
ResponderExcluirComo é que esse mecenário abre a boca para falar da ditadura carlista??!!É o sujo falando do mal lavado...Ele deve ter feito um curso de férias na Al Quaeda para provocar terror nos verdadeiros defensores do dinheiro público...Para se falar de outrem precisa-se ter motral, vou de PAULO SOUTO, GEDDEL,qualquer coisa, menos PT!!!!Tô fora PT!!!!
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