Há um ditado que diz, que "quem vê cara, não vê coração"! este se aplica perfeitamente a este caso: Dzhanet Abdurakhmanova tinha apenas 17 anos e era viúva de um dos líderes da guerrilha muçulmana do Cáucaso Norte, Umalat Magomedov (também na foto). Foi uma das duas jovens mulheres que se fizeram explodir no metro de Moscovo. A face do terrorismo em período Pascal.
ESSA AÍ É A dilma NOS ANOS 60, SE NÃO TIVESSE SE EXPLODIDA COM CERTEZA QUANDO A RÚSSIA SE DEMOCRATIZASSE LÁ ESTARIA ELA SENDO CANDIDATA AO SENADO OU A PRESIDENCIA DA REPÚBLICA, MAS AQUI INFELISMENTE NO BRASIL NINGUÉM SE LEMBRA MAIS DAS VÍTIMAS E DAS DESGRAÇAS QUE ESSE BANDO DE ESQUERDISTAS MISERÁVEIS FIZERAM.
ResponderExcluirBem que ela podia estar comigo, no escurinho do cinema, ou quem sabe até num motel... infelizmente, ela preferiu esse babaca aí que a fez ir para os quintos dos infernos!!!!
ResponderExcluirLourival Mendes
Diz que com quem porcos se mistura, farelos come....
ResponderExcluiralgumas pessoas dão o direito de que outras entrem em suas vidas e façam arruaça, e depois o que sobra são só consequencias.
Sandro Duarte de Lemos
As vezes é melhor andar sozinho do que em más companhias...
ResponderExcluirNunes
Pra mim o grande mal é a desesperança, a falta de ideologia e o descrédito no próprio ser humano... é isso que leva uma bela jovem de apenas 17 aninhos a cometer um crime tão satênico e cruel.
ResponderExcluirFernando Lopes
O terrorismo assusta-me, mas acho que na interseção das várias lógicas destes vários momentos há uma espécie de nó temporal que nos permite descortinar alguma coisa sobre a sociedade em que vivemos. E é uma linha muito fina em que é muito fácil cairmos para o lado da euforia ou do drama. Acho que essa garota "entrou em parafuso" e deve ter acreditado na vã promessa de que há 70 homens, para cada mulher que morre pelo islã. Ricardo Rios
ResponderExcluirIMBECIL,
ResponderExcluirIDIOTA,
BABACA,
MONSTRA,
DIABÓLICA,
ASSASSINA,
LIXO... ISSO É O QUE ELA É!!!
CARLOS JORGE DE ALMEIDA
Não sou a favor nem contra, pois eles lutam por um ideal. Tilo
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