Os primeiros nomes oficiais para compor as chapas dos candidatos ao governo do Estado começam a deixar o cenário da especulação e tomar forma. Nesta quarta-feira (31), o conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios, Otto Alencar - que pediu na terça-feira (30) afastamento do TCM-, se filia ao PP e assume a condição de candidato a vice governador na chapa de Jaques Wagner (PT). Em Guanambi, no sudoeste do estado, o prefeito da cidade e ex-governador, Nilo Coelho (PSDB), anuncia que deixará o comando do município para integrar o projeto de candidatura do democrata Paulo Souto. Ele não confirma, mas deixa escapar que também será candidato a vice. “Eu quero ajudar a Bahia. Já tive a experiência como governador e posso ajudar como vice”, disse Coelho. Fontes ligadas ao DEM também atestam que o nome do prefeito está praticamente consolidado para a vaga. PRAZOS: O anúncio dos nomes foi adiantado por conta da exigência da lei. No caso de Otto Alencar, ele teria que deixar o TCM até esta quarta-feira, 31 de março, prazo estabelecido para os servidores do judiciário se filiarem a algum partido político e integrar uma chapa. No caso de Coelho, o prazo dele, assim como de todos os detentores de mandatos eletivos que serão candidatos a outros cargos, termina no dia 3 de abril. CONSOLIDADO: O nome de Otto Alencar foi um dos primeiros cogitados a ocupar a chapa com o governador, desde que o PP aderiu à base do petista. Nas últimas semanas, no entanto, surgiram especulações que parte do PP estaria de olho na vaga reservada para Alencar. “Isso nunca existiu. Essa história deve ter sido plantada por quem é contra o governo”, afirmou o conselheiro. A escolha para a vaga levou em consideração dois fatores. O primeiro é que Wagner prefere que sua chapa tenha o equilíbrio entre partidos de esquerda e centro. Com a possibilidade cada vez mais próxima do senador César Borges (PR) ocupar a vaga para o senado, a outra deveria ser para o partido de esquerda, e o nome mais provável é o da deputada federal Lídice da Mata (PSB). O segundo é a experiência de Otto no Executivo - ele foi governador por nove meses - e sua ligação com lideranças no interior. “A ideia inicial era que eu fosse senador, mas o próprio governador pediu que eu fosse o vice. Política é união”, disse Otto. Com trajetória política formada com os grupos que hoje fazem parte da oposição, Otto diz que não vê qualquer problema em apoiar o PT. “Eu mesmo já votei no PT. No segundo turno das eleições presidenciais de 2002 votei em Lula, a pedido do próprio senador ACM”, afirmou.
Dilma pro Planalto, Lula pra Secretário Geral da ONU. E Wagner pra longe da Bahia! O PT da Bahia não vale um tostão!
ResponderExcluirNão votei no Presidente, não voto na Dama e nem no Galego!
ResponderExcluirO governador terá que se desdobrar para fazer uma obra importante no sul da Bahia e ver se recupera o filme queimado.
ResponderExcluirENQUANTO EXISTE JORNALISTA JABAZEIRO IGUAL VAL CABRAL,A IMPRENSA FICA SEM TRANSPARENCIA.
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