O novo aeroporto de Ilhéus, que será construído na zona norte da cidade, como parte do Projeto Intermodal – que inclui ainda a implantação de uma ferrovia e um porto off shore -, foi tema de audiência pública realizada no Centro de Convenções Luís Eduardo Magalhães, na avenida Soares Lopes. O encontro, que contou com as participações de Mauro Cauvilli, Superintendente de Meio Ambiente da Infraero; de Ana Lúcia Moraes, Superintendente de Planejamento e Interação Urbana, e de Maria Auxiliadora Borges, do Instituto de Meio Ambiente , foi aberto pelo prefeito Newton Lima, que ressaltou a importância do empreendimento, considerando-o como vital para o desenvolvimento econômico e turístico do município. Na opinião do prefeito, os investimentos inseridos no Projeto Intermodal representam o maior avanço registrado por Ilhéus desde a sua fundação, dando um novo rumo á sua economia, com a geração simultânea de emprego e renda. Entretanto, ressaltou a necessidade de se investir em infra-estrutura,lembrando que, com a chegada do aeroporto, da ferrovia e de um novo porto, “Ilhéus irá mudar o seu perfil de desenvolvimento, e precisamos estar atentos para atender as demandas que vão surgir, principalmente nas áreas de moradia, saúde, educação e transportes”, garantiu. (Evandro Matos)
Sabe quando sairá esse aeroporto? Nunca! Eleições 2010.
ResponderExcluirEsperamos, no entanto, que não demore muito a nova construção, pois toda a região depende do novo equipamento (aeroporto).
ResponderExcluirAgora creio que Ilhéus terá uma área para fazer um Shopping, além de um centro de lazer muito bom, a área onde hoje funciona o aeroporto!
ResponderExcluir“E A INDÚSTRIA DAS PEDRAS FUNDAMENTAIS VÃO DE VENTO EM POPA”
ResponderExcluirApós inaugurações, obras de Lula voltam a ser canteiros
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Por Simone Iglesias e Eduardo Scolese, na Folha:
Com a ministra e pré-candidata petista Dilma Rousseff na garupa, o presidente Lula viaja pelo país para “inaugurações” que, logo após a desmontagem do palanque oficial, voltam a ser canteiros de obras.
Uma das estratégias do governo é fatiar ações para que determinada etapa receba o status de “concluída” e possa então ser “inaugurada” pelo presidente e pela ministra.
Em geral, esses eventos são recheados de discursos elogiosos à chefe da Casa Civil, marcados pelas aparições lado a lado de Lula e Dilma e têm como gancho obras que não funcionam efetivamente ou têm a execução retomada logo após a saída da comitiva.
Há exemplos em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Goiás, no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais. São obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e de áreas como educação, transporte, saneamento, habitação e recursos hídricos.