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26 de março de 2010

ITABUNA BUSCA ESTRATÉGIAS PARA COIBIR VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Nesta quinta-feira (25), aconteceu mais uma reunião do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres de Itabuna (Consemdami). Dessa vez, o objetivo foi abordar o crescente índice de violência contra a mulher no município. Além dos conselheiros, estiveram presentes representantes do Ministério Público, Defensoria, Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), representantes da sociedade civil organizada e movimentos da rede de articulação de mulheres. A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Alzira Marques, observou o crescimento da violência contra a mulher no início de 2010 e anunciou ações para o combate. “O índice de violência cresceu bastante no início deste ano e, por esta razão, o conselho pretende realizar o I Fórum do Conselho Municipal com o objetivo de debater políticas públicas e debates relacionados à violência contra a mulher”, informa a presidente. (Natália Tavares Reportagem: Hélio Fonseca).

3 comentários:

  1. O combate à violência sempre deve ocorrer com vigor e que as denúncias devem ocorrer com maior frequência para que possamos intimidar os agressores. É preciso haver uma campanha a nível nacional de combate à violência familiar vinculadas aos meios de comunicação estimulando a denúncia. E em Brasília que os nossos representantes assumam de fato o papel que devem exercer na sociedade sancionando as leis necessárias para que haja justiça no tratamento dos casos.

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  2. Violência contra a mulher um quadro lamentável.
    Com base no exemplo espanhol, vamos lançar a experiência de um dispositivo de vigilância eletrônico para controlar as medidas de afastamento do cônjuge violento.

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  3. A violência contra a mulher é uma epidemia global e, no entanto, os esforços para a sua prevenção são deficientes por falta de recursos. Quase um bilhão de mulheres em todo o mundo, uma em cada três mulheres serão vítimas de violência durante suas vidas. No entanto, em todo o mundo, os serviços de apoio às vítimas frequentemente são limitados ou inexistentes e, em muitos países, não há leis de proteção às mulheres ou elas não são aplicadas na prática.

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