O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima (na foto com Dr. Renato Costa) atribuiu ao “desespero dos adversários”, o boato de q
ue o PMDB e o PT estariam se reaproximando na Bahia. Enfático ele garantiu que essa hipótese não existe e que “a falsa informação” é uma reação à aceitação pr parte do eleitorado baiano, do nome do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, pré-candidato do partido ao Governo do Estado. “Se isso partiu do PT é porque eles estão muito preocupados com as últimas perdas e rejeições. Perderam o PMDB, o PV, grande parte do PT não quer César Borges, e agora tem se falado muito na possibilidade de lançamento de uma candidatura avulsa ligada às forças que sempre foram aliadas ao grupo de Wagner e têm se sentido traídas. Se foi de Paulo Souto, o DEM tenta enfraquecer Geddel porque tem percebido que a candidatura deles está enfraquecendo”, alfinetou. Ele aproveitou para negar a existência de qualquer pressão nacional contra a decisão do PMDB de ter candidato ao governo da Bahia. Segundo Lúcio Vieira Lima, nem o presidente Lula ou o Diretório Nacional do seu partido se opõem ao PMDB baiano disputar o governo. “Lula nunca tocou no assunto com Geddel. O ministro também é membro da Executiva e o PMDB nunca esteve tão unido e estimulado em fazer o governador do quarto maior colégio eleitoral do país. Só o povo da Bahia poderia fazer o ministro desistir e o povo baiano tem sim pressionado Geddel, mas para que ele seja candidato ao governo do Estado”, disse o presidente do PMDB. Lúcio Vieira Lima também desmentiu a possibilidade da formação de uma chapa única das forças contrárias ao Governo do PT, formada pelo ministro da Integração e o ex-governador Paulo Souto (DEM). “Não há a menor hipótese”, garantiu.
ue o PMDB e o PT estariam se reaproximando na Bahia. Enfático ele garantiu que essa hipótese não existe e que “a falsa informação” é uma reação à aceitação pr parte do eleitorado baiano, do nome do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, pré-candidato do partido ao Governo do Estado. “Se isso partiu do PT é porque eles estão muito preocupados com as últimas perdas e rejeições. Perderam o PMDB, o PV, grande parte do PT não quer César Borges, e agora tem se falado muito na possibilidade de lançamento de uma candidatura avulsa ligada às forças que sempre foram aliadas ao grupo de Wagner e têm se sentido traídas. Se foi de Paulo Souto, o DEM tenta enfraquecer Geddel porque tem percebido que a candidatura deles está enfraquecendo”, alfinetou. Ele aproveitou para negar a existência de qualquer pressão nacional contra a decisão do PMDB de ter candidato ao governo da Bahia. Segundo Lúcio Vieira Lima, nem o presidente Lula ou o Diretório Nacional do seu partido se opõem ao PMDB baiano disputar o governo. “Lula nunca tocou no assunto com Geddel. O ministro também é membro da Executiva e o PMDB nunca esteve tão unido e estimulado em fazer o governador do quarto maior colégio eleitoral do país. Só o povo da Bahia poderia fazer o ministro desistir e o povo baiano tem sim pressionado Geddel, mas para que ele seja candidato ao governo do Estado”, disse o presidente do PMDB. Lúcio Vieira Lima também desmentiu a possibilidade da formação de uma chapa única das forças contrárias ao Governo do PT, formada pelo ministro da Integração e o ex-governador Paulo Souto (DEM). “Não há a menor hipótese”, garantiu.
Sinceramente O PT é um partido de gente corrupta. Seus quadros originais são pessoas que no passado eram o que hoje consideramos a escumalha: assaltantes, seqüestradores, homicidas, delinqüentes, terroristas.
ResponderExcluirEntão não acho que seja confiável um partido que tenha esse tipo de gente em seu corpo diretivo. Quando o PT era oposição, a opinião pública tinha uma percepção de que era um partido ético e comprometido com a ética, e que as pessoas de passado vergonhoso do partido eram heróis da resistência contra uma ditadura. Tudo isso era uma mascaração, no poder ficou muito claro o que já tinham notado muitos dotados de um senso de percepção mais aguçado: o PT é um partido de demagogias e é extremamente corrupto e corruptor.
Então eu não acho o PT confiável e não confio em petistas.
Penso que em todo partido político há o joio e o trigo, ou seja, há sempre aqueles políticos corruptos que não estão "nem aí" para o bem estar da sociedade brasileira e há aquele que, por outro lado, são políticos responsáveis e honestos que tem um compromisso com aqueles que o elegeram. Claro que os políticos realmente "bons" não representam 10% do total, mas não podemos generalizar.
ResponderExcluirO PT é um partido como qualquer outro, que tem uma proposta de desenvolvimento para o Brasil, que está passando por uma fase boa, mas que, como qualquer outro tem o seu joio.
E existe partido político de confiança?????
ResponderExcluirQuando vc achar algum, me avise...rs
Não existe "partido de confiânça", eis que como todas instituições são compostos por boas e más pessoas. Porém, existem partidos com uma maior concentração de boas pessoas, e sem sombra de dúvidas o PT, no Brasil, é o que possui o maior número de personalidades corretas, inteligentes e equilibradas.
ResponderExcluirO PT não é um partido de confiança, aliás dos grandes e médios partidos brasileiros nenhum é de confiança, você confia no PSDB, PTB, PMDB, DEM, PV etc?... Não, eles na verdade não são partidos: são quadrilhas!!!!
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