A Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) solicitou o acolhimento parcial de uma denúncia protocolada pelo Partido do Movimento Democrátic
o Brasileiro (PMDB) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra o governador da Bahia, Jaques Wagner, por propaganda eleitoral antecipada no twitter. Segundo a denúncia, Jaques Wagner mantém uma página no Twitter na qual enaltece programas e obras de sua gestão, além de divulgar notícias da candidatura à reeleição. De acordo com o PMDB, o microblog seria atualizado por funcionários da Assessoria Geral de Comunicação Social do Governo do Est ado da Bahia (Agecom). O partido solicitou, em caráter liminar, a suspensão da veiculação de mensagens no perfil do governador. No twitter do governador, há mensagens como “Prefeito de Alagoinhas declara em praça pública apoio ao governador Jaques Wagner”, “Wagner entrega mais três postos de saúde no município de Ribeirão do Lago”, “Sobre política, Wagner admite conversas com César Borges. Porém, afirmou, ainda não há nada definido sobre a participação do senador na chapa.” e “Wagner fala sobre a grande ocupação dos hotéis baianos como resultado da política do governo de incentivo ao turismo”. No entendimento do procurador Regional Eleitoral, Sidney Madruga, o governador Jaques Wagner, “notório pré-candidato à reeleição, agiu de forma deliberada no sentido de associar as ações políticas do Governo ao seu nome e à sua imagem, com nítidos objetivos eleitorais, sempre buscando realçar os seus atributos como administrador”. De acordo com o artigo 36 da Lei nº 9.504/97, a propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição. A PRE também solicitou a suspensão, por 24 horas, do acesso a todo o conteúdo informativo do microblog e a condenação do governador ao pagamento de multa, que pode variar entre cinco mil e 25 mil reais. (Thiago Pereira).
o Brasileiro (PMDB) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra o governador da Bahia, Jaques Wagner, por propaganda eleitoral antecipada no twitter. Segundo a denúncia, Jaques Wagner mantém uma página no Twitter na qual enaltece programas e obras de sua gestão, além de divulgar notícias da candidatura à reeleição. De acordo com o PMDB, o microblog seria atualizado por funcionários da Assessoria Geral de Comunicação Social do Governo do Est ado da Bahia (Agecom). O partido solicitou, em caráter liminar, a suspensão da veiculação de mensagens no perfil do governador. No twitter do governador, há mensagens como “Prefeito de Alagoinhas declara em praça pública apoio ao governador Jaques Wagner”, “Wagner entrega mais três postos de saúde no município de Ribeirão do Lago”, “Sobre política, Wagner admite conversas com César Borges. Porém, afirmou, ainda não há nada definido sobre a participação do senador na chapa.” e “Wagner fala sobre a grande ocupação dos hotéis baianos como resultado da política do governo de incentivo ao turismo”. No entendimento do procurador Regional Eleitoral, Sidney Madruga, o governador Jaques Wagner, “notório pré-candidato à reeleição, agiu de forma deliberada no sentido de associar as ações políticas do Governo ao seu nome e à sua imagem, com nítidos objetivos eleitorais, sempre buscando realçar os seus atributos como administrador”. De acordo com o artigo 36 da Lei nº 9.504/97, a propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição. A PRE também solicitou a suspensão, por 24 horas, do acesso a todo o conteúdo informativo do microblog e a condenação do governador ao pagamento de multa, que pode variar entre cinco mil e 25 mil reais. (Thiago Pereira).
Bem feito!
ResponderExcluirO Brasil é LULA e a BAHIA é Wagner, quem não gostar se muda para o governo ARRUDA esse sim deve ser honesto igual a vocês do DEM.
ResponderExcluirQue bom exemplo está dando o gevernador do PT. Tudo que é maracutaia sempre está ligado ao PT. É mensalão, é sanguessugas e tantas outras que nem me lembro, mas que aconteceram e o povo tomou conehcimento, é verdade!!
ResponderExcluirFico feliz em ver que a justiça eleitoral funciona e vai punir o governador por usar dinheiro público ara enaltecer as obras de seu governo e se beneficiar na campanha. Todo mundo sabe que ele é candidato à reeleição é um acinte que ele fique o tempo todo tuitando que recebe apoio de prefeito em tal cidade, que vai inaugurar obras em não sei onde. A Lei serve pra todos, estando no poder ou não.
ResponderExcluirParabéns ao ministério público, que se mostra atento aos novos tempos. Em tempos de Internet, é fundamental ficar atento nas formas mais modernas de burlar a lei e tentar fazer campanha fora de época. È um absurdo ver um governador usando desse expediente. Ele, que é homem público, deveria dar o exemplo.
ResponderExcluirO PM DB mostrou que sabe fazer oposição de forma construtiva e responsável quando denunciou ao ministério público que Wagner estava se valendo da infraestrutura do estado para fazer campanha eleitoral antecipada. O famoso uso da “máquina” é imoral e precisar ser combatido. Pior ainda se for no período em que a campanha é terminantemente proibida.
ResponderExcluirO PM DB mostrou que sabe fazer oposição de forma construtiva e responsável quando denunciou ao ministério público que Wagner estava se valendo da infraestrutura do estado para fazer campanha eleitoral antecipada. O famoso uso da “máquina” é imoral e precisar ser combatido. Pior ainda se for no período em que a campanha é terminantemente proibida.
ResponderExcluir"E N Q U A N T O I S S O"
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23/02/2010 - 03h42
"Nova" Telebrás beneficia cliente de José Dirceu
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da Folha Online
O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu recebeu pelo menos R$ 620 mil do principal grupo empresarial que será beneficiado caso a Telebrás seja reativada, como promete o governo, informa a reportagem de Marcio Aith e Julio Wiziack publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal ou do UOL).
Arruda foi preso. E Ali Babaca e os 40 ladrões?
ResponderExcluirGoverno do PT
A Polícia Federal do comissário stalinista Tarso Genro foi rápida em apurar falcatruas do governo do DF, devidamente filmadas, porém até hoje não encontrou nada sobre os mensaleiros aliados de Lula, nem sobre os "aloprados" petistas que confeccionaram um dossiê falso.