Sensibilizar os novos universitários para o exercício da solidariedade e conscientização quanto à responsabilidade social. É com este objetivo que a Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Itabuna está disseminando entre os acadêmicos o Projeto Universo Solidário e as ações de Responsabilidade Social implementadas pela Rede de Ensino FTC. Durante a Semana de Integração, organizada pela Faculdade com o objetivo de promover a ambientação dos novos acadêmicos, parte da programação esteve focada na mostra de ações solidárias, exibição de vídeos e depoimentos sobre a participação da FTC Itabuna no Projeto Rondon. A diretora acadêmica da unidade, professora Raildes Pereira, enfatizou que é necessário neste primeiro contato do estudante com a realidade da academia permitir que ele perceba a Faculdade além dos muros. “Neste contexto, buscamos apresentar como acontecem na prática às ações de responsabilidade social da FTC Itabuna numa perspectiva de transformar para melhor a comunidade, a partir da inserção de nossos alunos nas mais diversas realidades sociais”, pontuou a diretora. Raildes apresentou aos estudantes o Projeto Universo Solidário, quer visa substituir o antigo Trote dos Calouros cuja prática em algumas Instituições de Ensino Superior (IES) tem deixado sequelas e danos irreparáveis. Através do Universo Solidário, A FTC está estimulando os alunos a participarem de campanhas de doação de sangue, bem como à doação de alimentos não perecíveis, agasalhos, livros, brinquedos e material de limpeza para entidades filantrópicas que prestam assistência aos mais carentes. RONDON: Um momento que prendeu a atenção dos novos estudantes foi quando o professor Guilhardes Júnior apresentou as ações desenvolvidas por alunos da FTC no Projeto Rondon, desenvolvido pelo Governo Federal através do Ministério da Defesa. Desde 2007 que a Faculdade envia equipes para atuar nas operações do Rondon. Em janeiro último, foram três equipes rondonistas atuando em três cidades do sertão baiano – Macajuba, Barrocas e Mairi. (Erivaldo Bomfim).
As atividades solidárias fazem parte da cultura brasileira, fato este que vem amenizando algumas carências da parcela de menor ou nenhum poder aquisitivo da população, porém que reflete, também, uma característica notável no povo brasileiro: a solidariedade, capacidade de compartilhar dos sofrimentos de outras pessoas...
ResponderExcluirTrote saudável é muito bem vindo, faz parte da socialização dos estudantes e uma maneira de dar as boas vindas aos novatos. Agora, os que fazem da brincadeira uma violência, devem ser punidos e banidos de uma universidade. Afinal, a instituição de ensino é para formar pessoas educadas e de bem ou formar criminosos? Violência não é ato de civilidade e nem comportamento de quem está em um ambiente para ser gente de bem. Poderia dizer "gente de bem e não animal", mas, não vou ofender os inocentes dos animais, que não merecem ser comparados à pessoas violentas.
ResponderExcluirAcredito que um trote saudável, marca e muito a vida do universitário.
ResponderExcluirAo invés de se ficar fazendo festas, brincadeiras violentas, e ficar tomando bebidas alcoólicas, o melhor a se fazer é o trote solidário, aquele que colabora com a sociedade, aquele que ajuda pessoas carentes, esse sim é saúdavel e marca muito a vida do universitário, pois ele se sente acima de tudo feliz por ajudar o próximo.
Essa história de espancar, beber, jogar na piscina etc. acaba levando a uma atitude de grandes proporções, que, a meu ver, parte para o lado da ação criminosa. É puro vandalismo!
ResponderExcluirO trote universitário é bom quando NÃO agride física e moralmente um indivíduo, e quando tem como fim cooperar com a sociedade.
Sou a favor do trote solidário, a tantas instituições carentes precisando de ajuda.Ou então uma grande festa de homenagem aos que chegaram com jogos e brindes, para promover a interação social entre os colegas, e quebrar o gelo e a timidez daqueles que estão começando uma nova etapa de suas vidas.
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