Um levantamento realizado na semana passada por agentes de combate à endemia revela que o índice de infestação de larvas do mosquito 
transmissor da dengue chega a 21% em Itabuna. O índice tolerado pela Organização Mundial de Saúde é de 1%. O trabalho realizado entre os dias 19 e 21 mostra que, de cada 100 casas, 21 têm criadouros do Aedes aegypti. O índice de infestação mais uma vez pode levar Itabuna ao triste título de campeã nacional de dengue. O índice pode ter aumentado por causa da falta de larvicida no final do ano passado. E ter sido agravado pela folga dos agentes de saúde entre o final de 2009 e início deste ano. Com o atual índice, Itabuna está na área de situação de alerta. O combate à dengue registra outras mostras de desleixo. No início do ano, uma equipe de combate ao mosquito foi desviada para cortar galhos de uma árvore que jogava folhas no quintal de um irmão da presidenta do Dem, Maria Alice Araújo. O Dem é o partido do prefeito. A Secretaria Estadual de Saúde publicou o primeiro boletim epidemiológico de 2010. Nele constam informações sobre o total de mortes causadas pela dengue no ano passado. Foram confirmadas 67 mortes provocadas pela doença. Em todo o estado foram notificados 121.245 casos de dengue. Os municípios com maior número de casos foram Itabuna, Jequié, Salvador, Feira de Santana, Irecê, Ilhéus, Porto Seguro, Barreiras e Eunápolis. Esses municípios concentraram 47% das notificações. O boletim epidemiológico confirma Jequié e Itabuna com maior número de mortes, sendo que 19 pessoas foram vítimas fatais da doença nos dois municípios. A dengue hemorrágica atingiu 1.947 pessoas em 26 municípios baianos. No início deste ano, mesmo com a redução de 72% nos casos no estado, Itabuna, Brumado e Ipiaú estão entre os municípios que lideram em notificações. A primeira morte causada pela dengue neste ano ocorreu em Brumado e a vítima foi um adolescente de 15 anos. Na primeira semana deste mês foram notificados 359 casos de dengue na Bahia.
transmissor da dengue chega a 21% em Itabuna. O índice tolerado pela Organização Mundial de Saúde é de 1%. O trabalho realizado entre os dias 19 e 21 mostra que, de cada 100 casas, 21 têm criadouros do Aedes aegypti. O índice de infestação mais uma vez pode levar Itabuna ao triste título de campeã nacional de dengue. O índice pode ter aumentado por causa da falta de larvicida no final do ano passado. E ter sido agravado pela folga dos agentes de saúde entre o final de 2009 e início deste ano. Com o atual índice, Itabuna está na área de situação de alerta. O combate à dengue registra outras mostras de desleixo. No início do ano, uma equipe de combate ao mosquito foi desviada para cortar galhos de uma árvore que jogava folhas no quintal de um irmão da presidenta do Dem, Maria Alice Araújo. O Dem é o partido do prefeito. A Secretaria Estadual de Saúde publicou o primeiro boletim epidemiológico de 2010. Nele constam informações sobre o total de mortes causadas pela dengue no ano passado. Foram confirmadas 67 mortes provocadas pela doença. Em todo o estado foram notificados 121.245 casos de dengue. Os municípios com maior número de casos foram Itabuna, Jequié, Salvador, Feira de Santana, Irecê, Ilhéus, Porto Seguro, Barreiras e Eunápolis. Esses municípios concentraram 47% das notificações. O boletim epidemiológico confirma Jequié e Itabuna com maior número de mortes, sendo que 19 pessoas foram vítimas fatais da doença nos dois municípios. A dengue hemorrágica atingiu 1.947 pessoas em 26 municípios baianos. No início deste ano, mesmo com a redução de 72% nos casos no estado, Itabuna, Brumado e Ipiaú estão entre os municípios que lideram em notificações. A primeira morte causada pela dengue neste ano ocorreu em Brumado e a vítima foi um adolescente de 15 anos. Na primeira semana deste mês foram notificados 359 casos de dengue na Bahia. 
Para tomar medidas preventivas e impedir que a dengue chegue até a sua cidade ou município, a melhor atitude é combater os focos de acúmulo de água. Esses locais são propícios para a criação e reprodução do mosquito transmissor da dengue.
ResponderExcluirUm dos grandes problemas desta doença, que tem matado cada vez mais pessoas em nosso país, é o início tardio do tratamento, devido a demora no diagnóstico.
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