A sociedade baiana está em pânico. A cada dia, os números frios da violência ganham mais dígitos, aumentando, proporcionalmente, a 
sensação de insegurança. Ontem, especialmente, o dia foi trágico para uma família que perdeu um filho de apenas 14 anos na “guerrilha urbana” que acontece em Itabuna. Mortes diárias de jovens na cidade, demonstram que o sistema público de segurançaa está despedaçado. A guerra do tráfico faz vítimas em quase todos os bairros, distritos e zona rural do município. Ninguém mais se choca com um roubo, um assassinato, até porque os números da violência foram banalizados nesta terra. Quem caiu nesse fronte tinha história a viver, sonhos, planos, todos eles destruídos, geralmente, pela pólvora ou por uma arma branca. Quando vidas são perdidas, as estatísticas devem ser desprezadas para que o luto fechado dos familiares seja respeitado e a cobrança por atitudes ganhe uma voz mais grave. Os noticiários não são capazes de suavizar tal drama. Os fatos são bem mais fortes do que as soluções paliativas apresentadas pelo sistema. Assim, as capas dos jornais ganham cores pesadas e manchetes trágicas. Hoje, cabe ao cidadão buscar meios próprios para tentar fugir do perigo. Cuidados especiais ao sair à noite, ao parar nos cruzamentos, ao estacionar o carro, ao entrar nos coletivos são comuns e, pior do que isso, necessário A sociedade deve se juntar e gritar em uníssono por providências. A polícia não pode perder mais tantas batalhas contra o crime e assistir, à beira do caminho, a itabunenses sendo alvejados. Uma ação enérgica se faz necessária nesse momento para conter o avanço do crime e as lamentáveis baixas na população.
sensação de insegurança. Ontem, especialmente, o dia foi trágico para uma família que perdeu um filho de apenas 14 anos na “guerrilha urbana” que acontece em Itabuna. Mortes diárias de jovens na cidade, demonstram que o sistema público de segurançaa está despedaçado. A guerra do tráfico faz vítimas em quase todos os bairros, distritos e zona rural do município. Ninguém mais se choca com um roubo, um assassinato, até porque os números da violência foram banalizados nesta terra. Quem caiu nesse fronte tinha história a viver, sonhos, planos, todos eles destruídos, geralmente, pela pólvora ou por uma arma branca. Quando vidas são perdidas, as estatísticas devem ser desprezadas para que o luto fechado dos familiares seja respeitado e a cobrança por atitudes ganhe uma voz mais grave. Os noticiários não são capazes de suavizar tal drama. Os fatos são bem mais fortes do que as soluções paliativas apresentadas pelo sistema. Assim, as capas dos jornais ganham cores pesadas e manchetes trágicas. Hoje, cabe ao cidadão buscar meios próprios para tentar fugir do perigo. Cuidados especiais ao sair à noite, ao parar nos cruzamentos, ao estacionar o carro, ao entrar nos coletivos são comuns e, pior do que isso, necessário A sociedade deve se juntar e gritar em uníssono por providências. A polícia não pode perder mais tantas batalhas contra o crime e assistir, à beira do caminho, a itabunenses sendo alvejados. Uma ação enérgica se faz necessária nesse momento para conter o avanço do crime e as lamentáveis baixas na população.
É complicadíssimo viver em sociedade, eu realmente tenho muito medo dessa violência avassaladora,e não confio de jeito nenhum nas autoridades responsáveis.
ResponderExcluirEstá aumetando por causa da impunidade, enquanto ficam discutindo aumento no congresso, CPI disto e daquilo, os bandidos estão soltos!! barbarizando e ninguém faz nada!
ResponderExcluirA certeza da Impunidade, é a causa maior de tanta violência.
ResponderExcluirEstamos à mercê desta violência absurda graças aos nossos governantes, que só se preocupam em arrancar nosso dinheiro para uso indevido, ao invés de cuidar da saúde, educação e segurança pública!! Desse jeito vamos parar em um lugar só, na frente de um marginal que nos aponta uma arma e leva o que tanto batalhamos para conseguir, e talvez até a nossa vida!!
ResponderExcluirO aumento da violência é notória em todo o mundo. Mesmo comunidades ou nações tidas como pacíficas sentem este aumento. Como todo problema de ordem social, não existe um só culpado, ou responsável, são vários...
ResponderExcluir