Se o eleitor não aceita mais o tradicional “tapinha nas costas”, o famoso “jeitinho” bem brasileiro de agradar o cidadão em tempos de eleição, calcule-se a polícia, que trabalha duro para garantir a lisura do processo. A cada ano a legislação eleitoral endurece, restringindo mais e mais o espaço dos maus políticos e ampliando o leque de conscientização da sociedade. Em 2010 a Justiça Eleitoral deve dobrar a vigilância em relação ao pleito e contar com o apoio irrestrito das polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal, com vistas a fazer cumprir as normas da lei, custe o que custar. Os olhos da segurança pública deverão estar cada vez mais atentos a toda e qualquer forma de ilícito que possa vir a ser praticada pelos candidatos à representação do povo. O Tribunal Regional Eleitoral deverá estar de olho nas prestações de contas e nos gastos dos partidos na campanha para as próximas eleições na Bahia. As polícias deverão estar alerta para coibir as irregularidades, e a população terá que estar mais orientada a denunciar, com direito, inclusive, a ligação gratuita por um número telefônico esepecial, que espero, seja criado. Tudo isso, toda essa tática de segurança e trabalho de conscientização pode ser considerado boas sementes, que plantadas ao longo do tempo garantirão uma nova geração de representantes comprometidos e de uma população consciente de que a eleição é um dos momentos democráticos mais importantes do país. O fruto dessa semente, sem dúvida, é a melhor qualidade de vida, proveniente do respeito à saúde, à educação, à segurança e à geração de emprego e renda.
Brasileiro não sabe votar.
ResponderExcluirEnquanto o voto for obrigatório, o brasileiro analfabeto não vai saber votar!
ResponderExcluirO voto no Brasil é obrigatório só no papel. Se você não votar é só ir no cartório eleitoral mais próximo e pagar R$3,50 para justificar sua falta. Muitas vezes é mais caro votar do que não votar. Acho que estamos sim aprendendo a votar e ó, bem mais rápido do que muitos imaginam. Agora precisamos aprender a cobrar dos políticos.
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