Há uma necessidade urgente da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher-DEAM, em Itabuna, desenvolve um programa de ressocialização para homens
acusados e penalizados por agressão, com foco na terapia reflexiva. Prevista na Lei Maria da Penha, a iniciativa deve trazer bons resultados e contribuir para se diminuir bastante, com a reincidência das agressões. Os autores de violência devem passar por encontros com realização de oficinas, dinâmicas, jogos e dramatizações que explorem temas ligados à violência de gênero, masculinidade, direitos, conflitos, sexualidade, álcool e drogas, entre outros abordados no ciclo. Nas reuniões os psicólogos e coordenadores do programa devem desenvolver técnicas de respiração e autoestima, entre outras visando incentivar uma reflexão de que a violência prejudica tanto o agressor como filhos e famílias em geral. Iniciativas como essa, que priorizam a ressocialização das pessoas, são essenciais, pois quando isso não acontece os cidadãos tendem a cometer delitos novamente e, consequentemente, permanecer no mundo do crime, já que não vêem outra opção para suas vidas.
acusados e penalizados por agressão, com foco na terapia reflexiva. Prevista na Lei Maria da Penha, a iniciativa deve trazer bons resultados e contribuir para se diminuir bastante, com a reincidência das agressões. Os autores de violência devem passar por encontros com realização de oficinas, dinâmicas, jogos e dramatizações que explorem temas ligados à violência de gênero, masculinidade, direitos, conflitos, sexualidade, álcool e drogas, entre outros abordados no ciclo. Nas reuniões os psicólogos e coordenadores do programa devem desenvolver técnicas de respiração e autoestima, entre outras visando incentivar uma reflexão de que a violência prejudica tanto o agressor como filhos e famílias em geral. Iniciativas como essa, que priorizam a ressocialização das pessoas, são essenciais, pois quando isso não acontece os cidadãos tendem a cometer delitos novamente e, consequentemente, permanecer no mundo do crime, já que não vêem outra opção para suas vidas.
Val Cabral
ResponderExcluirConcordo com este seu ponto de vista.
Acredito que o medo e a dependência fazem com que as mulheres tomem a decisão de aceitar a situação de persistência da violência em seu lar. E que esta agressão pode ser contida com ações de reeducação e ressocialização dos agressores.
Uma mulher que confia em si própria não se submete a uma situação dessa mesmo que seja ameaçada, existem várias formas de fazer uma denúcia contra esse crime.
Basta querer... eu não acredito que o medo possa fazer da mulher, uma refém de um individuo que não tem um pingo de respeito nem por ele mesmo e que porisso deve ser obrigado a aprender a ser mais digno, humano e respeitoso.
Kleber Barreto
Discordo disso Val Cabral.
ResponderExcluirA mulher violentada tem é que se separar desses monstros.
Eles são irrecuperáveis.
As mulheres tem é que parar de se servir de saco de pancada.
Elas parecem que tem a alto estima na sola dos pes.
Não confiam em si mesmas, nao acreditam que sao capazes de se cuidarem.
Acham que sozinhas vao passar fome.
Sem falar que elas tem medo de os filhos ficarem prejudicados, embora nao entendam que eles já estão sendo mais que prejudicados por viverem num lar assim.
Elas sempre tem aquela frase pronta "falar é fácil, quero ver fazer". Isso nada mais é que uma desculpa para continuar paralisada, sem fazer nada.
Fernanda Lima de Albuquerque
Val Cabral
ResponderExcluirA lei Maria da penha taí, as autoridades policiais e judiciais só não usam porque não querem.
Abraço
Rildo Nogueira
Pois é mulherada , a lei Maria da Penha está aí prá resolver ou ao menos amenizar este tipo de aberração psicológica dos seus parceiros. Andressa Fontes
ResponderExcluirVal Cabral...
ResponderExcluirAs mulheres escolhem o tipo de homem que querem ter ao seu lado. Você pode fazer a experiência de matar um desses imbecis e acompanhar a evolução da viúva: ela vai escolher outro igualzinho!!
Esse tipo de relação está intimamente ligado à carência. Sabe o ditato fale bem ou mal, mas fale de mim? É mais ou menos *trate-me bem ou mal, mas trate de mim* que essas mulheres querem.
E esses caras... Aiai.
São fracassados em todas as áreas: emocional, profissional, pessoal, espiritual... Então eles precisam de uma válvula de escape.
Lúcia Medeiro de Oliveira
A maioria tem vergonha , e medo de perder o marido, ou sofrer represalias futuras por ter feito a denuncia, eu tenho nojo de homens grossos , que maltratam tanto verba,l quanto fisicamente a mulher
ResponderExcluirbjão baby
Minha sogra eh casada por 30 anos acho. o marido batia nela, ás vezes, na frente do próprio filho. ele me conta que eram por coisas ridículas e que eles brigavam o tempo inteiro.
ResponderExcluirbom, o tempo passou e o pai ficou muito doente, e parou de bater nela depois de se recuperar de uma cirurgia no fígado. o que ela nao sabia é que ele a traia, e um dia, depois de 21 anos de casados, ele contou a ela que sua amante estava grávida e ia manter o bebe. eles ainda estao casados, infelizes, brigam o tempo todo, e ela é completamente dependente dele.
Eu acho q do momento que o teu namorado ou marido levanta a mao ou te ameaca, voce deveria larga-lo. dane-se se ele pediu desculpas; perdoe e siga sua vida sem ele.
ps: meu teclado eh uma droga! desculpe pela falta de acentos!
(GRS)
Eu nao suporto ver essas cenas...me da raiva...nojo!!
ResponderExcluirhomem que diz ser homem e bate numa mulher nao passa de lixo nao reciclável! cobardes?? imaturos?? nao sei... mas sao tudo menos animais racionais...