Existem blogs para todos os gostos e os assuntos são os mais variados possíveis. Entretanto, para quem busca literatura, há somente uma alternativa em Itabuna: saber-literario.blogspot.com. O objetivo deste blog é estimular o hábito da escrita e da leitura de jovens e adultos. Atualmente o saber-literario tem recebido elogios de estudantes e professores, pois além dele ter slides, sites de serviço, jornal eletrônico, blogs políticos, mural, quadro de humor, site de concurso etc, possui 8 livros em “link” de ficção: “O empresário”, “Maria Madalena”, “O Juiz”, “Hanna”, “Retalhos da vida”, “O enviado”, “O DNA de Emanuel” e “Atir” de autoria de Rilvan B. Santana, e mais de 200 textos de autores consagrados como Machado de Assis, Drummond, Vinícius, Euclides da Cunha, etc, etc, por isto, lhe sugerimos repassá-lo para professores, alunos, filhos, amigos, parentes e todos que gostam de uma boa leitura e estudiosos de literatura. O endereço é o seguinte: saber-literario.blogspot.com. Acessar este blog, é sobretudo, uma questão de inteligência!
Val Cabral
ResponderExcluirEste blog do professor Rilvan é uma excelente alternativa e desmente teorias de que a internet é nociva ao aprendizado e a própria cultura. Considero um total equívoco dizer que a internet faz com que os jovens escrevam de forma errada. No Brasil, por exemplo, saímos de uma era da televisão, que era totalmente ágrafa (vendo televisão, você não vê uma palavra escrita, só ouve). Nos anos 70 aos 90, a televisão foi o grande agente civilizador do Brasil. E a televisão é a cultura da oralidade. O advento da internet foi uma explosão brutal no sentido contrário – qualquer página que você abre na internet está cheia de coisas escritas. Ou seja, a palavra escrita voltou para o palco. As pessoas estão voltando a escrever – chats, e-mails, blogs, etc. A escrita passou a ser o mediador de toda a comunicação, de todo o processo de informação. A palavra escrita voltou com toda força. É um absurdo encarar a internet como um problema. É como se fôssemos acabar com a internet, proibi-la. Isso não tem sentido. Temos de pensar o que há de positivo em todo este fenômeno. Na minha experiência ao corrigir redações do vestibular da UFBA, em mais de 20 mil textos, não se encontra sequer uma abreviatura utilizada na comunicação na internet. O aluno não é burro. Ele sabe perfeitamente a diferença entre escrever num chat e uma redação para a escola. Ele sabe distinguir os registros. Então, nesse aspecto, eu sou otimista. Acho que a internet está exigindo que as pessoas tenham de escrever cada vez melhor. Elas têm de praticar. A escrita voltou a ser um valor social. E quando isso acontece, todas as forças começam a trabalhar nessa direção.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
A internet acostuma muito mal os jovens. Os jovens nascidos de 1990 pra cá, maioria hoje na internet, não lêem tanto quanto quem nasceu na década de 80, por exemplo. Eles não lêem na internet, eles conversam, é diferente.
ResponderExcluirTodos sabemos que o Sul é a região mais desenvolvida do País, e que lá a qualidade do ensino é bem melhor que na maior parte do Brasil. Os sulistas são bem mais "literatos" que grande número dos outros estados. Elews lêem mais e não perdem muito tempo na internet em sala de bate papo e sites eróticos.
Otávio Lisboa
Sou professor aqui em Itabuna e posso dizer que os alunos que escrevem na internet não conseguem escrever corretamente. Mesmo quando explico que há várias formas de se expressar e que o "internetês" é correto só na web, eles teimam em escrever "q", "ñ", "pq" etc, e não sabem desenvolver uma idéia, apenas reproduzir... Mas isto não invalida a exist~encia de alternativas como esta do professor Rilvan.
ResponderExcluirMuito boa essa iniciativa, estimular a leitura e a produção literária como instrumento de realização pessoal e de construção da cidadania.
ResponderExcluirOferecer apoio e subsídios aos projetos literários individuais e coletivos com informações e treinamentos para melhoria da comunicação escrita e falada.(Redação, leitura de textos, contação de histórias, declamação, oratória, debates).