SENADOR DISSE QUE NO SÃO JOÃO OUVIU A MESMA MÚSICA: FALTA DE SEGURANÇA - Após visitar
várias cidades do interior baiano durante o período junino, o senador César Borges (PR) disse em Brasília que a música que mais ouviu foi a reclamação sobre a falta de segurança pública e o crescimento da criminalidade. Ele leu no Senado manifestação de repúdio dos vereadores do município de Santa Luz dirigida contra o governador Jaques Wagner contra a situação da policia no município. O senador disse que em todos os municípios ouviu a mesma queixa. “Visitamos diversos municípios e de modo geral o que a Câmara Municipal de Santa Luz retrata é a situação de insegurança na maioria das cidades baianas”, afirmou César Borges. No manifesto, os vereadores descrevem a falta de “viaturas, agentes, escrivãs, combustível, material de consumo e limpeza”, carência que afetaria também a Polícia Militar. Segundo eles, a situação de calamidade levou ao crescimento de crimes em geral, como assaltos, tráfico, estupros e arrombamentos. César Borges lamentou que a situação da Segurança Pública tenha chegado a tal degradação. “Infelizmente, somente nos três primeiros meses desse ano foram 502 mortes por arma de fogo”, afirmou. Segundo o senador, “nunca houve uma situação tão dramática na Região Metropolitana de Salvador, onde a cada final de semana ocorrem 10 a 15 assassinatos”. Ele teme que “em pouco tempo as milícias estejam nos bairros (para oferecer segurança)”, diante da violência atual.
várias cidades do interior baiano durante o período junino, o senador César Borges (PR) disse em Brasília que a música que mais ouviu foi a reclamação sobre a falta de segurança pública e o crescimento da criminalidade. Ele leu no Senado manifestação de repúdio dos vereadores do município de Santa Luz dirigida contra o governador Jaques Wagner contra a situação da policia no município. O senador disse que em todos os municípios ouviu a mesma queixa. “Visitamos diversos municípios e de modo geral o que a Câmara Municipal de Santa Luz retrata é a situação de insegurança na maioria das cidades baianas”, afirmou César Borges. No manifesto, os vereadores descrevem a falta de “viaturas, agentes, escrivãs, combustível, material de consumo e limpeza”, carência que afetaria também a Polícia Militar. Segundo eles, a situação de calamidade levou ao crescimento de crimes em geral, como assaltos, tráfico, estupros e arrombamentos. César Borges lamentou que a situação da Segurança Pública tenha chegado a tal degradação. “Infelizmente, somente nos três primeiros meses desse ano foram 502 mortes por arma de fogo”, afirmou. Segundo o senador, “nunca houve uma situação tão dramática na Região Metropolitana de Salvador, onde a cada final de semana ocorrem 10 a 15 assassinatos”. Ele teme que “em pouco tempo as milícias estejam nos bairros (para oferecer segurança)”, diante da violência atual.
César Borges é o único Senador baiano que tem honrado o voto recebido.
ResponderExcluirJoão Durval e ACM Jr são mudos, cegos e surdos no Senado.
Parabenizo César Borges por não deixar que haja a suspeita de que a Bahia não possua representantes no Senado Federal. Paulo Coelho
É muito bom sabermos que temos uma voz no senado, para denunciar a situação de violência na Bahia. Pena que não temos nenhuma perspectiva de que este estado de coisa mudará antes de tirarmos Wagner do governo do esatdo da Bahia. Só nos resta agora esperarmos as eleições para mudarmos este governo ruim do PT na bahia. Lucas Vieira
ResponderExcluirFalta de segura~ça existe desde o descobrimento do brasil.
ResponderExcluirsenador é o primeiro que nem se preocupa com o povo.
ResponderExcluirsenado de vagabundos.
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