SAUDE PÚBLICA EM ITABUNA VAI DE MAL A PIOR – Atendimento medíocre: É a maneira com que a p
opulação é tratada nas bem instaladas Unidades de Saúde, sem médicos, sem medicamentos, sem pedido de exame e com péssimo atendimento. E não é falta de dinheiro, não falta dinheiro para a saúde. O povão se lasca nas filas e no empurra-empurra das marcações das consultas: “Volte daqui a 15 dias, 30 dias, daqui a uns meses...”. Continua aquele tormento e humilhação de ter de ir de madrugada para marcar consulta. Isso é um verdadeiro acinte com o povo, pois se a pessoa já está doente, como ficar no frio da madrugada? Podia até se pensar em criar uma secretaria de desburocratização para atacar essa epidemia que mata mais do que dengue em Itabuna. Pra tudo tem de ter documento e quem não tem, fica sem atendimento. Vejam que contra-senso, já que não ter documento é o cúmulo da exclusão. Ao contrário, essas pessoas deveriam ter um atendimento especial. Na verdade, o que impera é o descaso pelo povo. Sempre encontram uma forma de dificultar o acesso à saúde. Outro cúmulo do absurdo. Os médicos nos postos (quando atendem), mandam o pobre doente (ou será doente pobre?) procurar um "especialista". Afinal, médico no serviço público atende o quê? Sempre pergunto como foi o atendimento e muitos me respondem que o médico nem lhes toca a mão. Sequer medem a pressão de pessoas em idade de risco para hipertensão arterial. Não faltam postos (quase um em cada esquina), não faltam funcionários, não faltam médicos contratados, só falta mesmo a difícil solidariedade humana que faz com que vejamos no outro o nosso próximo. Falta também liderança eficaz na administração da saúde pública em Itabuna. E uma pitada de fiscalização. Isso também é fundamental.
opulação é tratada nas bem instaladas Unidades de Saúde, sem médicos, sem medicamentos, sem pedido de exame e com péssimo atendimento. E não é falta de dinheiro, não falta dinheiro para a saúde. O povão se lasca nas filas e no empurra-empurra das marcações das consultas: “Volte daqui a 15 dias, 30 dias, daqui a uns meses...”. Continua aquele tormento e humilhação de ter de ir de madrugada para marcar consulta. Isso é um verdadeiro acinte com o povo, pois se a pessoa já está doente, como ficar no frio da madrugada? Podia até se pensar em criar uma secretaria de desburocratização para atacar essa epidemia que mata mais do que dengue em Itabuna. Pra tudo tem de ter documento e quem não tem, fica sem atendimento. Vejam que contra-senso, já que não ter documento é o cúmulo da exclusão. Ao contrário, essas pessoas deveriam ter um atendimento especial. Na verdade, o que impera é o descaso pelo povo. Sempre encontram uma forma de dificultar o acesso à saúde. Outro cúmulo do absurdo. Os médicos nos postos (quando atendem), mandam o pobre doente (ou será doente pobre?) procurar um "especialista". Afinal, médico no serviço público atende o quê? Sempre pergunto como foi o atendimento e muitos me respondem que o médico nem lhes toca a mão. Sequer medem a pressão de pessoas em idade de risco para hipertensão arterial. Não faltam postos (quase um em cada esquina), não faltam funcionários, não faltam médicos contratados, só falta mesmo a difícil solidariedade humana que faz com que vejamos no outro o nosso próximo. Falta também liderança eficaz na administração da saúde pública em Itabuna. E uma pitada de fiscalização. Isso também é fundamental.
Bom dia Val Cabral, estou escrevendo para expressar minha opinião de rejeição a permanência desse cidadão como secretário de saúde, pois ele não tem competência para administrar a saúde pública da nossa cidade. Enquanto Antonio vieira continuar como secretário, a saúde vai continuar péssima para a população itabunense. Everaldo Borges
ResponderExcluirNão tem nenhum posto médico funcionando plenamente e a maioria está com deficiência de atendimento por falta de insumos baratos como esparadrapos e gazes. E isso é uma prova inconteste, do quanto o tempo de Vieira como secretário já se encontra com prazo de validade vencido!
ResponderExcluirRonaldo Barreto/Taxista
VIEIRA RIMA COM BESTEIRA E É ISSO O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O CAPETÃO AZEDO, MANTENDO ELE COMO SECRETÁRIO. - OTÁVIO BORGES
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral, tenho acompanhado seus comentários e noticias sobre a situação muito complicada da saúde pública e em Itabuna e até concordo de que o atual secretário se ja incapacitado para administrar um setor tão complexo quanto este. Entretanto há de se reconhecer que ainda é cedo para concluirmos que não dar para mudar e por isso acho que o médico Antonio Vieira deva começar imediatamente a tomar providencias de iniciar do zero, pois até agora sua gestão está péssima. Fernando Barros
ResponderExcluirLamentavelmente, a Secretaria de Saúde, parece estar na contramão da história, ou pelo menos, antagônica à proposta que estabelece regras e sistemas de controle típicos dos da Administração Pública, praticamente engessando a acessibilidade de bons serviços em sua própria estrutura aministrativa, pois os postos médicos tem direções que criticam constantemente a falta de tudo. E isto talvez esteja aconetcendo porque o secretário não tem poder de mando no sistema. Tudo depende da autorização de carlos Burgos e do Sargento Gilson. Isto tudo é vergonhoso e depõe contra o secretário, que é quem paga o preço da ruindade da saúde em Itabuna. - Roberto Pereira
ResponderExcluirHÁ 30 DIAS PERDI A MINHA MÃE DIABETES DESCOMPENSADO. COMO ELA NÃO TINHA PLANO DE SAÚDE, SÓ ELA SOUBE E NÓS (ESPOSO E FILHOS) SABEMOS O QUE ELA E NÓS SOFREMOS NA DEPENDÊNCIA DO SUS. ACREDITO QUE SE ELA ESTIVESSE EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA COM CERTEZA ELA ESTARIA VIVA OU TERIA SOFRIDO BEM MENOS. SOLANGE
ResponderExcluirGerir é administrar. O mais fantástico da admistração direta é poder ter a capacidade de descentralizar e desconcentrar o Poder. Esta seria uma forma eficiente de melhorar os serviços de saúde em Itabuna. acontece que a saúde em Itabuna, está centrada em decisões de secretários que não é o da saúde (pode uma coisas dessa?). Com certeza, com a sua direção na saúde, Antonio Vieira poderia agir para tirar Itabuna da situação de preocupação extrema numa área tão necessária de boa gestão... assim teríamos melhores condições tanto de saúde quanto da sua prevenção!!!
ResponderExcluirSérgio Nunes
O SUS possui uma politica de sáude que seria justa, eficiente, efetiva e eficaz se fosse aplicado em sua totalidade apesar de já terem se passado quase 20 anos os gestores ainda não conseguiram gerenciar as politicas públicas de saúde proposta pelo SUS. Tenho observado que falta capacidade de gestão na aplicação dos recursos na grande maioria dos gestores municipais. Temos muitos (embora que ainda poucos se comparado a dimensão do país) exemplos positivos de boa gestão da saúde pública no país e são pouquíssimos ele; e Itabuna talvez seja um dos piores. Na minha opinião o que falta é capacitação administrativa e conhecimento de quem administra, coisa que não é pra qualquer um. Administração privada ou pública depende muito de quem administra, se assim fosse não haveriam casos de hospitais particulares entrarem em falência. POR TUDO ISSO: FORA VIEIRA JÁ!
ResponderExcluirJosé Carlos Gomes de Almeida
A questão do Sistema de Saúde no Brasil deve ser privatizado e terceiriza do com mão-de-obra de primeira classe, com ´profissionais bem remunerados, desde o alto até o baixo escalão, utilizando o Seguro como forma de ressarcimento para os menos favorecidos, em detrimento dos que têm mais recursos financeiros. Sem isso, vamos ficar sempre reclamando dos secretários e achando que os secretários são culpados pelos problemas da saúde nos municípios. Gilson Fontes Luz de Oliveira
ResponderExcluirO SUS, é a evidencia do sofrimento do povo itabunense, o próprio nome ja diz, é esse ou nehum, por isso que inúmeras pessoas permanecem nas filas dos hospitais, a espera de de politicas públicasque promovam melhorias para dimunuir o sofrimento, a dor e a espera,que muitas vezes só chega ao final, quando a vida não bate mas dentro de si. Isso sem contar que somos obrigados a dar graças á Deus por um sistema que não funciona, pois plano de saúde é ilusão para quem pode pagar, é como bilhete de loterias, que muitos tentam, mas poucos conseguem. POr isso que por mias que se privatize, não fará muita diferença, por que todos os dias nos deparamos com pessoas que pagam planos de saúde, mas parte do tratamentos, o plano não cobre, de forma que mesmo pagando ainda somos humilhados, com burocracias e aumentos absurdos, que tem por finalidade, diferenciar as pessoas, os que podem viver, e os que lutam pela sobrevivencia.
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