POLICIAL CIVIL É ASSALTADO E BALEADO – A violência no estado da Bahia está tão excessiva, que nem os próprios policiais estão livres das ações dos criminosos. O Policial Civil, Djalma Rosa dos Santos, de 44 anos, sofreu uma tentativa de latrocínio ontem (3) à noite, na Rua Lavínia Magalhães, no bairro da Boca do Rio. Djalma estacionava o carro na casa da sogra quando foi abordado por bandidos. Os assaltantes fugiram levando o veículo da vítima. O policial foi baleado no rosto e levado para o Hospital Roberto Santos, mas foi transferido para a UTI do Hospital Espanhol, onde segue internado.
Esta é a Bahia que o governador colocou nas mãos dos bandidos e onde até os políciais não possuem segurança. Se o estado falha na garantia de segurança aos seus próprios agentes de segurança, que segurança haverá para seus concidadãos? deixem para responderem esta indagação nas próximas eleições!!!
ResponderExcluirProfº Cláudio
A BAHIA RETROCEDEU BASTANTE E A TÉ SETORES ONDE AS COISAS FUNCIONAVAM COMO EXEMPLO DE ADMINISTRAÇÁO PÚBLICA E ESTE É O CASO DA SEGURANÇA PÚBLICA, NADA TEM TIDO RESULTADO POSITIVO. O GOVERNADOR JAQUES WAGNER TEM SIDO MUITO RUIM. ROGÉRIO
ResponderExcluirA ÚNICA VANTAGEM DESTE ESTADO DE CALAMIDADE NA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA NA BAHIA, É QUE PODEREMOS FAZER "ACERTO DE CONTAS" NO PRÓXIMO ANO E RECUPERAR O TEMPO PERDIDO, DEIXANDO O ESTADO "SOUTO", PARA VÔOS ONDE ELE POSSA SOERGUER-SE E SE DESENVOLVER, COM ADMINISTRADORES MENOS MEDÍOCRES E INCOMPETENTES COMO OS ATUAIS.
ResponderExcluirHoje a vítima foi um policial e amanhã poderá ser alguém que deveria estar protegido por este policial baleado! Tragicamente irônico isso né?! Luiz Carlos Barreto/Comerciante
ResponderExcluirA violência tem feito a gente vacilar e não querer ver o crescimento deste problema entre nós.
ResponderExcluirTodos os dias matam pessoas em nossa cidade.
Só por que eu estava me gabando uns dias atrás da minha invincibildade contra a violência, roubaram o rádio do meu carro (e os CDs do Hendrix do meu irmão que estavam no porta-luvas).
Isso não acontecia há pouco tempo atrás aqui em Itabuna e deve ter nas drogas sua causa maior.
Só não entendo porque as autoridades parecem inertes e cegas para este problema de violência em Itabuna.
Profº Cláudio
A violência está em todos os cantos e acontece todos os dias, o dia todo em nossas pobres cidades.
ResponderExcluirJá alcançaram todo mundo que eu conheço, mas nunca me alcançou individualmente. E mais importante do que isso, é algo que afeta a todo mundo apenas ocasionalmente. Há grandes intervalos entre episódios de violência e condiciona nossas vidas a eles.
Eu não estou negando que eu estaria mais seguro no Japão ou em NY ou em Springfield. A probabilidade de que algo aconteça por lá é bem menor do que por aqui. Mas estamos longe do ponto em que a violência é um problema tão esmagador na vida dos envolvidos nesta abandonada cidade Itabuna.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Ainda que eu me sinta um privileagiado por nunca ter sido vítima da violência em Itabuna, tenho vários amigos e familiares que sofreram muito com isso.
ResponderExcluirSó o fato de saber das pessoas que sofrem as conseqüências da violência, principalmente quando de trata de familiares e pessoas próximas, já é o suficiente para passar muito mal com a situação.
Welington Góes
O MAIOR CRIME SEM PUNIÇÃO É QUANDO A OUTRA PARTE DENUNCIADA TEM DINHEIRO E CONHECIMENTO E VOCÊ VIRA O COCO DO CAVALO DO BANDIDO. QUANDO DEPOIS DE PASSAR PELA DEAM E IML E TUDO VIRAR PÓ !!!! QUANDO TER UMA CRIANÇA DE 6 ANOS INDO COM VOCÊ NA DEAM E ELA RESPONDER TUDO PORQUE A MÃE NÃO TEM CONDIÇÕES E MESMO ASSIM VOCÊ SER TRATADA E DIFAMADA COMO L O U C A !!!!!!!!!
ResponderExcluirCÉLIA
Fui vítima de violência doméstica por 16 anos, a agressora foi a mulher que me registrou ou seja genitora, fui violentada fisicamente, psicológicamente e explorada domésticamente diariamente, ela me obrigou a matar animais e roubar junto a ela (qdo fui flagrada ela me abandonou no local sozinha, eu tinha 8 a), naquela época não sabia dos meus direitos e não contava com o apoio dos familiares, ela teve diversos amantes, e compulsoriamente eu compactuava com os encontros, era obrigada a conhecê-los e agradá-los, mandar recados p os encontros e manter sigilo pois ela é casada, etc. O resultado desses traumas foram terríveis na minha vida pois abandonei os estudos, tive uma gravidez precoce p ter um lugar p morar pois não aguentava mais tanta tortura, fui moradora de rua, dependente química, explorada sexualmente, tentei o suicídio por diversas vezes… faço tratamento psiquiátrico há 04 anos, psicoterapêutico e até uma rinoplastia fiz p não lembrar do rosto do suposto pai que não é o mesmo que me registrou. Hoje luto judicialmente por danos morais e físicos causados por tudo isso. Peço uma orientação dos canais existentes de reparação de todo esse prejuízo causado na trajetória de minha vida e luta pelo combate dessa violência.
ResponderExcluirRenata Lima