“A BAHIA TEM PRESSA” - A Bahia tem pressa. Esse foi o refrão que os seguidores do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB) e do prefeito João Henrique de Barradas Carneiro (PMDB), entoaram no desfile do 2 de Julho que saiu do largo da lapinha na quinta-feira-2. Depois do inicio de um tumulto ocasionado por sindicalistas, que nitidamente deixaram os protestos de lado, excluíram o diálogo e tentaram agredir as autoridades que se preparavam para seguir no cortejo. Esse foi um detalhe superado pelo acolhimento que vinha das sacadas das casas durante todo o trajeto do cortejo. O prefeito e o ministro seguiram lado a lado, e eventualmente se deparavam com manifestações de grupos nitidamente ensaiados para tumultuar a passagem do cortejo do PMDB. Deputados estaduais, federais, secretários do município e dirigentes do PMDB e dos partidos aliados acompanharam o ministro e o prefeito, misturados ao povo da cidade. Todos comentavam que 2009 não é ano de eleição, mas que serviu como prévia para o que os espera no próximo ano. O ministro Geddel preferiu não falar de eleições e disputa com o PMDB. “Sou candidato. Quando chegar o momento de falar de aliança, nós falaremos” (Bahia Press).
Prefeitura Itabuna
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Câmara
5 de julho de 2009
“A BAHIA TEM PRESSA” - A Bahia tem pressa. Esse foi o refrão que os seguidores do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB) e do prefeito João Henrique de Barradas Carneiro (PMDB), entoaram no desfile do 2 de Julho que saiu do largo da lapinha na quinta-feira-2. Depois do inicio de um tumulto ocasionado por sindicalistas, que nitidamente deixaram os protestos de lado, excluíram o diálogo e tentaram agredir as autoridades que se preparavam para seguir no cortejo. Esse foi um detalhe superado pelo acolhimento que vinha das sacadas das casas durante todo o trajeto do cortejo. O prefeito e o ministro seguiram lado a lado, e eventualmente se deparavam com manifestações de grupos nitidamente ensaiados para tumultuar a passagem do cortejo do PMDB. Deputados estaduais, federais, secretários do município e dirigentes do PMDB e dos partidos aliados acompanharam o ministro e o prefeito, misturados ao povo da cidade. Todos comentavam que 2009 não é ano de eleição, mas que serviu como prévia para o que os espera no próximo ano. O ministro Geddel preferiu não falar de eleições e disputa com o PMDB. “Sou candidato. Quando chegar o momento de falar de aliança, nós falaremos” (Bahia Press).
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A situação vagareza com que a Bahia tem sido administrada atualmente, requer que os baianos tenha mais discernimento na hora do voto, para que não volte a cometer o erro de eleger governantes inabilitados para a administração pública. Reinaldo Silva
ResponderExcluirPT NUNCA MAIS...
ResponderExcluirA verdade é que Geddel deverá romper com Jaques Wagner, pois o petista não tem cumprida as promessas de campanha e manter coligação com ele, seria colocar o PMDB numa situação de nauflágio em um barco que já começou furado em sua partida.
ResponderExcluirEsmeraldo Santos
A BAHIA COM WAGNER MUDOU MUITO... PARA MUITO PIOR!
ResponderExcluirFloriano
CONCORDO PLENAMENTE QUE O ATUAL GOVERNO ESTÁ SENDO UMA MERDA(me desculpem os leitores desse blog pela expressão usada. dificil me conter) EM TODAS AS ÁREAS. MAIS NAO É POR ISSO QUE VAMOS QUERER O RETORNO DE SOUTO E/OU SUA QUADRILHA.TAMPOUCO ACEITAREMOS O TAMBÉM LOBO EM PELE DE CORDEIRO GEDDEL. TODOS ENGANADORES, MENTIROSOS, AUTORITÁRIOS E PEDANTES. CONVÉM ESTUDAR COM MUITA CAUTELA O NOSSO SUCESSOR ESTADUAL.
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