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Câmara Itabuna

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29 de maio de 2009

MIRALVA PERSEGUE COLEGA EM EVENTO CONTRA VIOLÊNCIA - A Diretora da DIREC-7, Miralva Moitinho, negligenciou mais uma vez no comando do órgão, ao cometer a atitude de discriminar a professora e sindicalista Marlise Pires de Oliveira, no começo de uma reunião no auditório da Direc-7. O evento abordaria, paradoxalmente, "A violência nas Escolas", com palestras ministradas por representantes do Ministério Público, Gestores e Polícia Militar. Este evento estava sendo promovido em conseqüência da violência sofrida recentemente por uma professora do Colégio General Osório. Marlise participaria como representante do colegiado do “Presidente Médici”. Até aí tudo bem. Mas a “porca torceu o rabo”, quando Marlise Pires foi bruscamente solicitada a se retirar do recinto, sob alegação de ser “penetra” e “espiã”. O constrangimento foi tão grande, que se impôs o começo da reunião, somente depois que Marlise não mais estivesse presente ao recinto. O despautério de Miralva como dirigente da DIREC-7, é tão grande, que o desabafo da professora discriminada sintetiza fidedignamente a situação: “Como tratar de Educação, Respeito, Direitos e Deveres, se o órgão a que pertenço é o primeiro a praticar violência contra a minha pessoa... e me humilha, me insulta, me julga e denegri minha imagem enquanto mulher e educadora?” – ressaltou a professora. IRONIA DO DESTINO: A professora Marlise Pires de Oliveira, que atua na rede estadual de ensino há dez anos e na municipal há vinte anos, se interessou em participar desta reunião, pelo fato de ter sido agredida por um aluno e considerar pertinente seu testemunho. E nessa pretensão nobre de contribuir contra a violência, Marlise foi esbarrada na conduta animalesca, opressora, grosseira, intempestiva, arrogante, tirânica, indigna, injusta e injustificável, da destrambelhada e sem-educação Miralva Moitinho.

17 comentários:

  1. Olá Val Cabral.

    Poderia aqui manifestar veementemente meu repúdio contra essa violência covarde da Miralva contra a professora Marlise e isto jamais surtiria nenhum efeito prático, por conta da Miralva ter "costas largas" e quem a colocou como dirigente na DIREC-7 (Geraldo Simões), não possuir nenhum interesse em mudar essa situação de vexame, pois Miralva é cúmplice das suas malediscências. Prefiro apriveitar este espaço, para lamentar o referido episódio e estender minha preocupação para algo que todos nós, inclusive, marlise, Miralva, Geraldo, etc poderem contribuir conjuntamente, para as soluções possíveis. Na verdade a violência nas escolas, está aumentando assustadoramente. O problema é social, é de todos, mas julgo que um dos pontos marcantes, seja realmente o pouco tempo que nós pais disponibilizamos para as nossas crianças e por outro lado, a desagregação familiar em todos os aspectos, vem contribuir. Não podemos atribuir só a estes fatores, mas julgo que a questão educativa, com princípio em casa, é deveras importante. Este tema é merecedor da atenção dos Sociólogos e outros técnicos, para permitirem identificar os problemas e proporem soluções. Ser professor é muito difícil com crianças e jovens problemáticos. No final das contas, parece que os professores é que são os culpados... sociedade injusta!
    Um bom fim-de-semana e muito obrigado, pelo texto...
    Quero finalizar sugerindo a Geraldo que solicite a exoneração imediata da senhora Miralva Moitinho, pois ela não possui nenhuma capacidade de permanecer como dirigente da DIREC-7. Sem querer exagerar, mas sendo coerente com os fatos, acredito que ela não esteja preparada nem para ser porteira de cemitério !!!
    Professor Carlos Seixas

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  2. eu acho que a professora Miralva Moitinho deve ser responsabilizada juridicamente por este ato de discriminação e intolerãncia. Todo tipo de violência deve ser punida, porque alguns que sofrem essas coisas ficam sempre marcados pelo medo. É ridículo que uma pessoa que se diz educadora e líder de gestão em educação, se preste a agir de maneira tão sórdida e brutal. Somente um politico sem compromisso com as coisas sérias da educação, para permenecer sustentando Miralva como dirigente da DIREC-7. Mas também para quem já cometeu tantos crimes e corrupção, só podeia optar por comparsas. Solange

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  3. Sempre que o HOMEM sonha o mundo pula e avança!
    Sonhemos com um HOMEM em unissono com a Natureza, é necessário que
    percebamos finalmente que jamais a violência será o melhor dos remédios para os problemas da humanidade.
    Sempres está faltando humildade e simplicidade na Srª Miralva.
    Isto faz ela ser antipatizada.
    A Simplicidade sempre foi a melhor opção, mas foi preciso que o caos a que a violência e o egoismo individualista nos revelassem essas verdades primordiais.
    FORA JÁ MIRALVA...
    BGS

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  4. Se a violencia acabase o mundo seria melhor. As pessoas deveriam se preocupar mais com este assunto... tudo seria diferente dentro e fora desse ambiente supostamente destinado para a educação e não para a violência fútil.
    ATitude vergonhosa essa da professora Miralva.

    Antonio Borges Lima de Souza

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  5. Existe violência a todos os níveis.
    E isto me assusta muito.
    É uma vergonha o que se passa também nas escolas provocando, muitas vezes, estragos para a vida inteira.
    Que alunos briguem, já é inaceitável. Mas a violência de uma professora dirigente de um órgaão público, contra outra professora... é o cúmulo do absurdo.
    Em qualquer país sério, Miralva seria suspensa até a conclusão de uma sindicãncia e caso o seu resultado sustentasse a denuncia de violência, ela seria exonerada imediatamente. Mas estamos no brasil e na Bahia, onde o PT governa... para a impunidade entre os seus comparsas! E este é o caso de Miralva, geraldo, Wagner e Lula!
    Cláudia Ramos Mendes de Melo

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  6. Sou e sempre fui dos primeiros a pedir avaliação psicologica aos professores, porque é uma exigência democrática e que pode ajudar a melhorar a qualidade e capacidade de controle emocional dos memsos para lhe darem com situações críticas. Mas é fácil escolher os professores como bodes expiatórios de toda a desgraça "do sistema", como se tivessem sido eles a deixar apodrecer as escolas ou a introduzir reformas sobre reformas, a maior parte delas abandonadas uns anos depois. Por isso, quando pedirem "justiça", e "disciplina" e "rigor" (coisas elementares), não se esqueçam de visitar as escolas, de ver como é a vida dos professores, porque creio que se confunde em demasia aquilo que é "o mundo dos professores" com a imagem pública de um sistema desorganizado, oportunista e feito para produzir estatísticas boas para a propaganda. E por isso é que existem pessoas do deplorável nível de Miralva Moitinho.
    Rogério

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  7. A escola, hoje, serve para tudo menos para estudar.
    A casa, hoje, serve para tudo menos para dar (as mínimas) noções de comportamento.
    E os alunos vão continuando a viver, desumanizados, diante de um sistema omisso e indigno.
    E nós deixamos... fechando nos olhos para o que esta acontecendo nas escolas... e a resposta da DIREC-7, é alimentar esse drama com discriminação e violência contra quem ela deveria instruir para lidar contra a própria violência.

    Sandra Teixeira dos Santos

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  8. Não é á toa que o povo já está chamando Miralva Moitinho de Bruxa. Nem sua sósia Juçara feitosa, consegue ser tão rabujenta quanto ela. Mas essa de destratar uma professora sua colega de profissão, é o ápice da intolerãncia e não merece o silencio das pessoas de bem da nossa sociedade. Fernando Cruz

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  9. Vindo de Miralva tudo de ruim é posível!
    Rubens

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  10. Mais irresponsável é quem nomeou e a deixa ainda depois de um episódio desses continuar no cargo. O secretário de educação tem que exonerar por total falta de inteligência emocional ou a chamada falta de educação incompatível com a seriedade do cargo.

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  11. A agressão à professora na Escola General Osório é um murro na nossa consciência coletiva. Todos temos culpa por ter deixado degradar a disciplina na escola General Osório, a autoridade dos professores e por negligenciarmos as crianças que os pais não têm tempo, nem capacidades, para educar.
    Eu sinto culpa, por nunca ter interessado me pelas implicações das mudanças sociais na degradação do ensino em Itabuna, por nunca ter me incomodado em demasia com a qualidade política de quem ficava com a Secretaria da Educação em alternados governos deploráveis de Geraldo e Fernando. E sinto ainda mais culpa por ter obrigação de ter ouvido professores e alunos na família e nas amizades mais próximas.
    Claro que há quem tenha muito mais responsabilidades do que eu. E há sobretudo quem deva intervir política e disciplinarmente, quando é imperioso intervir.
    Não compreendo, por isso, que os responsáveis da Secretaria da Educação desvalorizem a gravidade do que a violência contra professores revela – que não é caso isolado, como demonstra outras circunstâncias, inclusive o testemunho de agressão física e moral sofrida pela professora Marlise, num local onde iria, justamente, relatar ter sido vítima de violência em sala de aula.E o mais grave, praticada por quem deveria evitá-la.
    A inversão de valores e abalo à autoridade que o este fato documenta é grave. O lastimável ato tem de ser punido exemplar e rapidamente, para que a dissuasão no futuro funcione.
    E sobretudo não compreendo que perante estes atos de delinqüência conhecidos, ocorridos em várias escolas e cometidos, muitas vezes, pelos mesmos alunos, a direção da DIREC-7 encolha os ombros e feche os olhos, dizendo que nada se pode fazer porque os responsáveis são menores, não podem ser privados da escola, não podem ser expulsos da escola, nem objeto de quaisquer sanções aplicadas pelas autoridades escolares.
    Eu pasmo! Então os outros alunos, professores e funcionários da escola vão ter que agüentar quantas mais agressões e distúrbios destes alunos marginais? Então o bom ambiente e a segurança na escola vão ficar dependente dos humores de algumas crianças deseducadas em famílias disfuncionais...?
    Como é obvio que essas crianças e jovens perturbadas não podem ser privadas da escolaridade. Precisam até de acompanhamento especial, em escola ou instituição adequadas. Não podem, de maneira nenhuma, é continuar nas escolas normais a desinquietar toda a gente e a agredir quem lhes resista. Caso contrário, a sensação de impunidade alastra, e não haverá meio nenhum de restaurar disciplina e segurança nas escolas.
    Há limites para tudo. E momentos para intervir de forma exemplar. O SECRETÁRIO Adeun Sauer da Educação precisa mostrar que não é complacente com alguns e intransigente com outros. Que a lei e a disciplina é para todos e para fazer cumprir por todos. Por isso cabe-lhe punir alunos rebeldes e violentos... e exonerar imediatamente, esta cidadã chamada de Miralva Moitinho, mas apelidada pelo professorado e por boa parcela da imprensa, como “A BRUXA”!!!!

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  12. É bom que fique bem claro que a permanencia de Miralva Moutinho na DIREC/07, e de inteira responsabiliade do Deputado GERALDO SIMÕES, que usa a DIREC, como seu comitê de campanha.

    O Secretário de Educação já fez de tudo para tirar a Diretora, mais esbarra no GPVERNADOR inoperante que não tem coragem de contrariar GERALDO SIMÕES.
    SINTO-ME ENVERGONHADA COMO EDUCADORA.

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  13. Atitude desta natureza não condiz com a responsabilidade do cargo da Senhora Miralva Moitinho, gestora de um órgão da representatividade da Direc7, que abarca 27 cidades, cuja sede fica Itabuna, importante cidade deste Território.Lamentável que ainda não tenha repensado sua cultura sindicalista, substituindo-a por uma postura pertinente com a nobreza do cargo de dirigente da Educação. Essas coisas nos fazem refletir num pensamento muito divulgado em nosso tempo, que é o empoderamento da mulher. Pelo menos por aqui, certamente as ações machistas - não significa de todos os homens - são reproduzidas por muitas mulheres que galgam degraus. Vê-se claramente o despreparo da mulher no comando, ou no trato com o semelhante. A pessoa em relevo, ancorada no poder (efêmero poder), confunde o respeito às outras, "carimbando" pessoas cujo pensar não se ajuste ao seu pensamento formatado no coronelismo e na ditadura. A professora Marlise, professora, não dublê de professora, é uma pessoa idônea, mulher e mãe e muito tem contribuido nas escolas onde trabalha. Merece o apoio e a solidariedade dos colegas, pois enfrentar a violência de alunas e ainda passar por um constrangimento por parte de quem se julga educadora,é inadimissível.

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  14. Quando vejo pessoas dirigindo a Secretaria de Educação do Município como Gustavo e Rosangela fico feliz em ser desta cidade. Porém, quando vejo pessoas mediocres como a derrotada da Miralva, me da tristeza. Olha como o Estado Desgovernado pelo PT está bem na nossa cidade. Miralva na DIREC e Marcão na DIRES. ISTO É DE DOER É VERGONHOSO, TALVEZ MIRALVA PODERIA SE JUNTAR AO MARCÃO E FICAR FUMANDO NO SHOPPING JÁ QUE SEU "GRANDE" MARIDO É COMPANHEIRO DE MARCÃO.

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  15. Como gente eu repudio o ato arbitrário e indecente imposto a minha colega de trabalho Marlise. Como professora deixo meu testmunho de ter sido por muitas vezes maltrada, insultada, aviltada, desmerecida, podada, vilentada nos meus ideiais, injustiçada por colegas em posição de direção e por alunos que valem da condição de adolescentes para fazer e dizer o que bem entende com o professor, me sinto refém por muitas vezes sem ter a quem recorrer e confiar.
    É preciso mudar essa condição. É preciso que se faça alguma coisa pela pessoa do professor. O que aconteceu com nossa colega MAria São edro não é necessariamente uma novidade, todos os dias prefessores e professoras são agredidos e agredidas paulatinamente no exercicio de seu trabalho, seja por palavras ou atos.. Somos educadores? quem nos vê e nos trata assim? o governo? nossos alunos? NINGUÉM. Somos cada um uma ilha. Sozinhos mas com aquela nesga de esperança de que um dia as coisa mudem.. e se póssível para melhor.. apesar de que ainda será discutivel melhor para quem..

    Martha Lisboa
    Professora e sindicalista

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  16. Preparei um comentario. Mais resolvi nao publicar, pois os quinze que me antecederam disseram tudo sobre essa MEGERA BRUXA ,que
    deveria ter pego uma carona na vassoura da BRUXA RAINHA JUÇARA FEIOSA. Resta agora essas 15 pessoas, na maioria Professores , inclusive gente do sindicato. Promover uma passeata na Cinquentenario exigindo nao de Adeum, que e um Secretario BOSTETICO mais de Wagareza o CRETINOCRATA ALCOOLATRA que voces Professors escolheram para ser Governador da nossa querida Bahia.A saida dessa praga da DIREC-7 e de quebra desse tal de MARCAO Agora toma cambada. Val voce foi muito feliz colocando essa da BRUXA MIRALVA. Vai bater o record de comentarios

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  17. É lamentável o que houve com a professora da Escola General Osório e,mais ainda com a professora Marlise.Estamos vivendo momentos difíceis na nossa sociedade,a violência tomando conta das ruas, escolas,lugares diversos... e as famílias, totalmente desestruturadas.Onde estão os valores?A ética?O respeito?Os direitos do cidadão?O que aconteceu a essas professoras, no que tange a violência escolar, é um absurdo!e mais absurdo ainda é a Representante da DIREC 7 ter um comportamento tão irresponsável perante toda a categoria do magistério.Fora Miralva!

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