CERB INICIA PERFURAÇÃO DE POÇOS NA ZONA RURAL DE ILHÉUS - Por indicação da deputada estadual Ângela Sousa-PSC, a Companhia de Engenharia Rural da Bahia-Cerb iniciou 
nesta sexta-feira, 24, a perfuração de poços artesianos na zona rural de Ilhéus. A parlamentar fez a solicitação, depois de constatar que muitas comunidades ilheenses enfrentam grandes dificuldades para ter acesso à água para o atendimento de suas necessidades básicas. Estão sendo atendidas as comunidades de Ponta da Tulha Juerana, Ponta do Ramo, Retiro, Aderno, Lagoa Encantada, Maria Jape, Santaninha, Búzios, Santo Antônio, Japu e Vila do Serrado. De acordo com a Cerb, a perfuração dos poços vai garantir tanto o abastecimento das famílias como, em algumas áreas, a utilização para fins produtivos nas pequenas propriedades rurais. O primeiro poço foi aberto no Japu e a expectativa da empresa Hidro-ingá, terceirizada que realiza as perfurações, é de que to trabalho nas 12 comunidades seja finalizado dentro de 15 dias. “Depois, vamos avaliar a vazão e a viabilidade de exploração dos poços para o abastecimento de água”, explica o geólogo Lúcio Veríssimo, técnico responsável pelo projeto. A Cerb usa a mais moderna tecnologia em perfuração de poços, contando com sondas rotativas, pneumáticas, percussoras e equipamento de apoio. Recentemente, a companhia atingiu a marca de mil poços perfurados na Bahia e, para atender a demanda, adquiriu mais cinco máquinas perfuratrizes. Em alguns projetos de reforço do abastecimento nos municípios, a Cerb trabalha em parceria com a Embasa. Para a deputada Ângela Sousa, “é muito triste e até mesmo vergonhoso que algumas comunidades ilheenses sofram para ter acesso à água”. Ela salienta que muitos moradores da zona rural se queixam da ausência do poder público e de que são vítimas de promessas não-cumpridas. “Nós precisamos mudar essa história e estar mais presentes, com ações efetivas”, afirma. Na Vila do Serrado, por exemplo, as pessoas são obrigadas a caminhar centenas de metros por um terreno acidentado para conseguir água. “O recurso existe, o que falta é a ação do poder público no sentido de facilitar o acesso a ele e é isso que estamos procurando fazer”, salienta a deputada.
nesta sexta-feira, 24, a perfuração de poços artesianos na zona rural de Ilhéus. A parlamentar fez a solicitação, depois de constatar que muitas comunidades ilheenses enfrentam grandes dificuldades para ter acesso à água para o atendimento de suas necessidades básicas. Estão sendo atendidas as comunidades de Ponta da Tulha Juerana, Ponta do Ramo, Retiro, Aderno, Lagoa Encantada, Maria Jape, Santaninha, Búzios, Santo Antônio, Japu e Vila do Serrado. De acordo com a Cerb, a perfuração dos poços vai garantir tanto o abastecimento das famílias como, em algumas áreas, a utilização para fins produtivos nas pequenas propriedades rurais. O primeiro poço foi aberto no Japu e a expectativa da empresa Hidro-ingá, terceirizada que realiza as perfurações, é de que to trabalho nas 12 comunidades seja finalizado dentro de 15 dias. “Depois, vamos avaliar a vazão e a viabilidade de exploração dos poços para o abastecimento de água”, explica o geólogo Lúcio Veríssimo, técnico responsável pelo projeto. A Cerb usa a mais moderna tecnologia em perfuração de poços, contando com sondas rotativas, pneumáticas, percussoras e equipamento de apoio. Recentemente, a companhia atingiu a marca de mil poços perfurados na Bahia e, para atender a demanda, adquiriu mais cinco máquinas perfuratrizes. Em alguns projetos de reforço do abastecimento nos municípios, a Cerb trabalha em parceria com a Embasa. Para a deputada Ângela Sousa, “é muito triste e até mesmo vergonhoso que algumas comunidades ilheenses sofram para ter acesso à água”. Ela salienta que muitos moradores da zona rural se queixam da ausência do poder público e de que são vítimas de promessas não-cumpridas. “Nós precisamos mudar essa história e estar mais presentes, com ações efetivas”, afirma. Na Vila do Serrado, por exemplo, as pessoas são obrigadas a caminhar centenas de metros por um terreno acidentado para conseguir água. “O recurso existe, o que falta é a ação do poder público no sentido de facilitar o acesso a ele e é isso que estamos procurando fazer”, salienta a deputada.
Já o Capitão Fábio... está uma droga!!!
ResponderExcluirO sujeito não serve pra p... nenhuma!
Pedro Gago