DISCRIMINO MESMO O PRECONCEITO - Vou falar de um assunto, o título é bem óbvio, no qual quase não se comenta, talvez pelo fato das pessoas terem coisas mais importantes a serem feitas e discutidas. E falar em um conceito preconcebido não é tarefa nada fácil. Ao mesmo tempo em que estou apresentando meu ponto de vista posso estar sendo preconceituoso, depende do entendimento de cada um. Quero citar o preconceito direcionado aos homossexuais. De antemão, não estou aqui levantando bandeira para ninguém nem defendendo movimento algum. Aliás, nem estou afirmando que sou. Apenas percebo, como um bom observador das calamidades sociais, o quanto essas pessoas são discriminadas pelos entes de nossa invejável sociedade. Temos o velho exemplo do filho homossexual do vizinho. Você não é preconceituoso, desde que ele não ande na sua casa nem seja amigo dos seus filhos. E se tivesse um filho assim, daria uma boa surra para ele deixar de safadeza e "virar" homem. Sem falar no pensamento estereotipado no qual acredita-se que o homem, por tal condição sexual, necessariamente aparente jeitinho ditos femininos e a mulher, jeitão masculino. Lamento se você não estiver dentro dos padrões brasileiros de virilidade, o cabra macho. Mas quem se importa? Situações do tipo, o garotinho que brinca com as primas, o rapaz que não arranja namorada, o cara que usa uma roupa estilosa, o que não fica de porre nem "pega" a doméstica, o outro que vai a caráter numa festa a fantasia. A princípio taxamos o cidadão porque ele age contra as regras daquilo que, a você leitor, ensinaram como o correto. Ele pode ter feito tudo isso ou ter jogado futebol quando criança, enchido a cara na adolescência e até ter pegado algumas. Mesmo assim isso não garante que ele seja ou não homossexual. E que mal há se for? Reflita comigo. Se o "normal" fosse ser homo e você apontando pelos outros, sofrendo constrangimento no trabalho, na faculdade, na rua por ser hétero? Lá vai o heterozinho... Exterminado cruelmente por algum grupo maluco neonazista, tendo que esconder da família, dos amigos, a angústia e sofrimento que o torna depressivo, até chegar ao ponto de desistir da vida pelo que você é, mesmo que não tenha escolhido ser assim. Como você chora, sorri, trabalha, caminha, namora, sente, todos os outros seres humanos também o fazem e mais do que isso, precisam ser valorizados, de alimento proveniente de respeito recíproco. Você não escolheu ser você, por isso que é assim, nem eu ser eu. Será o fim justificado pelos meios? Independentemente de cor, sexo, etnia e crença, lembre-se o quanto pode ofender a alguém com uma simples palavra. Converta o seu preconceito em um conceito em construção. Não custa absolutamente nada sermos gentis, tratar os outros com apreço, como gostaríamos de sermos tratados. Esqueça o que disseram a respeito daquela pessoa. Converse com ela, tire suas conclusões. E para novos momentos, faça planos para a felicidade, mas não faça comentários dos quais possa se arrepender. É necessário agirmos em nossos ambientes, para excluirmos qualquer procedimento, ou resquício de qualquer tipo de preconceito. Temos que exigir a criminalização e aplicação rigorosa de sentenças contra as discriminações que asfixiam nossas minorias. Se nos fizermos protagonistas dessa luta, logo teremos uma sociedade mais justa e igualitária, também em seus conceitos de respeito a dignidade humana de todos que convivem nessa imensa “torre de babel”, onde todos, indistintamente, devem se entender e conviver na mais absoluta harmonia e paz do Senhor e dos homens da Justiça.
A discriminação já vem desde a casa em que moramos ao colegio quando nós nos tornamos alguem maior de idade com a mente mais avançada falamos coisas que é culppa do passado tipo pretinho ], negão, pobretão e etc...o povo tem q acabr isso os colegios tem de observar isso também.
ResponderExcluirNegros, brancos, índios, mulatos, pardos e mais outros nomes são atribuídos para pessoas que trazem diferença na cor da pela em relação a outras. Existe até quem chame essa diferença de cor de pele de "raça". O verdadeiro preconceito só terá uma interrupção definitiva quando não existirem mais essas pseudo-diferenças que não trazem para a humanidade nenhum benefício.
ResponderExcluirSe existe alguém é considerado de uma "raça" diferente por causa da cor da pele e do cabelo, então deviam ser considerados de outras raças todos aqueles que calçassem um número diferente, e também aquele que fosse mais gordo ou menos gordo do que outros. Na realidade, cada ser humano pertenceria a uma raça, porque todos têm a sua individualidade.
A verdadeira aparência se encontra dentro do coração de cada indivíduo. Essas nomenclaturas determinadas pela cor da pele, deveriam ser extintas da face da Terra. Dessa forma diminuiriam as diferenças e todos poderiam se conscientizar que entre os homens, só existe uma raça: "A RAÇA HUMANA".