O deputado estadual Robinho (União Brasil), é pré-candidato à Câmara dos Deputados e um dos oposicionistas mais ásperos do petismo e comunismo. E entre as coisas que mais o provoca náuseas, está quem se diz da Direita, é filiado a partido da Direita e eleito com apoios e votos de baianos da Direita, mas não passa de mequetrefe no eleitorado bolsonaristas e no Partido de Bolsonaro, o PL! E entre os lacaios do PT e PCdoB no PL, ninguém é mais “Mala sem alça”, que o deputado federal João Bacelar, conhecido como Jonga Bacelar.
Pra quem não se lembra de Jonga e suas traquinagens, ele
é aquele cujas gravações com inconfidências da ex-mulher, revelaram a existência
de um grupo de deputados do baixo clero opera um balcão de negócios envolvendo
as emendas parlamentares. A denúncia da mulher, atingiu outros parlamentares. Segundo
ela, Bacelar comprava emendas de colegas e na época ela citou o então petista e
deputado federal, Gerado Simões (Cabeça de Pitu), entre os que vendiam suas
emendas para Jonga.
Contrariado com a bajulação contumaz com que Jonga se
submete à condição de serviçal e boneco de ventríloquo dos governantes petistas
e sobretudo já de “saco cheio” de ouvir Jonga Bacelar afirmar que a ponte do
rio jequitinhonha será liberada em julho e que sua construção será concluída em
11 meses, Robinho o desafiou para uma aposta, sustentando que a obra não estará
concluída nessa data. A aposta está em não haver candidatura em 2026 para quem
perder entre ambos.
Jonga se diz favorável ao desafio e Robinho propôs formalizar a aposta. Ele declarou que, caso a ponte seja entregue em julho, não será candidato a deputado federal. No entanto, se a obra não for concluída no prazo anunciado, Jonga Bacelar é quem deveria desistir da candidatura. “Vamos para o cartório”, afirmou, ao defender que o compromisso seja oficializado.

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