Ao referir-se a agente público, que somente se serve dos serviços governamentais e não serve para o povo, a expressão "mala sem alça" acaba sendo uma gíria da língua portuguesa que serve para identificar essa pessoa mequetrefe, medíocre e inútil.
O peso é mais difícil
de ser carregado, se a “mala sem alça” é deputada estadual, que só serve para
sustentar o que há de pior na história da governança estadual e atua para
barganhar nomeações de parentes e aderentes no oneroso “cabine de emprego” dos
governos aos quais se submete à condição de marionete e boneca de ventríloquo.
Estes fatos nos fazem acreditar, que são favas contadas as consequências de reeleições fadadas ao fracasso do casal, que tanto envergonhou Eunápolis e Porto Seguro, sob investigações, processos, condenações e prisões, em decorrência de denúncias de liderarem a Quadrilha dos Fraternos, que furtou mais de 200 milhões de reais, dos cofres públicos municipais.

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