A Bahia que os baianos assistem na televisão e ouvem no rádio, é uma propaganda enganosa, que nos lembra a fábula “O País das Maravilhas”: uma sátira social, um sonho e uma viagem ao subconsciente, com poder de induzir o indivíduo a erro, apresentando informações total ou parcialmente falsas, ou omitindo dados essenciais, fazendo com que a pessoa crie uma ideia errônea sobre a realidade.
A gestão medíocre
do governador Jerônimo Rodrigues (PT), usa muito dinheiro público para mostrar
uma Bahia, que só existe na televisão e rádio e faz isto com propaganda
enganosa que utiliza técnicas que exploram a psicologia do cidadão e a forma
como as pessoas processam informações. A estratégica se fundamenta no conceito nazista
de que "uma mentira que se repete muito vira verdade"!
Ao veicular uma
mensagem falsa, a publicidade enganosa constrói crenças incorretas sobre a
economia, características, qualidade, quantidade, justificativas, ou objetivos
do que tem sido anunciado. O baiano, muitas vezes, confia na veracidade da
informação publicitária de que o estado é seguro, mesmo sabendo e convivendo
com a realidade, que mostra a Bahia como o estado onde mais se mata gente no
Brasil.
O governo petista e comunista de jerônimo Rodrigues, apela para os desejos e problemas do cidadão, prometendo soluções milagrosas ou resultados irreais. Essa promessa, ainda que falsa, pode ser muito atraente e levar à decisão de apoio e voto. A publicidade oficial, é persuasiva ao usa a emoção para criar conexões. A propaganda enganosa utiliza esse apelo emocional, para explorar o medo ou a superstição e assim manipular o eleito e isto é caracterizado como publicidade abusiva.

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